Pensamento Que... (Capítulo Adicional)

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Acompanhada por Eren na cozinha silenciosa, a mulher acaba de despejar de sua boca a frase final na qual veio treinando para dizer há um tempo. As coisas para ela mudaram desde o momento em que soube da sua gravidez, afinal, acreditou o por um determinado tempo que não poderia ter filhos e de fato não podia, mas não do modo que lhe foi dito antes.
No dia anterior, a ação da capital a alarmou e tirou de seus ombros a poeira da mordomia. Como havia dito para seus homens, estar grávida não é estar doente e isso não a impedirá de agir mesmo que eles não queiram.

Eren ─ Tem certeza disso? ─ Despojado já cadeira de madeira, o garoto bebe mais um gole e café amargo para tirar as sensações ruins que vem sentido.

S/n ─ O que eu posso fazer? A forma como agiram ontem, só tem um único significado e até mesmo um idiota consegue perceber.

Eren ─ É, eles estão vindo e não vão esperar a boa vontade de ninguém.

S/n ─ Eles querem que pelo menos um de nós ataque primeiro para que eles possam matar todo mundo como desculpa de que nós violamos o trato.

Eren ─ Vai mesmo deixar a Ana presa por uns dias?

S/n ─ Ela tem que aprender a lidar com as consequências! ─ Levantando-se, ela avista pela janela o sol baixar e tudo fixar escuro novamente, como se o dia tivesse pressa para passar, como se a contagem do tempo tivesse no seu motor invisível algo que lhe desse velocidade.

Eren ─ É melhor ir descansar, antes que aqueles dois venham puxar sua orelha!

S/n ─ Vou dar uma volta lá fora, faz tempo que não vou no túmulo da Mônica!

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Em outro canto do castelo, Ana e seus amigos conversam indignados com a decisão da comandante em prendê-los por uma situação simples de ser resolvida. No entanto, já havia sido mencionado inúmeras vezes que, ações como a do dia anterior, não seriam toleradas ou deixadas de lado não importando o autor de tal inflação.

Ana ─ Quem aquela vaca gorda pensa que é? Aposto que ela acha que vai conseguir me moldar com palavras bonitinhas igual fez com aquela tal Martha. Mas ela não vai, nem o meu pai conseguiu isso.

─ Não acha que tá indo longe de mais? A gente combinou de vir pra cá pra aproveitar a liberdade, não ficar de guerra com uma doida grávida.

Ana ─ Ah, não se iluda, seu inútil. A doida grávida vai ficar no nosso caminho o tempo todo e se não fosse suficiente, ela tem os dois maiores na palma da mão dela, além da tão amante de titãs, que some o dia todo e só é possível ver ela no jantar.

─ De qualquer forma, deixa ela pra lá, não vale a pena irritar alguém como ela.

Ana ─ Ficou surdo? Eu não vou deixar as coisas fáceis pra ela ou eu não me chamo Ana.

─ A mesma ladainha de sempre e querendo ou não, você vai acabar caindo no joguinho dela.

─ Viu? Até Até acha que é uma perda de tempo tentar enfrentar a "leoa do bando". Além disso, ela é mais velha e mais inteligente que nós seis juntos.

Ana ─ Você é um fracasso preguiçoso.

─ Se quer cair na merda, caia sozinha. ─ O garoto de cabelo preto e corpo musculoso se retira e leva consigo os outros colegas a deixando sozinha com as suas paranoias e tentativas de desbancar a comandante.

Nasty Desires - O Despertar da Liberdade | Livro 2 | Aot | Levi + Erwin + S/nOnde histórias criam vida. Descubra agora