Nada como uma boa provocação... (54)

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Os carinhos dela permaneciam em minha coxa. Seus dedos vagavam por ali despreocupadamente, enquanto ela me olhava de canto com um lindo sorriso. Eu estava com um roupão e por baixo apenas meu biquíni, então eu abri um pouco minhas pernas e peguei em sua mão, trazendo mais pra perto de meu sexo. Ela me olhou sem entender e eu fingi não ver.

A verdade é que eu só queria tirar ela do eixo mesmo, e sabia o melhor jeito de fazer isso. Ela entrou no meu jogo, mas jogou muito baixo. Eu logo pude sentir seus dedos entrarem por dentro da lateral da minha calcinha, e sem qualquer demora, ela começou a movimentar seus dedos no meu ponto mais sensível, fazendo meu corpo inteiro estremecer e se arrepiar.

A olhei pedindo que parasse, mas ela continuou com aquele sorriso filho da puta. A mesma se aproximou e disse em meu ouvido:

- Alguém tem que pagar pelas asneiras que vocês fizeram comigo, Cor de Mel. - Ela disse com uma voz carregada de tesão.

Eu não disse nada, e nem precisava.

Maraisa tinha ido para a sala brincar com o Léo enquanto Marília e Luisa conversavam sobre a nova empresa. Seus dedos iam cada vez mais rápido e eu me segurava. Levei uma das mãos até sua coxa apertando ali como forma de pedir para que ela parasse, mas ela só aumentou o ritmo e penetrou dois dedos.

- Maia, você está bem? - Perguntou Luísa.

- É amorzinho, você está suando... Está sentindo alguma coisa? - Disse Marília, sinicamente enquanto acelerava os movimentos.

- E- Eu tô... Tô bem. Vou... Vou subir. - Sentei me levantar, mas Marília me prensou na cadeira e senti minhas pernas bambearem.

Senti o olhar fervente da loira, então preferi não retrucar.

- Maia, cê tá tremendo...

- E- Eu to bem... Já disse.

Eu deitei minha cabeça na mesa sobre meus braços e mordi forte os lábios. Meu corpo instantâneamente rebolou em seus dedos talvez como forma de chegar logo ao ápice. Sem querer deixei escapar um gemido, tendo o olhar das duas loiras que se encontravam na mesa.

- Maia, acho que você não está bem. Vou pegar uma água pra você.

Quando ia responder, Marília estocou fundo e fez pressão no meu ponto sensível, o que me fez revidar os olhos e morder com força os lábios. Eu estava quase lá e ela sabia disso, então tirou seus dedos dali. Respirei fundo antes de olha-la com um olhar mortal e vê-la chupando seus dedos enquanto me olhava da forma mais filha da puta que existia, mas logo parou assim que Luísa voltou a nos olhar me entregando um copo de água.

- Obrigada! - Agradeci tomando um gole.

[...]

- Por que está brava? - Ela perguntou enquanto tirava suas roupas.

Léo estava no andar de baixo brincando com a minha irmã e sua ficante. Já Marília, tirava suas roupas na minha frente, enquanto eu a olhava fixamente deitada na cama.

- Larga de ser sinica, Mendonça! - Revirei os olhos.

- Amorzinho...

Ela e engatinhou até mim na cama, se sentando em meu colo. Meus olhos imediatamente caíram por seu corpo, ela vestia apenas seu pequeno e sexy biquíni vermelho. Imediatamente minha boca salivou só de lembrar o quão gostoso era chupar aqueles peitos enormes que estavam bem em frente aos meus olhos... Mas não vou cair no jogo dela!

- Não vai falar comigo?

Continuei calada.

- Ei, pequena? - Ela disse manhosa, novamente não obtendo respostas. - Desculpa pela minha vingança idiota, por favor.

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