Doce pecado (Capítulo Revisado)

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Com a porta fechada, as mãos amarradas como quem ora, sentada na cama com o corpo entregue de bandeja, a boca seca, seus cabelos bagunçado e os olhos vagando de um olhar a outro. Sua mente inebriada, encharcada de ideias, pensando no que pode acontecer assim que um deles derem o primeiro passo. Mais alguns dias se passaram e tudo ocorreu bem como deveria ter sido e foi. S/n achou que receberia alguma visita inesperada, mas apenas a brisa e o sol se fizeram presente. Em um beco sem saída, ela se vê na obrigação de provocar mais ainda a sua desgraça pessoal, movendo seus quadris sob a coberta em meio às suas pernas, sentindo o tecido tocar seu clitóris sensível.

Levi ─ Pare de se mexer!

S/n ─ Eu não sou obrigada.

Erwin ─ Então sofrerá as consequências!

S/n ─ Consequências... ─ Enquanto ela se move quase deitando o corpo na cama, sua boca solta risadas provocantes. ─ Se eu me soltar, verão o que são consequência!

Erwin ─ Quando você for solta, estará cansada.

S/n ─ O que acha que vão fazer comigo? ─ Com o mesmo ar ameaçador, seu corpo reage aos seus movimentos, arrepiando-se cada vez mais.

Levi ─ Já estava na hora de você receber um presente por ser boazinha!

S/n ─ Tá de sacanagem... ─ S/n se encontra ofegante e com os olhos fechados, mas é surpreendida pela mão de Erwin em seu pescoço a fazendo parar de se mexer. Dos lábios da mulher um sorriso sedutor e cheio de más intenções, nos olhos de Erwin o desejo de fazê-la pagar por ter o provocado com os seus movimentos pecaminosos.

Levi ─ Que sorriso foi esse? Faz tempo que não vejo ele nessa sua carinha linda.

S/n ─ Como é?

Erwin ─ Já tá toda ofegante e a gente nem começou. Você vai ter que aguentar tudo, porque eu vou te foder primeiro e depois o Levi vai continuar o que eu comecei, entendeu bem? Agora vem aqui, se ajoelha e me chupa.

S/n ─ O que tá acontecendo?

Erwin ─ Passamos duas semanas longe de você, acha mesmo que não iríamos querer te foder na primeira oportunidade? ─ Ambos os homens saíram em uma missão de exploração além das terras de fora das muralhas atrás de recursos para o grande dia, tendo que foder sem a presença de S/n, aumentando o desejo de ouvi-la pedir por mais, de ouvir os sons que ela produz quando está no seu ápice. ─ Se fizer direito, deixo você livre logo logo!

S/n ─ Seu puto, é muita coragem me puxar desse jeito!

Erwin ─ No momento, eu mando em você! ─ As pernas da mulher bambeiam ao ouvir a voz rouca e autoritária ecoar perto de seu ouvido.

Levi ─ É melhor começar a fazer o que a gente pedir, ou nunca sairá dessa posição, que confesso é bem agradável de se ver! ─ Levi se aproxima ficando atrás de S/n para poder tocar seu corpo enquanto ela lambuza todo o pau de Erwin. ─ O chupe bem devagar, faça com que ele levante os pés do chão.

Erwin ─ Eu amo essa sua boca quente, meu corpo inteiro pega fogo quando eu estou dentro dela. Ah, S/n, por quê você tem que ser o pecado em forma de mulher? ─ Olhando para o homem, ela o suga como se estivesse chupando uma doce laranja, lambendo e o masturbando com as mãos unidas o apertando de forma agradável.

Levi ─ Isso S/n, mostre pra ele o que é estar nas suas mãos, mostre a ele o quão necessitada você está! ─ Abaixando do lado da mulher, aproveitando que esta com as pernas abertas, aproveita para tocar sua buceta encharcada, molhando de imediato sua mão, que a toca forte. ─ Faça os sons que eu tanto amo, chame pelos nossos nomes mentalmente, implore para que estejamos dentro de você...

Nasty Desires - O Despertar da Liberdade | Livro 2 | Aot | Levi + Erwin + S/nOnde histórias criam vida. Descubra agora