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Cecile pôde se ajeitar na cama, sentada e atenta ao que aquele homem iria contar.

- Você sofreu um atentado meu amor, um homem odioso, estava obcecado por você. Eu tentei de tudo para resgatá-la. Mas ele a pegou, estava fugindo com você no carro e ele capotou. E você... Ficou sem conseguir mais andar. Raoul segurava a mão da jovem com carinho.

- Ele ... Quem é essa pessoa? Porque ele fez isso! Cecile estava chorando, tudo estava muito confuso ainda.

- Erik Destler, um degenerado. Um monstro!

Cecile ao ouvir aquele nome não pode sentir raiva, não sentia raiva da pessoa que a fez perder seus movimentos das pernas?

" O que está havendo comigo?" A jovem pensou enquanto observava Raoul a reconfortando em um abraço.

Londres....

Erik saiu em disparada até a empresa de um de seus clientes, queria ajuda e reforço de pessoas que poderiam lidar com o que ele iria fazer.

- Sr. Destler!! Oh ... o que está fazendo aqui a essa hora? Um homem de meia idade usando uma bengala abriu a porta ainda sonolento.

- Conde Louis, me perdoe o meu comportamento... E que... Preciso de sua ajuda.

O conde era um ótimo cliente que Erik fizera nos anos que passaram em Paris, agora mais velho o senhor apenas queria passar sua aposentadoria em Londres junto a seus netos.

- Por favor, entre!

Erik rapidamente explicou a situação, estava num beco sem saída, nenhuma pista estava o ajudando a nada. Sentia que estava perdendo pouco a pouco sua esposa.

- Certo, Erik... Céus, isso está acontecendo novamente. Saiba que eu e mais de seus clientes naquela época que a senhorita Christine nos deixou, sabia que Raoul estava envolvido ... Agora, isso de novo! Pois bem... O conde se veste com uma capa e segue até a saída.

- Conde, o senhor é minha esperança. Enquanto Persa não vem, preciso coletar por provas e estou sozinho nisso. Preciso de ajuda. Erik ajudou o homem a subiu no carro e entrou também.

- Não se preocupe, meu amigo. Você veio ao lugar certo. Iremos te ajudar. O conde rapidamente pediu ao motorista que os levassem ao distrito comercial da cidade.

Prédios e lojas se instalavam naquela parte, era movimentado por caminhões logo cedo.

- Estou tentando me afastar desses negócios, meu filho mais velho está começando a comandar tudo isso. Os novos carregamentos estão chegando da América, muitos estão ansiosos para comprar essas belezas. O senhor caminhou para dentro de um dos prédios, e apontou as caixas em madeira.

- Você pode pegar o que quiser, leve meus homens e me peça o que precisar. O conde abre as caixas revelando diversos tipos de revólveres.

Erik sabia que o conde trabalhava com importação de armas, vendia para a polícia e membros da sociedade que gostavam de ter sempre as melhores armas para colecionar.

- Obrigado, senhor. Quero ir até o edifício Everett foi lá que me mandaram quando fui vendido. E Cecile me comprou, a jovem estava desesperada e eu estava louco para escapar daquele inferno! Erik explicará também sobre sua situação a longos dois anos, preso e sendo mantido como animal.

- Desgraçado de visconde! O nome Chagney está na lama! Apenas bandidos estão dispostos a se envolver com ele. Espero que encontre por alguma pista de sua esposa, e Erik... Por favor... O conde toca no braço do homem.

- Acabe com esses loucos. Deixe que eu mesmo me certificarei em deixar quem faz isso, preso ou morto ... Sabes que não sou alguém que zele muito pela justiça da lei. O conde acena para seus homens que estavam assegurando a descida das cargas.

Me liberteOnde histórias criam vida. Descubra agora