Finalmente o capitilo 100 nunca imaginei que alguma fanfic minha chegaria a tantos capitulos, não não termina aqui.
ainda tem mais algumas coisinhas pela frente.
eu estou tão feliz em ter chegado a 100 caps e com esse capitulo.
Boa leitura*****
Então começou a brincadeira, fui para o outro lado da cama e tirei minhas calças ficando apenas de cueca, dei só uma alongada para provocar, o pescoço colocando a cabeça para um lado e para o outro, e os os ombros girando uma vez para tras.
Olhei bem em seus olhos e me encostei do outro lado da cama, passando a lingua pelos labios em provocação, chegando meu rosto perto do dele, mas sem o beijar, apenas para rir e afastar logo em seguida. Dei a volta na cama, o abracei por tras o encoxando bem para provocar, minhas mãos passeando lentamente do peitoral até o abdomen e logo chegando no meio de suas pernas, passei minhas mãos pelo membro dele ainda por cima do vestido, eu já estava sentindo ele tensionar.
Uma mão minha subiu novamente ao peitoral e com a outra puxei o cabelo para eu poder chupar aquele pescoço delicioso enquanto eu o ouvia a respiração ficar mais ofegante, o mordi tomando cuidado para não perfurar a pele.
Me desaproximei levantando um pouco a parte de tras do vestido dando um tapa em uma das nadegas, fui novamente para o outro lado da cama para provoca-lo peguei a vareta curta com ponta achatada, algo que gosto muito de usar, bati com ela em minha mão me aproximando da cama, passei a ponta por seus braços e logo colando em seu queixo para levantar a cabeça dele.
Red Riot: ta triste gatinho? - fiz carinha triste de deboche, logo me afastando um pouco. - ta triste porque não pode ter isso? - abaxei a cueca deixando o meu membro a mostra, passando a mão sobre ela.
Ele já apertava o lençol da cama em frustração, mas eu queria mais, queria ouvir ele implorar e até agora nenhuma palavra foi proferida, eu adoro quando meu gatinho implora, com aquela cara pidona depravada, morrendo de vontade para ser fodido por mim.
Me movimentei novamente ficando atras dele, passei minhas mãos na parte de tras da coxa até a bunda apertando forte, mais um arfar foi ouvido, me agachei e abaixei uma de suas meias até o joelho beijei e chupei sua cua coxa por fora, por dentro, os gemidos já começam a ficar mais audiveis. Comecei a massagear aquela bunda deliciosa por debaixo do vestido.
Soltei e subi o vestido ficando praticamente cara a cara com aquela bunda deliciosa. Eu ja estava com muita vontade de parar de provocar e penetrar logo mas quero deixar ele louquinho hoje.
Red Riot: rebola levemente gatinho.
bakugou: sim, senhor.
Aquela bunda passando pelo meu rosto de uma lado para o outro, se afastando e se aproximando, eu apenas estiquei a lingua para fora da boca para passar livremente por aí, até que segurei forte o quadril dele.
Pov. bakugou
Do nada ele segura forte o meu quadril e sinto a lingua dele passar entre minha nadegas lambendo deliciosamente, respiro fundo puxando ar com toda força possivel e levemente debruço sobre a cama, suas mãos desceram um pouco mais afastando minhas nadegas, estremeci por inteiro sentindo bem a sua lingua passando pela minha entrada brincando passando bem encima, em volta apenas brincando, já deixando minhas pernas trêmulas.
Ele apenas brinca um pouco e começa a massagear novamente minha bunda, o que é ótimo também, estou ofegante, arfando constantemente, soltando um gemido ou outro, do nada sinto um arrepio, ah caralho, eu não vou aguentar mais, porra, porque sentir ele chupar meu saco é tão bom? ah minhas pernas..
bakugou: senhor, por favor. - digo em forma de suplica enquanto ele se levanta ainda ficando nas minhas costas.
Red Riot: o que foi gatinho? não gostou?
bakugou: por favor, senhor.
Red Riot: por favor o que?
bakugou: me fode, senhor.
Red Riot: hum.. não estou convencido. - ele levanta o vestido e da um tapa em uma das minhas nadegas.
bakugou: eu preciso, senhor.
Kirshima: hum.. não.. - deu outro tapa.
bakugou: por favor, eu preciso muito, mestre.
Kirishima: tenta de novo - agora ele aperta com força.
bakugou: eu to improlando mestre por favor. - rebolei contra ele.
Ele sai detras de mim e senta na cama, colocando a mão carinhosamente sobre meu rosto, fazendo um carinho, ele me olha de um jeito terno e me beija tão delicadamente.
Red Riot: sua tortura acabou. - e desalgemou minhas mãos. - e agora você é meu. - me agarrou pela cintura me puxando para perto me beijando ardentemente.
bakugou: posso tirar os sapatos? - eles estavam me matando.
Red riot: pode tirar tudo, menos as meias.
Provavelmente ele tinha tara por meias longas, taí algo que preciso anotar na lista de taras do Kirishima. Me afastei um pouco para tirar minha roupa e deixar por cima de outra comoda.
Red Riot: posso só fazer mais uma coisa, antes de tudo?
bakugou: sem problemas.
Ele pegou a corda de antes e amarrou minhas pernas juntos, até os joelhos, sorte a minha eu já estar praticamente de frente para o sofá. Ele me faz ficar de quatro começando a me acariciar primeiro para depois colocar uma camisinha e me penetrar, com as pernas juntas sinto melhor ainda o pau do Red Riot me penetrando e ele geme longamente.
Era tudo tão incrivel, a pegada que adoro, a voz que é musica para mim, o prazer incrivel, tudo se misturando na minha cabeça ao mesmo tempo, tão bom, tão prazeroso, tão tudo que eu precisava.
Mas eu queria mais queria beijar ele queria arranhar ele, enlaçar com minhas pernas, mais proximidade, mais mais e mais. Eu me controcia, tentava por mais que tudo separar meus joelhos mas nada funcionava.
bakugou: eu quero mais, mestre, quero poder te beijar e tocar, por favor, mestre. - supliquei o melhor que eu pude, ele foi diminuindo a velocidade.
Red Riot: o que você quer gatinho?
bakugou: eu quero poder te beijar, tocar, abraçar, eu quero você perto de mim.
Red Riot: você me pedindo desse jeito não tem como dizer não.
Ele rapidamente tirou as cordas das minhas pernas, me senti tão aliviado mas antes que eu pudesse me aproximar dele, ele coloca a mão na minha frente me fazendo parar e me olha malicioso ainda com a corda em mãos.
Red Riot: posso fazer uma outra amarração? não vai ficar impossibilitado de se mexer.
Bakugou: pode sim, mestre.
Deixei que ele fizesse enquanto ele me dava um beijinho aqui ou alí no meu corpo. O shibari foi feito apenas no meu tronco o que eu achava bem mais confortavel, ele se deitou por cima de mim no sofá que era bem maior e bem mais confortavel que a caminha que tinha ali no meio da sala.
Eu o abracei e enlacei com minhas pernas, nos beijamos gostosamente, como eu adorava essa sensação de bem estar carinho e proximidade, ele me penetra novamente passando as mãos pelas meias e me segurando pela corda para ter controle sobre as estocadas que agora a intensidade era maior ainda, atingindo meu ponto de prazer repetidamente, isso me fazia gemer de uma tal maneira que eu mal me controlava, apenas fechava meus olhos e deixava acontecer, a unica coisa que se passava pela minha cabeça eram todas as feições e expressões de Kirishima.
Cada vez mais ia chegando aquela sensação boa, o formigamento e tudo, simplismente tudo de ruim ia embora numa enxurrada só, só consegui me concentrar em um unica coisa, Kirishima, ou Red riot, ele é unico para quem eu falaria as três palavras.
Cheguei ao meu apice rolando os olhos e erguendo as costas, cada nervo do meu corpo era contaminado pelo relaxamento instantaneo, tão gostoso, tão satisfatório, tão tudo, eu só queria isso. Red Riot havia gozado quase no mesmo instante.
Kirishima: gatinho, você ta bem? - ele pergunta vendo que eu estava totalmente sem folego.
bakugou: estou só me leva pra cama por favor.
Kirishima: com prazer.
Fui pego por ele em seus braços estilo noiva, nem me importei. Na propria cama ele mesmo me limpou com lencinhos umidecidos, e deitou tranquilamente totalmente nu sem problemas para dormir, tanquilidade total para descansar eu só teria após o beijinho na testa dele, que logo mais tive e apenas caí no sono.*****
Kirishima mestre da provocação, bakugou não se conteve.
Será que algum dia sai as três palavras?
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Apenas um acordo
FanfictionKatsuki foge de casa e precisa imediatamente achar uma forma de ganhar uma boa quantidade de dinheiro, quando acha a oportunidade perfeita nem tudo sai como esperava.