Vamos a praia

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É a segunda viagem destes dois, dessa vez será somente durante uma semana na praia.
Bastante coisa tem para acontecer.

Boa leitura.

*****

Alguns longos minutos depois Kirishima avisa que iriamos para casa, apenas fui pegar minhas coisas e o meu traje no camarim, nos despedimos de Todoroki e midoriya quer eram os unicos restantes no local.


Kirishima: então bakugou, o que sentiu se apresentando?
bakugou: para ser sincero, eu quase desisti.
Kirishima: mas o que aconteceu? está machucado? - ele perguntou preocupado.
bakugou: não, eu estava nervoso demais, de dar algo errado, mas dei um jeito de me acalmar.
Kirishima: não foi em vão, você estava lindo, devo nem ter piscado direito para poder ver cada pequeno movimento.
bakugou: não exagera, não é para tanto.



Pov. Kirishima


Vi as piscadas lentas e olhinhos baixos de bakugou quando chegamos em casa, ele deve estar exausto, está desde a tarde na casa de Todoroki, a pressão e a apresentação devem ter esgotado suas energias. Saí do carro e entrando dentro de casa subimos diretamente para o quarto, bakugou apenas se jogou na cama sem ao menos tirar o sapato, peguei o pijama que ele sempre deixa separado e dobrado corretamente e sentei ao lado de seu corpo estirado no colchão.


Kirishima: bakugou, precisa se trocar para dormir mais confortavel. - eu disse em uma voz suave passando a mão pelas costas dele. - vem eu te ajudo.


Ele levanta ficando sentado com um resmungo, mas deixou com que eu ajudasse, seu corpo estava mole pelo cansaço nem sequer se aguentando em pé direito. Com um pouquinho de dificuldade consegui trocar sua roupa, dessa vez ele se deita se ajeitando melhor na cama, eu já ligo o ar condicionado deixando bem gelado, nos cubro com cobertor mais grosso e nos ajeito para que eu o pudesse abraçar sem atrapalhar.


Acordo muito bem no dia seguinte e mais cedo que bakugou, nessa semana iremos ficar na minha casa de praia por conta do feriado extendido, então hoje mesmo teremos as varias horas de viagem pela frente.


Saio do quarto fazendo menos barulho possivel, desço as escadas e preparo um café da manhã para bakugou, um sanduiche leve, um café e um suco de laranja, levei tudo em dobro para saborearmos juntos. Levei tudo com muito cuidado para não derramar uma gota do café ou do suco, chegando na porta do quarto suspirei de alivio por ver que até o momento o objetivo havia sido concluido. Deixei a bandeja lentamente sobre meu criado mudo e fui até o outro lado da cama para acordar bakugou.


Vi o rosto pacifico, de olhos fechados, dormindo profundamente. Fiz carinho em seus cabelos, o dei beijinhos leves na bochecha e testa.


Kirishima: acorda bakugou, eu trouxe café na cama para você. - falo calmamente e vejo os olhos abrindo com um pouco de dificuldade.
bakugou: o que? - ele fala meio enrolado, ainda grogue de sono.
Kirishima: eu trouxe café na cama, para podermos comer juntos.
bakugou: você não precisa ficar me fazendo essas coisas.
Kirishima: mas você merece, você brilhou ontem a noite minha estrela, meu gatinho.
bakugou: só vou comer porque realmente estou com fome depois de ontem.
Kirishima: e daqui a pouco precisamos fazer as malas para ir a praia.
bakugou: que horas são?
Kirishima: ainda são nove e meia.



Pov. bakugou


Terminamos de comer e admito que foi agradavel e fiquei feliz dele ter feito, eu estava checando tudo que tinha na mala, na minha não havia faltado nada, mas Kirishima parecia estar meio confuso se faltava algo ou não.


Kirishima: eu não sei se está faltando alguma coisa.
bakugou: pegou escova de dente? pasta de dente? chinelos? todas as suas roupas de banho? protetor solar?
Kirishima: esqueci o chinelo.


Espero que tenha faltado mais nada na mala dele, era quase meio dia, Kirishima se encarregou de descer as malas e as colocar no carro, eu estava dando uma ultima vistoria nas coisas para ver se estava tudo certo, não senti faltar algo, fechei a casa e entrei no carro, coloquei meu oculos de sol e me sentei confortavelmente  no banco de passageiro. Dentro de duas horas chegaremos a casa de praia.

*****

é meio curtinho, mas foi o que consegui.

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