CAPÍTULO LXXVIII

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CARLOS

ACORDEI QUANDO minha esposa... " Estou adorando essa nova nomenclatura", saiu da cama e me deixou descoberto.

Agora, estou com ela gemendo ao me sentir beijar de língua a sua Julieta ou melhor, minha Julieta. Nunca fui muito fã de sexo oral, nem de fazer, nem de receber. Mas descobri recentemente ( um ano atrás), que isso era um bloqueio. Agora ou melhor, depois que recebi aquela chupada da minha princesa, a qual me fez gozar em sua boca e me deixou completamente sem noção de mim, eu queria dar o mesmo prazer a ela.

Fiz sexo oral nela, ontem à noite, não só porque a queria relaxar, mas por estar muito a fim de provar do seu gosto. E querem saber, adorei...

— Humm... Carlos...

Ouvir ela gemendo desse jeito e saber que isso tudo é pra mim, me deixa nas nuvens. Não uso dedos, só minha boca e roço minha barba em sua intimidade e Nina arqueia as costas contra a cama e trás minha Julieta ainda mais para mim.

— Hummm... ah, Deus isso é muito bom!

Senti ela gozar e encher minha boca com o seu prazer. Me deito sobre ela e começo a beijá-la, levo minha mão para debaixo do travesseiro onde ela está deitada e pego uma camisinha. Coloco a mesma e uno o meu corpo ao dela. Começo a penetrá-la devagar, ainda temo dela estar frágil naquela região. Nina coloca suas mãos em minha nuca e me puxa para mais perto, olho para ela, que com aqueles olhos pidões lindos e cheios de tesão, me pede mais. Vou aumentando os movimentos...

— Room service!

(Serviço de quarto!) - tocam a campainha e batem na porta.

— Ah... sério? - pergunto chateado.

— Eu disse.

— Eles não ligaram pra avisar, que merda!

— Deixa eu ir atender - ela pede para que eu desconecte a gente.

— Droga! Eu vou!

— Assim? - ela apontou para mim, com a camisinha vestindo o meu Romeu e eu ainda ereto.

— Saco!

— Eu já volto.

— Ei - ela olhou pra mim —, não tá esquecendo nada não? - mostrei a calcinha dela enrolada em meu pulso. Retirei e joguei para ela.

Nina vestiu a mesma, pegou o roupão e vestiu, saindo para atender seja lá quem fosse.

Depois daquilo, arranquei a camisinha de mim, fui para o banheiro fazer minhas higienes e quando voltei para o quarto, Nina já estava vestida me aguardando para o café.

— Bom dia, amor! - puxei ela pela cintura e lhe beijei a boca com ternura e carinho.

— Bom dia. Vamos tomar café e irmos logo numa farmácia comprar a pílula.

Tomamos café, em seguida ela tomou um comprimido com o suco de laranja que estava na mesa.

— Podemos fazer nessa mesa...

— Você é muito safadinha! E mentiu pra mim dizendo que era só um pouco - disse sorrindo — Que comprimido é esse?

— Tive uma inflamação na garganta e a médica me passou para tomar. Acaba amanhã.

— Você não me disse isso. E quando você tomou antes que eu não vi?

— Algo bobo, nem tinha porque falar. Tomava quando estava no curso.

Me arrumei e saímos para dar um passeio, passamos na farmácia, compramos uma pílula e ela tomou assim que paramos nosso passeio para almoçarmos.

Voltamos para o hotel e descansamos o restante da tarde.

Trilogia : POR QUE NÃO? O Doce Carlos - Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora