Capítulo 12 :

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Obs: Esse capitulo contém cenas hots, então cada um, sabe o que ler!

Eu teria me apaixonado ali mesmo se os tempos fossem outros. Aproximei-me e comecei a tirar a sua saia devagar, aproveitando cada momento.

Acho que fiz cócegas nela, pois começou a rir.

Achei engraçadinho o jeito como ela sorria, e comecei a fazer cócegas de verdade na barriga dela, que gargalhava sem parar.

Patético, eu sei, mas achei fofo. Droga, eu não tinha momentos fofos mas decidi ignorar esse sinal também. Talvez seja o meu lado canceriano falando mais alto.

Quando ela parou de sorrir, me olhou com aquele olhar que já tinha o poder de me desarmar, e eu parti para cima, literalmente.

Deslizei meus dedos sobre sua calcinha muito sexy, preta com lacinho vermelho, e a tirei lentamente, admirando a visão.

Deitei-me sobre ela, levantando seus braços acima da cabeça. Beijei sua testa, suas bochechas, seu nariz e, finalmente, a sua boca. Quando a beijei, liberei os seus braços, que foram direto para as minhas costas. Fui descendo e plantando beijos no seu pescoço, nos seus seios, na barriga, até chegar ao meio das suas pernas.

Com um sorriso malicioso, toquei aquela região quente e molhada com os dedos e alguns beijos. Ela arqueou e se esfregou na minha boca enquanto eu a torturava. Sem aguentar mais, me despi rapidamente.

Peguei um preservativo na gaveta da cômoda e me enterrei nela. Com movimentos a princípio lentos, que foram ficando cada vez mais fortes e intensos, guiamos um ao outro a uma explosão de sensações.

Carla chamou o meu nome, cravando as unhas nas minhas costas, deleitando-se com o prazer que compartilhávamos. Depois que nossas respirações se normalizaram, apenas retirei o preservativo e voltei para a cama.

Ainda não estava pronto para quebrar o contato. Cobri a gente com o meu edredom e a puxei para os meus braços. Enterrei a cabeça nos seus cabelos e adormecemos.

Foi assim que eu dormi com uma mulher na minha cama depois de anos, e de conchinha. De CONCHINHA!

Eu soube naquele momento que estava perdido.

CARLA DIAZ

Eu soube, no momento em que coloquei os pés no apartamento do Arthur, que não teria volta, mas tudo bem, porque era exatamente o que eu queria: descobrir se o cafajeste delícia era realmente tudo aquilo que a sua fama dizia.

Eu confirmei isso. O que eu não esperava, era que ele fosse ser tão carinhoso. O jeito com que ele me olhou e a forma gentil como beijou cada pedacinho do meu rosto me deixou atordoada, juntamente com o que aconteceu depois.

Juro que pensei que me dispensaria em seguida. Já estava preparada. Mas, de maneira alguma, eu estava preparada para dormir com ele abraçadinha depois.

E o pior foi que dormi mesmo, como um bebê. Acho que nunca tive uma noite de sono tão tranquila como aquela.

No entanto, no dia seguinte, antes que as coisas ficassem estranhas entre a gente e antes que ele me enxotasse da sua casa, eu saí de lá praticamente correndo.

Ainda me lembro da sua expressão confusa ao acordar e dar de cara comigo me vestindo.

Arthur ainda insistiu para que eu tomasse café da manhã com ele antes e que depois me levaria pra casa, mas não esperei. Disse que não podia, que precisava trabalhar. O que era verdade.

Minha mãe devia estar preocupada com meu sumiço, então meti o pé. Confesso que fiquei um pouco confusa com a reação dele.

Ele não me dispensou depois que transamos na noite anterior, e, na manhã seguinte ainda não estava me dispensando, e sim querendo tomar café comigo.

Ele ficou um pouco decepcionado com a minha recusa, eu notei.

E, na despedida, ainda me deu um selinho antes que eu saísse correndo Por mais que ele tivesse sido um fofo, carinhoso e muito gentil, eu é que não iria me iludir, afinal, o cara ainda era o amigo dos tempos da faculdade do Ronan.

Naquele mesmo dia, depois de enfrentar o interrogatório da minha mãe, ainda tive que aguentar os meus amigos me enchendo por causa da minha aventura.

Quando cheguei ao bar, os três já estavam me esperando na mesa. A Pocah estava com uma cara de que iria dar bronca numa criança levada. No caso, eu.

É isso que dá dar liberdade demais aos amigos. Eles se sentem no direito de se intrometerem na sua vida. Quando me sentei à mesa, já recebi os olhares mortíferos da Pocah. Ainda bem que eu estava dividindo-os com o Ronan. Coitado do meu amigo!

Pocah: A bonita pode nos contar onde esteve até agora e por que não atendeu as minhas ligações? — A louca quase espumava nos cantos da boca.


Oi, Tudo bem ? Espero que estejam gostando da história.

Perdão pela demora, como vocês sabem, Arthur estava no paredão. Por isso, demorei para postar, apesar de já ter alguns capítulos prontos, não queria distrair vocês. Enfim, espero que tenham gostado do capítulo.

O Crossfiteiro Irresistível.Onde histórias criam vida. Descubra agora