|Capítulo 05|

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Não seja cautelosa, não seja gentil
Você se comprometeu, eu sou seu crime
Me encha o saco quando quiser
Você está com o dedo no gatilho, mas o seu dedo no gatilho é meu

Não seja cautelosa, não seja gentilVocê se comprometeu, eu sou seu crimeMe encha o saco quando quiserVocê está com o dedo no gatilho, mas o seu dedo no gatilho é meu

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...

— Onde vai? — Pergunta quando eu tomo direção para o elevador.

— Conhecer o local. — Dou de ombros e entro na caixa de metal.

Antes que ela feche, o Serkan coloca o braço impedindo e me encara para questionar:

— Você vai ficar bem?

— Não se preocupe, não tenho mais medo e estou no seu território, tenho certeza que até o vento que tocar no meu cabelo, você vai conhecer. — Ele concorda e permite que a porta se feche.

Eu fico andando em todos os andares sendo bem discreta e cumprimentando educadamente algumas pessoas que passam por mim.

Quando acho a sala do cientista forense desse lugar, dou pulinhos de alegria e vou até lá. Eu amo essa profissão e a inteligência absurda de quem trabalha com isso. Mas antes de entrar eu ouço uma breve discussão e me escondo para ouvir. Meu espírito de fofoqueira não permite que eu vá embora.

Selin, saia da minha sala.

— Eu só vim te avisar para ficar longe do Serkan. — Isso me faz ficar atenta.

Não se preocupe, estamos a um andar de distância. — Eita porra! Olha o deboche. Gostei.

Balca, eu não estou brincando com você.

E eu não estou nem aí para as suas ameaças! Esse seu teatro de mulher mal amada não me engana, não tente me ameaçar, você se acha perigosa, mas antes de você sonhar em fazer algo comigo, eu mato você. — Eu estou adorando essa mulher e olha que nem vi ela. — Agora sai da minha sala, eu sou a última pessoa nesse mundo com quem você deve se preocupar.

Eu vou falar para o Serkan sobre a sua ameaça.

— Fique a vontade, você está tão maluca que se disser para ele que o céu azul ele não vai acreditar. — Seja quem for a Selin, ela pediu por isso.

Eu vou ter ele de volta! — A outra mulher começa a rir.

Agora com a volta da fodástica Eda Yildiz na vida dele, você pode tentar a sorte quantas vezes quiser, vai falhar em todas! — A porta é aberta e eu me encolho um pouquinho mais no meu esconderijo. — Saia da minha sala, não tenho tempo para ficar dando atenção para as suas maluquices.

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