Preto 🎭
Hoje era sábado e como? Dia de baile. Porque só essa porra de festa pra tirar minha mente do estresse, bagulho maneirin.
Tinha se passado três dias depois da porra da invasão que destruíram minha casa, fiquei num ódio bolado mas tinha um plano em mente e tava só aguardando pra colocar em prática.
No dia que eu fui na médica com a Letícia só escutei bagulho sem entender e por fim ela explicou que iria colocar só no começo do mês, por algum motivo que eu perdi no tempo.
Mas tava de boa, ela já tava melhor, Peixe também tava suave e numa casa já. Até tinha tirado um pouco das minhas desconfianças contra o moleque, porque se o tiro sobe uns milímetros ele iria morrer mermo pelo Patrão.
Tinha arranjado outra casa maneira já que eu tinha que me mudar de qualquer forma, só tinha mandado os moleques adiantar uma reforma, tava até lançando grana pra uma piscina maneira.
Eu cheguei em casa eram quase oito da noite, tinha passado mermo o dia na mola resolvendo os bagulhos do morro e quando cheguei até surpreendi vendo a Letícia se maquiando com toda tranquilidade do mundo no peito.
Preto: Boa noite, linda.- Falei colocando o fuzil no cantinho da parede. A gente tava por enquanto numa casa maior que a outra.
Tinha um espaço maior, dois banheiros, uma sala maneirinha e a cozinha espaçosa. Ela tava mais tranquila aqui até pelo menos a casa de verdade ficar pronta.
A garota tinha feito drama porque perdeu a maioria das maquiagens, os cara não perdoaram nem isso e saíram quebrando tudo, esses dias tava num bom humor e dei dinheiro pra ela comprar, claro que ela se aproveitou pra caralho, mas pelo menos tava tranquila.
Letícia: Boa noite, meu bem.- Sorriu sem mostrar os dentes.
Preto: Vai pro baile? - Ela me olhou como se fosse óbvio passando um negócio todo branco na cara.- Vai fantasiada de fantasma? Eu acho que não é a fantasia, quem te falou que era?
Letícia: Vai tomar no cu, Andrey.- Falou segurando a risada e eu puxei o cabelo dela rindo.
Quando vi ela pegando os negócios que passava no olho nem tive estresse, sabia que ela ia demorar pra caralho ainda e fiquei suave, fui comer e vi que ela tinha deixado sanduíche pra mim mas também tinha uma janta maneira.
Preto: Já jantou? - Falei alto pra ela escutar, enquanto mordia o sanduíche.
Letícia: Tava te esperando.- Falou no mesmo tom e eu dei os ombros.- Deixa eu terminar que a gente come, pega o sanduíche por enquanto.
Preto: Jae, sem pressa.- Respondi voltando pro quarto de boca cheia.
Letícia: Sabe dizer se o Bruno vai?
Preto: Ele disse que sim, até o peixe vai. Maluco tomou dois pontos mas tá nem aí, disse que vai marolar.- Ela riu.
Letícia: Comemorar a escapada da morte que ele deu.- Balancei a cabeça.- Tá mais tranquilo com ele agora? Porque eu tô.
Preto: Nega, não é fácil assim também né... Tem todo bagulho de cena e tal, mas tô mais descansado. Se ele quisesse tomar o meu morro ele conseguia, tava o tempo todo com o patrão dando bobeira, podia usar fácil de refém quando a polícia fosse embora. No lugar disso ele preferiu levar um tiro pelo velho.
Letícia: Pensei o mesmo.
Preto: De qualquer forma ainda tenho pé atrás, só tô mais sossegado quanto a esse bagulho.
Letícia: Vou te dizer o nome disso...- Virou pra me olhar.- Ciúmes.
Preto: Letícia cara, não me estressa não que eu faço tu dá uma mamada agora mermo.- Ela gargalhou.
Letícia: E o que tem a ver, pretinho? - Eu neguei.
Preto: Tudo, quer ver? - Falei coçando meu saco e ela mandou dedo.
Terminei de comer e enrolei, ela falou que tava terminando de se maquiar e eu fui tomar banho, quando sai ela tava colocando a roupa e tava só de calcinha e sutiã, cheguei beijando o pescoço dela e ela deitou a cabeça no meu peito, enquanto eu apertei o peito dela.
Letícia: Não aperta, tô perto de menstruar e tá doendo.- Falou manhosa.- Eu não vou transar agora.
Preto: Uma rapidinha cara, não vai estragar a maquiagem.- Falei massageando o peito dela.
Letícia: A gente volta cedo e vai pra porra do motel que até hoje a gente não terminou lá, na verdade nem começou.- Falou indignada, enquanto eu segurei o pescoço dela dando vários selinhos.
Preto: Não vai me dar nem um beijo? - Falei olhando pra ela, que se virou, me beijando.
O pai não é bobo nem nada, coloquei a mão por dentro da calcinha dela vendo ela resmungar e fiquei brincando com ela, ela já tava toda entregue gemendo no ouvido e eu achando graça.
Enfiei dois dedos nela e ela apertou minha mão entre as coxas, fazendo ficar mais gostosinho. Deitei a Letícia na cama e ela se abriu toda, colocando a mão no meu cabelo e empurrando minha cabeça pra baixo. Desenrolei a toalha da cintura e meu pau duro já pulou pra fora.
Gostava pra caralho dá forma que ela se entregava fácil pra mim, ficava mole com qualquer toque e me olhava com uma cara de safada que eu só via nos melhores momentos.
Coloquei a camisinha e fiquei passando a cabecinha do meu pau pela entrada dela, que tava com a boca aberta de olhos fechados, enquanto a mão dela passava pelo meu pau e me ajudava na brincadeira.
Letícia se afastou e ficou de quatro na cama, meti a mão no cabelo dela puxando pra trás e aproveitei que a gente tava na ponta e ficava muito mais gostosinho o bagulho, enfiei meu pau de uma vez escutando ela gemer alto e comecei na maior alegria.
A gente transou por uns 15 minutos, ela gozou comigo chupando ela e eu gozei dentro dela na camisinha, mas nem demorou pra ela começar a reclamar comigo por ter tirado a concentração dela.
Letícia: Agora tô cheirando a sexo, vou ter que me molhar de novo.- Resmungou amarrando o cabelo e foi pro banheiro.
Preto: Você é muito chata, amor.- Falei olhando ela tirando a calcinha por inteiro.- E gostosa, gostosa pra caralho!
Letícia: Eu sei, você me lembra isso todos os dias.- Falou soltando uma risada.
Sorri de lado e nem fui estressar ela, fui pro outro banheiro e tomei outro banho, evitei olha pra ela trocando de roupa porque eu ia deixar o baile pra lá e ficar com ela, do jeito que eu tava.
Finalmente a gente se vestiu e foi jantar, cabou que a gente ainda enrolou pra caralho pra sair e quando saiu já era meia noite, subi de moto com ela e desci com a primeira dama chamando atenção de geral.
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Todo amor do mundo
Teen FictionPerdas são sempre dolorosas, ainda mais quando perdemos alguém só pela ausência, pela falta de amor. Uma história complicada entre um pai perdido é uma filha que não sabe qual caminho deve seguir, entre duas pessoas complicadas, se envolve mais um...