Vampiros: Sangue & Sexo

O êxtase

Seus lábios úmidos percorriam todo o meu corpo já entregue totalmente ao seu avanço impetuoso, os beijos e mordidas iniciaram uma lenta subida pelas minhas costas, enquanto meus gemidos iam se tornando mais intensos.
Continuava na mesma posição, com as mãos apoiadas na parede, as pernas entreabertas e minha pequena calcinha abaixada até a altura dos joelhos. Soltando um longo grunhido sensual e mergulhando avidamente em meus cabelos soltos e molhados pela chuva, ele disse:
- humm. . Que delícia o perfume dos seus cabelos... você está me deixando louco de desejo..
As carícias se tornaram mais intensas em meu pescoço, suas mãos massageavam meus seios duros por cima da curta camisola de tecido fino e delicado.
As palavras sujas que me dizia durante sua doce tortura repletas de carícias ardentes, me deixavam completamente perdida naquele lugar, enquanto suas  mãos ousadas  desciam de encontro a minha xota molhada. . Nossa! Nunca, em meus recém completados 18 anos, a tinha visto tão encharcada como naquele momento...
Os dedos macios daquele homem delicioso foram de modo avassalador de encontro ao meu grelo intusmecido que latejava de desejo, ao mesmo tempo em que permanecia sua refém, enlouquecia com sua mão direita que seguia atacando meus seios e a esquerda que invadia de uma forma despudorada minha delicada vagina, realizando  movimentos circulares em meu clitóris que me faziam entrar em desespero.    Seu gigantesco membro, extremamente duro como uma rocha, pressionava e roçava minha bunda macia por trás, de um modo incrível, realmente, todo aquele tsunami sexual estava me levando ao desvario, com  murmúrios  desordenados e cada vez mais altos.
A tortura continuava sem tréguas... até que de repente, senti minhas pernas ficarem completamente bambas e um orgasmo fulminante tomou conta de mim .. de todo o meu corpo.
Deixei escapar um grito abafado e minha cabeça pendeu para trás em um ato de agonia e prazer alucinante, sentia minha borboletinha  se contrair violentamente e meu gozo jorrar,  molhando suas mãos e escorrendo pelas minhas coxas trêmulas.