Nasty Desires - O Despertar da Liberdade | Livro 2 | Aot | Levi + Erwin + S/n

A partir de agora... (Capítulo Adicional)

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O dia raia no horizonte, os pássaros se destacam na imensidão azulada com poucos pontos em branco. O sol, generoso pela primeira vez desde então, com sua luz amena, seus raios recolhidos ao mesmo tempo colorindo a paisagem incomum da ilha. S/n, cavalga a todo vapor para o ponto de encontro para o último e provavelmente desistente dia, após sentir-se mal a noite toda, escondendo da dupla de preocupação, a fraqueza incomum que a acometeu.

Jean ─ Aviso rápido, se esforcem e evitem de fazer qualquer graça, a comandante tá pior que o Levi de mau humor!

Tony ─ Ela passou a noite do lado de fora do QG, no túmulo da Mônica!

Martha ─ Eu já falei o que eu acho sobre, mas vocês não me escutam. ─ Enquanto os papagaios conversam, S/n vem vindo totalmente bagunçada, como se um dos mais bravos furações tivesse passado por ela levando tudo.

Jean ─ Tem certeza que deveria estar aqui, comandante?

S/n ─ Comecem, eu não quero saber de corpo mole e aquele que fizer errado, vai levar um soco na barriga pra ficar esperto.

Eren ─ Eles não tem culpa de não ter conseguido dormir, mãe!

S/n ─ Eu descobri o motivo das preciosidades vindas do meio do inferno, estarem aqui de novo. Um plano pra boicotar todo meu esforço, não é? Acham mesmo que eu perderia o resto do meu tempo para ensinar as bonecas?

Martha ─ Eu disse que ela tinha descoberto, seus idiotas!

Sasha ─ Então eles realmente fizeram isso?

Connie ─ Comandante, o que vai fazer com eles?

S/n ─ Eu vou ser a dona da porra do inferno. Os envolvidos, se ajoelhem na minha frente, sem reclamação, sem mimi. sem falatório, apenas ajoelhem calados. ─ Sua cabeça gira como se estivesse usando o DMT e resta para si, apenas dar as ordens e se sentar, acalmar os nervos. Para ela, talvez seja isso, estresse do mais alto nível, acumulo de energias negativas em seu corpo, tensões musculares e diversas outras coisas que afetam os quatro superiores e os capitães. ─ Senhoras e senhores, eis aqui, os arruaceiros que tentaram testar a desgraça da minha paciência. A fodendo habilidade que foi para o raio que os parta, de suportar as gracinhas de um bando de marmanjos e desocupadas. Alguém tem sugestões do que possa fazer com eles?

Martha ─ Pendura eles em algum lugar e deixa lá até o dia acabar. São os que foram melhores junto comigo e o empolgadinho ali, não precisam treinar de novo!

─ Você não queria roubar o comandante dela, por quê tá ajudando ela agora?

Martha ─ Não é da sua conta, quatro olhos, vai ficar pendurado, se achar ruim, eu mesma te corto no meio.

Jean ─ Não acha que é um pouco de exagero?

Martha ─ Claro que não, na verdade, queria bater em alguém nos últimos dias!

Jean ─ Pode bater em mim, eu deixo.

Martha ─ Por Deus, saia do meu pé, não aguento mais ter que olhar essa sua cara comprida...

S/n ─ Vão ficar amarrados no pé do monte ali atrás, se tentarem escapar, apanham! ─ Com um sorriso de orelha a orelha, a mulher enlouquecida por natureza agacha na frente dos delinquentes, observando com cuidado as olhadas, encaradas e deboche que fazem para si. Uma das coisas que costumam diverti-la em momentos de tédio como os últimos três dias, é desvendar até a última página das tramas de um bando de novatos na toca do lobo, crentes que estão um passo a frente das mentes acostumadas em estar na linha de frente.