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Preto 🥋

Mulher acha que me engana, ficou toda se mexendo, não parava quieta, quando olhei deu nem tempo, já quis fazer um amorzinho bolado com o pai.

Preto: Tu é muito falsa cara.- Brinquei segurando a coxa dela que tava junto com a perna dela agarrando cintura e eu tava posicionado bem em cima dela no encaixe
foda.

Letícia: Eu tô cansada, mas você me deixou com vontade.- Falou beijando meu rosto.

Preto: Então relaxa que te levo mas alturas e tu não precisa fazer nenhum esforço.- Ela sorriu mordendo o lábio inferior.

Um bagulho que eu me amarrava nela era isso. Quase sempre a Letícia tava cansada, principalmente quando chegava do trampo dela quando ainda era na loja.

Eu sempre fiz uns bagulhos mais leve, então sempre tava afim de transar com ela, até porque qualquer oportunidade tendo ela é bagulho de outro mundo.

Mas ela sempre tava cansada e eu não fazia questão por isso, era bagulho além. Quando a gente transava ia pra outro mundo, e quando também num rolava, ficava um bagulho gostoso!

Sempre tive minhas relações mantidas só por sexo, o mesmo bagulho, come e mete o pé. Mas com ela qualquer bagulho é gostoso, seja o sexo, o amorzinho bolado que a gente faz, ficar tranquilo sem fazer nada, ficar só conversando...

Nesse tempo a garota me fez achar maneiro ficar até calado do lado dela, me traz uma paz enorme, papo de não trocar por nada. 

Peguei a camisinha colocando de lado mas ela tirou minha mão chupando meu pau, pra quem tava cansada ela representou e eu não aguentei, cada vez ela fazia bagulho melhor, gozei na boca dela sentindo aquela onda gostosa e joguei a cabeça pra trás, sentindo ela passar a língua pelo meu pau.

Preto: Faz um bagulho pra mim.- Pedi com a respiração ofegante e ela subiu no meu colo, sentando na minha coxa.

Letícia: O que você quiser.- Falou beijando meu pescoço e eu deitei a cabeça.

Preto: Se toca pra mim.- Falei tirando o cabelo dela do rosto suado.

Letícia só gostava de viver nessa vida de ar condicionado, bagulho era gelado aí extremo. Até na hora de fuder ela queria, mas meu bagulho era o calor do corpo.

Ela fez careta e eu ri sabendo que mermo depois de tanto tempo ela tinha vergonha, coloquei ela deitada na cama e coloquei minha mão em cima da dela.

Preto: Quase não tem luz, não fica nessa cara.- Falei puxando a mão dela pra buceta dela, passei a mão por ali e ela levantou as costas do colchão soltando um suspiro.- Fecha os olhos, relaxa.

Realmente bagulho tinha pouca luz, era só uma luz fraca do poste lá fora, mas só de sentir ela fazendo isso já me batia um tesao do caralho, inexplicável.

Coloquei a mão no pescoço dela e fiquei beijando a lateral do seu rosto, ela começou a fazer movimentos devagar e eu coloquei minha mão por cima de dela, escutando ela gemer bem no meu ouvido.

Preto: Caralho, Letícia.- Quase me perdi no tempo com aquilo, senti que ela tava molhadinha pra caralho e apertei a mão no seu pescoço.

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