Eda Yildiz é uma mulher totalmente empoderada e dona de si.
Tem a personalidade forte e não abaixa a cabeça para ninguém, principalmente nos tribunais onde atua com sucesso como advogada criminalista e ganha todas as causas.
É apelidada por Diabla...
Você pode fingir que não se importa Tudo que você quer fazer é me beijar ... Toda vez que você fala É tudo sobre mim, mas você jura que não estou na sua cabeça
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"Não importa o quão forte você bate, mas sim o quanto você aguenta apanhar e ir adiante"
(Rocky Balboa)
Essa é frase que define a minha vida!
Desde que me entendo por gente, estou sempre apanhando e tentando seguir adiante, revidando com força e persistindo mesmo sabendo que lá na frente eu posso cair de novo e de novo, como um maldito ciclo que é impossível de parar.
Perdi minha família cedo, minha mãe era escrava, foi abusada várias vezes, teve mais quatro filhos além de mim e todos morreram. Um nasceu morto, outro morreu com quatro anos, uma irmã foi assassinada como punição para a minha mãe e a outra torturada até a morte. Eu fui o único que saiu ileso e isso porque a minha mãe bolou um plano para que eu fugisse e saísse daquela vida, ela ia ser morta e sabia disso, mas antes ela me protegeu, não queria que eu tivesse o mesmo destino e eu aproveitei aquela oportunidade para orgulhar ela, para que o seu sacrifício não fosse em vão. Fui imigrante durante anos, fiquei entre vários países da África procurando abrigo. Precisei me educar sozinho e muito cedo, tive que aprender novos idiomas para sobreviver, aprender a trabalhar em qualquer coisa, desde engraxate até padeiro, vidraceiro, mecânico. Tive que aprender a me virar sozinho, superar meus medos e tentar ser alguém honesto. Por muita sorte, eu sempre encontrei pessoas boas no meu caminho. Pessoas que me ajudaram a ser quem eu sou hoje e que eu vou ser eternamente grato.
Quando alcancei a idade certa, eu me alistei no exército. Aprendi muita coisa, impressionei meus superiores e quando menos esperei estava no FBI, depois CIA e por último a MI6.
Meu período no FBI foi um dos melhores! Eu não parava quieto, estava sempre ajudando em investigações, perseguindo criminosos, hackeando sistemas, desarmando bombas, me infiltrando no meio de máfias e aproveitando ao máximo o que foi a primeira melhor fase da minha vida. Na CIA, eu já não fiquei tanto tempo nas ruas. A maior parte do tempo eu estava no escritório, investigando e estudando técnicas para trabalhar corpo e mente durante uma possível "tortura". Foi um aprendizado importante, que eu levo para a vida e esse período também foi importante para mim. Agora o meu preferido foi na MI6, lá era uma mistura das outras duas agências e eu não parava quieto. Estava sempre vivendo em meio a adrenalina, no meio do perigo e recebia inúmeras missões em diferentes lugares. A última era na Itália, foi quando eu decidi sossegar um pouco, procurar amizades fixas, um amor, construir uma família ou coisa parecida. Nunca quis fugir das minhas vontades e sentimentos, sempre soube meus limites e a hora de parar.
