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Wesley: Ué, minha princesa. O que aconteceu? - ele disse passando a mão no rosto dela, que sorriu pra ele de volta.

Malu: Tava com saudade da mamãe, filha? - ela balançou a cabeça que sim, enquanto saíamos do estacionamento.

Wesley: A mamãe é melhor que todo mundo né, princesa? - Fiz careta e ela riu.

Logo chegamos em casa, ele saiu pra nos ajudar. Entramos em casa e dei um banho nela, enquanto o Wesley via TV no meu quarto.

Malu: Olha quem vai fazer você dormir hoje, filha? - eu disse brincando e a botando na cama.

Wesley: E aí, minha linda. Bora ver um desenho?

Marina: Vamos, tio. - ele deitou na beirada do lado dela, enquanto eu ia tomar um banho e trocar a roupa.

Quando voltei, os dois estavam dormindo, ela agarrada na barba dele e ele recostado na cama. Soltei a mão dela devagar da barba dele e ele acordou no susto. Levei a Marina para o quarto dela e voltei.

Wesley: Não sei por quem eu sou mais encantado. - sorriu e me puxou pro lado dele.

Malu: Pela Nina, né? Ela é a criança mais linda desse mundo. - ri sem graça e fiquei olhando nos olhos dele.

Wesley: E aquele beijo que tu ficou de me dar? - sorri e puxei seu lábio inferior, puxando-o para um beijo lento e com muita saudade.

A coisa começou a esquentar e quando dei por mim, o rosto do meu Wesley já estava entre as minhas pernas. Ele brincava com a língua no meu grelo e eu gemia de prazer, sem tirar os olhos dele. Levantou o corpo e me penetrou, fazendo com que cada centímetro do seu pau me preenchesse.

Malu: Que delícia. - eu sussurrei em meio aos gemidos. Ele segurou firme em minhas coxas, levantando as minhas pernas e começou a dar estocadas mais firmes. Eu segurava firme em seus braços, fazendo com que minhas unhas cravassem ali.

Wesley: Fica de 4 pra mim, cachorra! - ele disse com aquele cara de safado, que acaba comigo. Obedeci, fiquei de 4 e me empinei toda pra ele que me deu um tapa na bunda, me fazendo gemer um pouco mais alto. Enquanto ele socava, eu rebolava pra ele e sentia suas mãos pesadas segurarem minha cintura e minha bunda. Sentia seu pau latejando em minha buceta e aquilo me fazia delirar. Gozamos juntos e dormimos ali mesmo, de conchinha na minha cama.

(...)

Acordei um pouco estranha, pelo fato de estar de conchinha com ele. Já perdi a conta de quanto tempo não durmo e acordo assim. Não reclamei, aliás eu amei isso tudo. Estar com ele foi maravilhoso!

Malu: Acorda, preguicinha. - me virei e dei um selinho nele. - Temos que trabalhar. - ele deu uma mexida e eu levantei, indo pro banho. Ele mais do que depressa, me acompanhou. Fizemos um amor gostoso embaixo do chuveiro e saímos de lá, fui até o quarto da Marina acordei ela. Mandei uma mensagem pra Edna e ia deixá-la lá.

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