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Gojo Satorou

A pedido de culpa_do_mikey espero que goste
Palavras: 1058

Chutei a lixeira, por que? Porque eu estava brava com o Gojo, bom se ele não quer assumir um relacionamento comigo tudo bem, mas eu não vou admitir que ninguém, nem que seja um rei. Eu jamais permitirei que alguém me xingue. Se bem que a lixeira não fez nada para mim, quem eu deveria estar chutando era o Gojo, ou o penis dele.

Um dia antes

   Joguei as chaves na mesa, e fui andando pelo corredor, estava tão cansada do trabalho, que só queria deitar na minha cama e dormir. Mas assim que fui chegando, perto do meu quarto. Escutei alguns gemidos, femininos, olha eu sei que o Gojo fica com outras pessoas. Mas na minha casa? Na minha cama? Sinceramente só espero, que não tenham sujado minha cama ainda. Abri a porta e encontrei o Gojo, em cima de uma garota aleatória.

      — Que porra e essa? — disse, atraindo a atenção dos dois — por favor os dois saiam daqui, eu só quero dormir.

     — S/n você sabe que eu digo com outras meninas, e bem o que aconteceu e que bem né — ele disse indicando os dois.

      — Só queria que tivesse sido na sua casa — eu disse, abrindo a porta para eles passarem, enrolados no lençol.

     Ao menos me pouparam o trabalho, de tirar os lençóis. Sinceramente nunca mais quero ver esse lençol. Troquei a roupa de cama, mas duvido que vou dormir, depois de ver aquilo. Então vamos chamar alguém, para dormir comigo. Liguei o meu celular, e procurei o contato de alguém on-line, vi ali uma menina que sempre fomos amigas, mas esse tempo começamos a sair, de outras formas que não a da amizade. Vamos ver se ela está disponível. Liguei para ela.

     — Oi, bom, quer vir aqui em casa? — perguntei casualmente.

      — Pensei que ninguém ia me chamar hoje — ela disse, animada — uma pergunta: qual lingerie você prefere? Preta ou vermelha?

      — Vermelha, já sabe o endereço né? — perguntei pra ela.

     — Sim, ah e se puder, deixa o vinho pronto para gente — ela requisitou, desligando.

    Depois disso, tomei um banho, coloquei um vestido bonito. Além do mais, se você quiser comer alguém, ao menos se arrume para isso. Coloquei o vinho nas duas taças, e levei a garrafa pro meu quarto. E deitei no sofá esperando ela, assim que a menina chegou, ela estava com um vestido curto deixando à mostra, um pedaço do sutiã dela.

     — Ainda tem banheira? — ela perguntou, olhando para a casa.

     — Tenho, se quiser eu levo o vinho pra lá — disse,  entregando uma taça cheia pra ela.

     — Não, se tudo der certo essa noite vai terminar no seu quarto — ela disse, com um sorrisinho.

     — Tá né, quer ir pra banheira logo? Ou prefere esperar que ela esquente? — perguntei, bebericando o vinho.

    — Esperar, a única vez que fui na sua banheira fria, nem meu fogo no cu foi capaz de esquentar aquilo — ela disse, deitando no sofá — a gente pode ver um filme enquanto isso.

    Ela tirou o vestido, e deitou, já vi ela nua mas de uma vez, então nem só fiquei levemente, envergonhada. Mas depois disso ela foi, procurando um filme bom, e a campainha tocou. E assim que eu abri, lá estava o Gojo, vestido agora.

     — Olha S/n podemos conversar? — ele perguntou quase entrando.

     — Olha não eu to com...

     — S/n as minhas camisetas ainda estão aqui? — ela perguntou da sala, interrompendo-me.

     Ele tentou olhar lá dentro, mas tampei com meu corpo, e melhor que ele não veja uma amiga minha, deitada na sala seminua.

     — Espera tem alguém aí? — ele perguntou indignado.

      — Qual a surpresa? Você comeu uma menina aleatória na minha cama, a algumas horas atrás — Disse mais indignada que ele.

     — Vim aqui na esperança da gente, se comer para se reconciliar — ele disse dando uma pausa dramática — e você trás outra pessoa? Você é realmente uma vagabunda.

      Dei um tapa nele, o mais forte que pude. Ele não vai me xingar. Não na minha presença. A cabeça dele virou de tão forte que foi o tapa.

     — Se você acha, que pode vim na minha casa, depois de fuder uma menina aleatória na minha cama, e me voltar esperando me comer, e depois me xingar — berrei na cara dele — vou te falar algo, são daqui, antes que eu corte seu penis e te faça comer ele.

     Ele saiu, bufando. Fechei a porta, e fui ligar o aquecedor da banheira. E sentei no sofá. A Elisa (minha amiga), veio para cima de mim e deitou em cima de mim. E começou a mexer no meu cabelo, enquanto assistia o filme. Mas depois de um tempo, ela sentou em cima da minha barriga, e me fez olhar para ela.

     — Olha não tá dando certo para mim — ela disse, brava — eu não quero que você me chame aqui só pra me comer, e depois eu vou embora e a gente não tem nada definido, eu não quero ser só uma ficante sua.

    — Entendo, então também não gosto de não ter um relacionamento não definido, e ficar com as pessoas aleatoriamente — disse olhando para o lado.

     Ela se aproximou do meu rosto, e ela podia me beijar naquele momento, mas não iria fazer isso até ter a resposta dela.

      — Se não quiser namorar comigo, depois de hoje eu nunca mais vou voltar aqui — ela disse, saindo de cima de mim — se quiser, eu vou querer morar com você.

      Peguei no rosto dela, e olhei para o rosto dela. Conheço ela a tanto tempo, e lá no fundo sempre nutri sentimentos por ela. Bom talvez seja por isso, que nenhum relacionamento com ninguém deu certo.

     — Então vamos arrumar a sua mala, você vai morar aqui — disse me levantando.

    Ela me puxou para a banheira e entrou, já estava quente. Desligue o aquecedor, acho que não vou precisar mais dele.

    — Então vamos aproveitar nosso namoro — ela disse subindo em cima de mim — e amanhã você chuta, aquele cara.

     Ela tirou meu vestido, e começou a beijar meu pescoço com gentileza. Enquanto isso, puxei ela pelo sutiã para mais perto, e tirei o cabelo dela da frente do pescoço. E mordi o pescoço dela, chupando a área, e ela soltava alguns gemidos de aprovação. E puxou meu cabelo. E fui descendo beijando ela, e deixando uma trilha de beijos até o sutiã dela.