CAPITULO X

606 62 9
                                    


EDUARDO

VOLTAMOS PRA casa saciados de tanto sexo que fizemos. Definitivamente, aquela casa de praia era o melhor "motel" que tivemos, sempre que iamos lá, o sexo era incrível. E acabamos fazendo isso por um tempo, praticamente uma vez no mês, por uns quatro meses, fugíamos pra lá. Na última vez, deixamos a Nina com o irmão e fomos para lá nos saciar dos nossos desejos.

— Chapeuzinho... hoje, eu quero comer você na praia aqui de frente - e assim fizemos sexo a luz do luar. Voltamos pra casa e fomos tirar a areia do corpo, pulei na piscina e chamei minha gostosa pra mim — Vem gostosa me dar uma chupada!

— Safado!

— Gostosa!

Ela pulou na piscina, eu sentei na borda e ela me fez um boquete, como nunca antes. Quando percebi que ia gozar, tirei meu pau da boca dela e fiquei de pé, balançando meu lobinho pra ela.

— Vem aqui que ele tá doidinho pra ser enfiado em você minha gostosa, vem quicar!

— Ai, amor, você tá uma delícia assim, safadinho!

— Vem que o lobinho te quer - e assim, minha ruivinha quicou gostoso em mim e me fez gozar maravilhosamente bem.

No outro dia pela manhã, Adriana acordou preocupada e ligou para a Clara quando já era meio-dia.

— Clarinha, tá tudo bem aí?

Tá sim.

— E onde tá a Nina?

Na sala jogando vídeo game com o Carlos.

— Carlos tá aí?

Desde ontem.

— Tá bom. Qualquer coisa me liga. Beijo!

Beijo.

Adriana desligou e olhou pra mim.

— O Carlos tá lá.

— Vai dizer que é novidade pra você? Eu tinha certeza que ele não ia ficar longe.

Um mês depois disso, Adriana fez um belo jantar em família, com a presença dos agregados, Jéssica, Carlos e os pais da Clara que estavam na cidade.

— É um belo jantar em família - disse Carmen a mãe da Clara.

— Sim, e agora quero falar uma coisa importante.

— Diga! - disse a Clara.

— Quero dizer que é muito bom ver a mesa cheia... mesmo sendo por um tempo curto. Mas essa mesa vai ficar ainda mais completa...

— Como assim? - perguntei.

— Porque... amor - ela virou-se pra mim —, eu tô grávida!

— Gente essa casa de praia é afrodisíaca? - comentou o Carlos.

— Sério isso, amor?

— Sim. Dessa vez eu tenho certeza. Vamos ter outro filho ou filha...

— Eu vou ganhar um irmão? - perguntou Nina.

— Ou irmã, princesa!

O que eu queria mais da vida? Outro filho, foi maravilhoso saber que meu desejo de ter uma família grande estava acontecendo.

A gravidez transcorria normalmente e no quarto mês, soubemos que seria um menino. O nome escolhido foi unânime... Samuel.

CARLOS

Trilogia : POR QUE NÃO? O Doce Carlos - Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora