O Leilão | Mailila

Vingança é um prato que se come quente pt: 02 (76)

Maiara:

Eu via nos olhos da minha noiva uma mistura de vingança e desejo.

Era óbvio que ela estava fazendo aquilo por puro deboche, e era incrível. Enquanto eles gemiam de dor, nós gemiamos de prazer. Marília os provocava enquanto sentava com gosto nos meus dedos, gemendo cada vez mais alto e me xingando de tudo.

Dios! Eso fue tan emocionante!
(Deus! Isso é tão excitante.)

Ela inclinou seu corpo apenas para me beijar, e foi impossível não bater naquela bunda com gosto. Ela foi até meu ouvido, me xingando e pedindo para que eu a fodesse. A joguei naquele sofá e abri suas pernas, entrando com três dedos enquanto a chupava.

- Fode, amor!

A beijei com desejo, estocando com força e rapidez. Via Marília se contorcer naquele sofá, apertando o mesmo e rebolando freneticamente em meus dedos. Ela arranhou minhas costas, implorando para que eu fosse mais rápido. Ela me empurrou, me tirando de cima dela. Fiquei sem entender, mas logo voltei em mim ou vê-la de quatro empinada pra mim, me olhando com aquela cara de safada.

Dei uma sequência de tapas em sua bunda a deixando vermelha, do jeitinho que eu gosto. Ela gemeu manhosa, me encarando e rebolando aquela bunda enorme.

Enrolei seus cabelos em minha mão e novamente entrei com três dedos dentro dela. Não precisei movimentar meus dedos, ao contrário, ela rebolava neles e quicava, o máximo que eu fazia, ela movimentar meu polegar em seu clitóris.

Tão safada que me pedida tapas, por isso, larguei seus cabelos dando diversos em sua bunda, deixando ainda mais vermelha e com a marca certa dos meus dedos.

Frases sujas, os gemidos descontrolados, cabelos bagunçados, pernas tremendo...

Seus olhos não eram em mim, e sim em Murilo e Fernando, enquanto da sua boca saia meu nome implorando para que eu a fodesse. Era nítido que aquele ato era por pura vingança. Seus olhos eram tomados por uma mistura muito excitante de satisfação e desejo.

O quanto ela era filha da puta estava sendo exposto ali, naquele momento.

Percebi que a qualquer momento ela gozaria, por isso, deu um tapa firme em sua bunda estocando o mais fundo que conseguia, enquanto fazia pressão em seu ponto sensível. Ela não se segurou, e se tornou uma gelatina se desmanchando naquele sofá enquanto o apertava com força o mesmo rebolando em meus dedos prolongando suas sensações.

Deitei meu corpo por cima do seu, tirando seus cabelos dali beijando sua nuca. Tirei meus dedos de dentro dela e levei ate sua boca, passando por seus lábios e a fazendo chupar. A maldita consegue ser sexy até chupando meus dedos...

A beijei ferozmente,sentindo seu gosto em sua língua e em seus lábios. Pensa numa mina gostosa!

- Agora é minha vez! - Ela disse, tomada pelo tesão.

Sai de seu colo, e ela logo me jogou naquele sofá já de deitando de pernas abertas e caindo de boca na minha boceta.

A mesma começou a chupar com vontade, e logo penetrou dois dedos que entraram facilmente para dentro de mim por eu já ter gozado uma vez, ao fazê-la gozar.

Ela mordiscava e chupava meu clitóris, tremia a língua ali, me levando a um abismo sem fim. Ela estocava fundo e forte, porém com estocadas lentas. Confesso que essa era uma das melhores chupadas que ela já havia me proporcionado.

Realmente ela estava empenhada!

Meus gemidos estavam completamente descontrolados, meu quadril parecia ter vida própria ao rebolar em sua língua. Era um prazer absurdo, me tirando de órbita. Meu corpo começou a por si próprio sair de perto de sua boca, mas ela parecia estar gostando do meu "desespero", por isso, com sua mão livre pegou firme em minha cintura me prendendo ali.

Ela tirou seus dedos, entrando com sua língua quente, me fazendo desistir de tentar me esquivar dela, jogando a cabeça para fora daquele sofá e pegando em seus cabelos, induzindo ela a continuar. Deixei que os gemidos saíssem livremente da minha boca.

Respirar parecia uma missão impossível. Meu coração parecia que a qualquer momento iria sair do peito de tão acelerado. Meu corpo tremia a cada toque mais ousado. Meus olhos doíam de tanto que eu os revirava.

- Amoorr... Eu vou... - Não terminei, pôs ela penetrou seus dedos juntamente a sua língua.

Eu estava no céu sem ao menos sair daquele sofá.

- Puta que pariu... - Ouço uma voz masculina que não identifiquei de quem era.

- Impossível! - Diz o outro.

Quando percebi, meu corpo havia liberado toda aquela tensão que tanto me enlouqueceu. Marília me beijou, me fazendo sentir meu próprio gosto. Ela deitou a cabeça em meu peito olhando para os idiotas que nos secavam.

- Aprenderam? - Ela debochou.

- Filha da puta! - Disse Fernando.

- Eu até brigaria, mas sabe, acabei de ter um dos melhores orgasmos da minha vida com a minha noiva, estou tão relaxada para me estressar agora. - Ela se aconchegou ainda mais em meu peito.

- Você é terrível, amor! - Acabo rindo.

- Vida, vá se limpar. Eu tenho que resolver uns assuntos pendentes. - Ela se sentou no sofá.

- Até diria para você também se limpar, mas eu me encarreguei dessa parte. - A beijei, me sentando em seu colo.

Ela deu um tapa em minha bunda em meio ao beijo, enquanto sorria.

- Vai lá, gostosa. - Disse apertando minha bunda.

Vesti novamente meu vestido e subi jogando um beijo pra ela, que me devolveu.