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Uma certa hora atrás
No momento em que Eren apareceu no horizonte observável comandando os titãs colossais, S/n vestiu-se adequademante para a batalha e se equipou com seu dispositivo para voar para baixo em direção aos soldados próximos a muralha a postos para contrata atacar as bestas gigantes e impiedosas.
Em seu rosto, há a pior expressão de fúria, suas mãos estão firmes em suas futuras decisões. Ao seu lado estão os homens a quem ofereceu seu coração vestidos em uma roupa branca de linhas vermelhas. Eles três e Hange, são considerados demônios de ataque, criaturas impiedosos que não possuem medo em relação a um inferno ou um Deus.
S/n ─ Tentem não morrer, matem aqueles que não se renderem, evitem chegar de uma vez, não caiam em palavras de misericórdia.
Thalia ─ Não hesitem em acabar com eles. ─ Os seis sobem o vão entre uma abertura e outra e se direcionam aos pontos onde devem atacar. S/n, Levi e Erwin são os primeiros a pular para a morte usando o DMT, focando nos soldados que rapidamente os vê chegar.
─ Não tente se aproximar se não quiser morrer, escória.
Levi ─ Eles sempre fazem esse tipo de coisa.
S/n ─ Vocês têm duas escolhas. ─ Antes de chegar totalmente ao chão, eles param em cima da casa mais próxima para dar um último aviso antes que suas lâminas saiam cortando pescoços. ─ Juntem-se a nós e vivam, ou morram tentando nos matar!
─ Preferimos a morte ao nos juntar a alguém que quer matar todo mundo!
Erwin ─ O que vocês acham que queremos fazer? Eliminar toda uma população?
S/n ─ Só queremos a cabeça do líder de vocês e todos os que apoiarem ele. Só queremos que paguem com a vida como muitos dos nossos tiveram que pagar.
─ Não confiamos em vocês, são nojentos e sem o total direito de pisarem aqui!
Levi ─ Então vocês vão morrer lutando por uma causa falsa criada por um maluco. ─ Levi dá alguns passos para frente e no outro segundo avança em direção aos soldados fazendo suas manobras no ar para não ser pego. Em um rodopiar após a sequência, ele vai para o chão e os homes são mutilados como carne prestes a ser fatiada.
S/n ─ Vocês desse lado ainda têm uma chance, escolham!
─ Nunca!
─ Vamos ter que matá-los de qualquer forma, senhora! ─ Alguns dos soldados que estão contra a mulher, acabam se aliando a ela, voltando-se contra a capital e os militares. Com eles, alguns de seus aliados que fez durante os anos, também se mostram a favor de matar todos, sacando suas espadas e guardando um ao outro para não sofrerem ataque.
─ O que significa isso?
S/n ─ Bom senso. ─ A mulher avança em direção aos homens e os golpeia sem deixar que reajam, seu movimento é elegante enquanto arranca as cabeças. Seus rodopios pelo ar a fazem encontrar-se com Erwin e Levi novamente ficando um de costas para o outro encarando os outros militares se jogam em direção a morte. Um pouco longe dali, tanto os libertinos quantos os militares ajudam a evacuar o restante dos cidadãos para o lado Norte da muralha. Em cima da muralha é possível ver um emaranhado de fios seguidos de pessoas cortando aqueles que não querem de forma alguma juntar-se aos Libertinos
Levi ─ Vamos adiante! ─ Levi que tem sua cicatriz marcada no rosto pelo sangue alheio, alerta aos seus aliados o seu próximo passo para que não baixem a guarda.
S/n ─ Logo vamos ter que nos separar, então façam o favor de não morrer. ─ Saltando para frente e passando por cima das casas, alguns dos soldados que estavam escondidos saem de seus buracos para enfrentar os três. Conseguindo causar alguns arranhões, homens e mulheres lutando por uma causa falsa, avançam sem medo contando com o fato de estarem sozinhos e em maior número. No entanto, mais afrete há um grande grupo de pessoas comuns carregando todos os tipos de armas, eufóricos correndo como loucos em direção aos militares. Com um pulo preciso, o titã blindado surge destruindo tudo que vê pela frente e com um grito que estava preso em sua garganta, Erwin encoraja mais uma vez seus aliados a seguirem em frente.
S/n ─ Não importa o que aconteça, não tenham medo da morte. ─ A mulher voa um pouco mais para frente para lutar com os soldados que vem aos montes por todos os lados. Em um momento, um pequeno momento de distração o rosto de seus filhos passa por seus olhos como um flash dando a ela mais desejo e motivos para lutar.
─ Hoje será o dia em que irá morrer, Matadora de Homens e Titãs!
S/n ─ Caso eu morra, vou levar todos vocês comigo! ─ Como um raio ela avança sem medo, desviando-se de um golpe vindo de uma mulher. Com um único golpe para trás, ela perfura as costas e a barriga da mesma, que cai no chão bruscamente.
─ Como ousa matar a minha mulher?
S/n ─ Acha que eu me importo? Matarei quantos forem precisos, matarei até mesmo a mim para livrar esse mundo da maldade. ─ Levi que vem por trás acerta o homem, que é quase derrubado por outro que é acertado por Erwin em sua cabeça, abrindo um corte nada discreto. ─ É aqui que temos que nos separar!
Erwin ─ Não morra, S/n, é uma ordem! ─ Erwin beija S/n com todo o fervor que há em seu corpo, seguido um "eu te amo" em sussurro.
Levi ─ Se fizer algo imprudente, eu mesmo irei matar você. ─ Comum beijo caloroso tanto em Erwin quanto nela, Levi se despede e segue por um caminho diferente. Cada um apontando para um horizonte diferente, com o vento balançando seus cabelos e as capas, com o sol brilhando sob suas cabeças, eles partem sem olhar para trás e retalham todos aqueles que entram em seus caminhos com a intenção de os fazer parar.
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Tendo que parar para enfrentar um grupo considerável de soldados, seu corpo reage mais uma vez, seus olhos queimam como fogo, suas mãos estão machadas a cada movimento que faz, suas roupas já não são mais brancas. S/n automaticamente se tornou uma máquina de matar, não está tentando dar o benefício da dúvida para quem quer que se aproxime, apenas aceita o fato de que deve fatiar cada um deles.
─ S/n. ─ Um homem grita ferozmente e ela sabe a quem pertence a voz, um dos homens que conseguiu arruinar tão precisamente, tão rapidamente que não teve chances de voltar a ser o que era antes.
S/n ─ Não tem motivo pra sair gritando, eu ainda não fiquei surda.
─ Não será seu pai quem irá te matar, sou eu e mais ninguém. Você tem que pagar por seus pecados, mulher, talvez assim Deus consiga te perdoar.
S/n ─ E será que ele conseguiria te perdoar?
─ Não brinque comigo.
S/n ─ Não seria a primeira vez. ─ Ela ergue sua espada em direção ao homem alto, de cabelos compridos e olhos azuis, que sem pensar direito sai andando em direção a mulher. ─ Vou dar uma escolha dessa vez, quer se juntar a mim e viver livre, ou prefere que eu arranque sua cabeça assim que eu der meu primeiro passo?
─ Por que acha que eu me juntaria a você depois de tudo que fez?
S/n ─ Pense comigo Rafael, quem em sã consciência quer morrer?
Rafael ─ Você deveria querer morrer, as coisas que fez são dignas disso, morte.
S/n ─ Entendi, então a resposta é não. ─ Colocando a espada para o lado ela avança, voltando a espada para frente, ela o atinge em um ponto não letal. ─ Assim que eu matar todos esses, você se esconde e depois some. Mas por enquanto fica caído e quietinho como se realmente estivesse morto.
Rafael ─ Por que não me matou de vez?
S/n ─ Em respeito a sua mãe, que já tá velha demais pra sofrer a perda de um filho que foi bom pra ela.
Rafael ─ Você não é tão ruim assim... ─ Mesmo que não tenha sido acertado de uma forma letal, a dor é inevitável e pensando em sua mãe, ele simplesmente se entrega.
S/n ─ Quem é o próximo? Podemos fazer isso o dia todo.
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─ E teve misericórdia, teve pancadaria, teve chinelada
─ Enfim.
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Nasty Desires - O Despertar da Liberdade | Livro 2 | Aot | Levi + Erwin + S/n
FanfictionLiberdade [...] Uma das únicas coisas que qualquer criatura que tenha um coração batendo ou ao menos uma fagulha dr vontade de viver, anseia durante a sua pequena existência em uma vasta e carregada linha da vida. Não há alma que deseje manter-se...