O apartamento

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O táxi veio rápido e logo embarcamos nele, estava bastante curiosa pelo que iríamos ter pela frente naquela "festa" tão aguardada e comentada pela minha linda amiga.
Nos acomodamos no banco traseiro e percebi que o motorista, um senhor de aparência repugnante usando  óculos tipo fundo de garrafa, não tirava os olhos do meio das pernas de Érica pelo espelho dianteiro do automóvel.
O vestido da minha amiga realmente era muito curto e provocante. Me aproximei do seu ouvido e lhe expus os fatos.
Érica me olhou com indiferença, soltando  uma risada deliciosa, indicando que não se importava nem um pouco com aquela situação.
Continuamos conversando animadamente e lhe fiz uma pergunta;
- Érica, você não sente pena do seu namorado com essas suas constantes escapadas? Coitado, ele parece ser um cara tão legal?
Ela se virou pra mim com um ar de indignação:
- Loooogico que não, amiga ! Os tempos são outros, sabia? Nós mulheres lutamos tanto e continuamos a lutar diariamente contra esse monstro chamado machismo! Fomos oprimidas e desrespeitadas durante décadas! Séculos! Sei lá. .
Os homens prendiam nossas antepassadas em casa e iam se divertir sem a menor culpa. Tinham várias amantes e viviam na putaria e esbórnia! - me dizia alterada.
Fiquei abismada e surpreendida com aquele discurso feminista dentro de um táxi. O motorista, disfarçadamente, prestava atenção em nossa conversa e se mostrava visivelmente constrangido.
Ela continuou:
- Diretos iguais, amiga! A diversão e o prazer é um direito de todas nós, mulheres modernas ! Chega de ficar em casa servindo de escrava para esses homens que nunca nos valorizaram. Só querem um espécie de mãe! Empregadas! Antes, a ideologia machista iludiu as ingênuas mulheres da época de nossas mães e avós de que elas só podiam fazer sexo, transar.. por amor ! - sua gargalhada de deboche foi estridente, enquanto o carro  deslizava rapidamente pelas ruas movimentadas.
Minha amiga se mostrava cada vez empolgada com suas palavras e dava prosseguimento em sua sentença :
- Hoje em dia nós mulheres modernas sabemos separar amor de sexo .. graças a Deus ! Sabemos fuder também por esporte ! Como diversão somente! Sabemos separar, o joio do trigo, como dizem por aí. . Ou seja, sabemos separar homens para um caso mais sério, de homens para transar, divertir.. curtir a vida ! O mesmo pensamento dos homens machistas que sempre jogaram isso em nossas caras. Nos humilhando!
E terminou seu discurso com o dedo na minha cara:
- E você... Amanda querida, deveria rever seus conceitos. Você até que é moderninha, mas pode melhorar mais suas atitudes. Aquele dia na sua cama foi uma delícia, nós duas curtindo aquele momento, apesar de ter sido a minha primeira vez com garotas. Você percebeu como fiquei meio sem jeito quando você me pegou pelos cabelos e me "convenceu" a te chupar. .
Caímos na gargalhada para desespero do velho motorista que estava apavorado com aquela conversa dentro do seu tradicional veículo.
Finalmente chegamos, paguei o taxista, que não desgrudava os olhos da bunda roliça de Érica e subimos pelo elevador até o décimo andar onde era o combinado.
O prédio estava em um silêncio total. Será que era ali mesmo que ia acontecer uma festa?
Me perguntava enquanto paramos em frete ao número 206, apertei a campainha e um homem de meia idade, calvo e somente enrolado em uma toalha veio nos atender.
- Érica? - ele perguntou, olhando para mim
- Ela! - apontei nervosamente para minha amiga que sorria  ao meu lado.
- William? - ela o inquiriu
- Sim .. sou eu mesmo! Nos falamos rapidamente pelo chat hoje. Mas vamos entrar! A festa está pegando fogo!
Entramos timidamente e o que vi no interior daquela residencia aparentemente tranquila, me deixou em choque !
Haviam várias pessoas bebendo, conversando alto e de forma bastante descontraída, a maioria já estavam pelados ou exibindo poucas roupas e o sexo estava rolando solto por todos os cantos.
As pessoas se beijavam loucamente e trocavam carícias ousadas.. .
As bebidas eram dispostas em lugares estratégicos e dos mais variados estilos e gostos, minha amiga começou a beber e a se socializar com as pessoas de uma forma natural e simpática.
Me acomodei em um sofá mais afastado e passei a ser uma espectadora privilegiada daquela reunião... do onde lugar me encontrava poderia acompanhar todos os lances daquela festa que ficava animada a cada instante.
O tempo passava e minha amiga estava um pouco bêbada e era o momento em que muitos homens aguardavam para ataca-lá. Érica era a delícia da festa, desejada por homens e mulheres que não tiravam os olhos daquele corpo maravilhoso e suculento.
Havia gente se divertindo em todos os lados, um homem magro e bastante peludo estava deitado em um sofá próximo a mim e era chupado simultaneamente por uma dupla de mulheres, ele gemia pelado naquele local macio, tendo duas lindas bocas a disputar avidamente seu membro duro e molhado.
Na outra extremidade da sala, William, o anfitrião, estava detonando uma mulata dona de uma bunda descomunal, Willian a havia acomodado de quatro em uma confortável cadeira e socava deliciosamente em traseiro volumoso. Seus olhos reviravam de prazer.
A festa continuava embalada e notei que Érica havia desaparecido daquele festim sensacional.
Continuava a acompanhar o desenrolar daquela orgia deliciosa me divertindo muito com as cenas quentes que presenciava e confesso que me segurava para não cair de cabeça naquela farra.
Estava tão absorta assistindo toda aquela loucura que, de repente, me assustei com o violento estrondo de uma porta sendo escancarada e minha amiga saindo correndo do interior do quarto somente usando uma minúscula calcinha fio dental preta, que deixava suas nádegas suculentas totalmente soltas durante o balanço daquela escapada, Érica soltava deliciosas gargalhadas sendo perseguida por um negro gordo, de aparentemente quarenta anos, pelado e com um verdadeiro taco de baseball no meio das pernas. Seu cacete era descomunal e extremamente duro!
Minha amiga fugia de seu algoz dando olhadelas para trás e sorrindo safadamente do tesão que havia despertado naquele titã que a perseguia implacavelmente.
Aquela imagem me impressionou demais! Aquilo era irreal ! A própria imagem da devassidão e luxúria.
Érica atravessava a sala bamboleando sua bunda volumosa e sensacional, enfiada em um fio diminuto e ousado que praticamente sumia no seu traseiro e quase sendo alcançada por aquele gorila que se mostrava alucinado de desejo.
A perseguição seguiu até o próximo quarto, onde Érica, sorrindo, entrou rapidamente.
Fiquei tão envolvida com aquela cena que resolvi acompanhar seu desfecho, me levantei do sofá e fui lentamente até o quarto onde minha amiga se refugiara.
Estava ansiosa e extremamente excitada por acompanhar todos aqueles momentos de pura devassidão.
A porta estava entreaberta, então me propus a caminhar até o quarto afastado... me deslocava lentamente entre gritos, música e risadas altas.. minha respiração estava acelerada e meu coração parecia querer sair pela boca. Me aproximando mais e olhando o interior do cômodo pela fresta da porta, pude comprovar que a caçada havia terminado.
O rinoceronte negro estava deitado na cama pelado, com minha amiga mamando loucamente aquela tora cabeçuda que mal cabia na sua delicada boca.
Aquilo era demais para mim!
Um desejo crescente me deixou louca vendo aquele cena, Èrica castigava o gigante de ébano com suas carícias. O negro urrava de prazer .. Minha amiga não dava tréguas e atacava aquele bastão enorme, deslizava sua língua em toda a sua grossa extremidade, mamava com avidez sua colossal cabeça vermelha que se assemelhava a um cogumelo e descia freneticamente para as bolas gigantescas.
O negro não aguentando aquele ataque impetuoso de minha amiga, resolveu reagir e a puxou para cima de si, iniciando um alucinante sessenta e nove. Que loucura meu Deus! Érica era uma guerreira enfrentando aquele mostrengo, um gigantesco urso negro e peludo.
O corpo da minha amiga estava banhado de suor da batalha que estava travando, seu corpo estava mais lindo do que nunca, que de tão molhado, refletia a luz que emanava do teto, se assemelhando a um brilhante espelho.
A língua daquele mastodonte negro deslizava na borboletinha rosada e delicada de Érica que se contorcia toda, a cama estava toda...
Meu tesão era enorme naquele momento e minha mão escorregou rapidamente para dentro da minha calcinha  úmida, testemunhava a loucura em que se transformara aquele apartamento.
O cheiro de sexo impregnava o ar e em todos os ambientes se ouvia gemidos, palavrões e barulhos de sofás rangendo freneticamente..

Vampiros: Sangue & SexoOnde histórias criam vida. Descubra agora