Eda Yildiz é uma mulher totalmente empoderada e dona de si.
Tem a personalidade forte e não abaixa a cabeça para ninguém, principalmente nos tribunais onde atua com sucesso como advogada criminalista e ganha todas as causas.
É apelidada por Diabla...
Oh, amor, eu realmente preciso de você Meus sentimentos estão ficando mais profundos Minha mente está em queda livre Mas não há nada que eu possa fazer quando se trata de você Você brinca com minhas emoções Estou fluindo como o oceano Eu rezo pela sua devoção Porque não há nada que eu possa fazer quando se trata de você
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...
— BRUCE!!! — O grito da Fifi faz eu me afastar do grandão e o que vemos é meio desesperador.
— O que aconteceu? — Ele pergunta correndo na direção da Fifi que está segurando uma Eda inconsciente nos braços.
— Eu não sei, eu ia abraçar ela e quando a toquei ela apagou. — Responde entregando meu mundo para o Bruce.
Nesse momento eu me sinto inútil, não sei o que fazer, como reagir, que atitude tomar. Eu não conheço nada sobre esses momentos de aperto que o Bruce passou com ela. Ele some com a Eda dentro de casa e eu vou atrás junto com a Fifi.
— Oi, Serkan, certo? — Confirmo. — Tudo bem? Eu sou a Frida Williams, mas pode me chamar de Fifi ou sei lá. Infelizmente estamos nos conhecendo nessas circunstâncias, mas graças a Eda eu sei muito sobre você e estou feliz que vocês estejam aqui.
— Oi Frida Williams, Fifi ou sei lá... — Respondo meio incerto sob o olhar que ela está direcionando para mim, mas ganho um sorriso. — É realmente uma pena que estejamos nos conhecendo agora e eu quero saber se o que você sabe é bom ou ruim.
— Depende do ponto de vista. — Ela dá de ombros e o Bruce fecha a porta, ficando sozinho com a Eda. — Parece que não vamos entrar com o superman.
— Superman?
— Ele é insuportável, metido, arrogante, mal humorado, mega estressado e se acha o melhor em tudo. — Responde frustrada. — Em compensação, ele é o melhor em tudo!
— Ele também falha. — Ela sorri irônica pegando o meu braço e me puxando para a cozinha.
— Se está se referindo ao fato do celular dele ter sido hackeado, bom, é um ótimo momento para dizer que a culpa é minha!
— Como?
— Digamos que eu coloquei vocês em risco para testar a capacidade do Bruce e o Pietro.
— Por que? — Pergunto exasperado e ganho um sorriso culpado.
— Eu e o Bruce não tivemos uma boa relação desde que ele chegou e eu acabei sentindo a necessidade de testar ele, afinal nós somos rivais de agências.
