Capítulo 93 :

1.6K 63 17
                                    

ARTHUR

Meses Depois

Ontem saímos para jantar, em comemoração aos 2 anos de casamento, nos divertimos muito. E após fazermos amor, Carlinha adormeceu em meus braços. Mas eu não pude. Eu fiquei velando seu sono, e pensando em como eu era um maldito filho da puta sortudo por tê-la.

Eu a adorava, eu a venerava, eu beijava a porra do chão que ela pisava, e por ela e por nossa princesa eu tentava ser melhor a cada dia.

Desço minha mão por sua coluna, uma vez que ela esta deitada com sua bela bunda para cima. E acaricio seu delicioso traseiro.

Beijo suas costas e  me levanto para pegar um pouco de comido.

Sabia que ela acordaria morrendo de fome, e uma vez que eu tinha dispensado todos os empregados para termos privacidade pelos próximos dias, eu era quem deveria preparar a nossa refeição.

Caralho, só de lembrar que ontem tambem foi ao ar o ultimo capitulo da novela que ela participara, eu sorrio aliviado.

Ainda morro de ciúmes, todas as vezes, que tenho que assistir ela beijando outro homem que não seja eu. Combinamos que todas as vezes que tivesse cenas dela com teor de romance, ela me avisaria para tampar os olhos ou sair da sala ou do quarto.

A danada  sempre fazia piadas da minha cara. Mas brincadeiras a parte. Eu sou o maior fã dessa mulher de 1,53. Tenho um puta orgulho da mulher, atriz, mãe e esposa que ela e .

Quando tudo está pronto, vou no quartinho da Maria Clara pra ver se esta tudo bem, fico admirando a obra de arte que eu fiz,

Arthur: Arthur, você esta de parabéns. – Digo comigo mesmo admirando-a.

Saio de vagar sem fazer barulho, vou novamente, a cozinha, terminar de organizar.  Retorno para o quarto e  encontro a minha mulher do mesmo modo que a deixei.

Coloco a bandeja com comida em cima da mesa perto das portas de vidro que dão para a varanda, e caminho para cama, sentando-me na beirada.

Eu aliso seus cabelos dourados, chamando-a levemente. Sussurro seu nome algumas vezes até que ela abra somente um olho e me encare.

Ela volta a fechá-lo, mas agora sorri para mim e estica seus braços para que eu me aconchegue neles.

Arthur: Eu acho que agora sou homem mais feliz do mundo. Finalmente você é realmente minha. Irrevogavelmente minha. Completamente minha. — Ela gargalha

Carla: Ora, ora. E o Canceriano dramático ataca novamente. – Ela se aproxima – Eu sempre fui sua, a Anita era apenas uma personagem. Eu sou de verdade e sua.

Arthur: Exato. Minha só minha. Você é a Senhora Picoli, é e  será eternamente minha.

Carla: Então, Senhor Picoli, deite-se aqui comigo.

Arthur: Mas eu trouxe comida, você deve comer, para descansar antes da Maria acordar.  — Ela faz um leve bico, o qual eu beijo antes que se desfaça. — Somente alguns minutos Pitica.

E eu não posso resistir a um pedido seu. Somente faço tudo o que ela me pede e dessa vez, não seria diferente.

Deitando-me na cama, eu a puxo para meus braços. E ela vem com facilidade.

Carlinha beija um lugar em cima do meu coração antes de enterrar seu rosto em meu peito.

Carla: Eu ainda tenho outro presente para você. — Sua voz sai abafada por sua cabeça estar escondida, e eu não entendo o que diz e peço que repita.

E quando ela faz, eu fico confuso.

Arthur: Amor eu não tenho nada para te dar de presente de casamento, e você já me deu um presente e me dará outro...

Carla: Eu não quero que você me dê nada. Você já me deu ontem. Você já me deu tudo o que um dia eu não poderia nem sonhar, e continua fazendo. Você me completa Arthur. Deu-me uma família, e seu amor. Isso, para mim, é o melhor presente do  mundo.

Eu a abraço apertado, não querendo soltá-la, nunca.

Carla: Eu não sei como você irá reagir, mas eu... Eu estou feliz por isso ter acontecido, mesmo que tão rapidamente.

Do que ela esta falando?

Comentem..

O Crossfiteiro Irresistível.Onde histórias criam vida. Descubra agora