Bom dia, baby... (31)

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Marília:

Depois que a Maiara foi embora, eu decidi deixar ela respirar. Seus "gritos" acordaram meu menino, então o trouxe para a cama e abracei ele como uma mamãe-urso.

- Bom, só sobrou eu e você. - Digo sorrindo e vejo o menino sorrir também.

- Quem é, mama?

- É a titia Maiara. Relaxa, é só ciúmes, meu Amor. Ela já já para com isso.

Ele assentiu e escondeu seu rostinho em meu peito, passando seu pequeno bracinho por minha cintura como forma de abraço.

Eu estava me sentindo a mulher mais feliz do mundo... Estaria mais feliz se ela estivesse aqui também, mas ela preferiu brigar e ir embora.

Agarradinha com o meu amor, eu dormi. Posso dizer que senti sua falta, por mais que Léo estivesse ali, nada se comparava a ela.

Na manhã seguinte, acordei com o meu bebê chorando de fome, então desci com ele nos braços e pedi para a Betinha fazer seu tête, mas pedi para que me ensinasse, e assim ela fez. Parecia fácil do jeito que ela fazia, então eu afirmei que na próxima quem faria seria eu, e ela assentiu. A agradeci e subi novamente dando a mamadeira pro meu pequeno, que com suas próprias mãozinhas segurava seu tête. Voltei para o quarto e ele já havia terminado.

- Estava com fominha mesmo, mamãe!

Ele sorriu e me entregou a mamadeira, que coloquei em cima da cômoda. O coloquei para dormir novamente, o que não demorou muito. O coloquei no berço com cuidado e dei algumas batidinhas em seu bumbum para me certificar de que ele estava dormindo mesmo. Apaguei as luzes e sai do quarto fechando a porta. Logo de cara abri a porta do quarto da ruiva.

Juro que minha intenção era apenas acorda-la e pedir perdão - Por uma coisa que eu não faço ideia. - Mas ela estava com um pijama tão... Tão pequeno.

Seus cabelos jogados pela cama, aqueles seios deliciosos marcados pela roupa e sua bunda enorme empinada e completamente marcada pela peça de renda que a mesma usava. Era nítido que não usava calcinha, e aquilo tirou minha sanidade, me fazendo esquecer completamente o que vim fazer aqui.

Engatinhei até ela na cama, passando minhas mãos suavemente por seu corpo, a sentindo se arrepiar. Passei meus lábios por seu pescoço até seus lábios, onde me deliciei com um beijo unilateral, mas não deixava de ser uma maravilha sentir seus lábios nos meus.

Sem mais me conter, abaixei o decote de seu pijama, apertando seus seios com cuidado por saber que estavam um pouco doloridos. Como um bebê faminto, minha boca sugava um de seus mamilos, enquanto minha mão brincava com o outro.

Escutei a mesma omitir sons baixos e a olhei sem parar o que fazia, vendo ela abrir os olhos com preguiça, mas logo me olhou um pouco surpresa.

- Bom dia, Baby. - Digo abafado pelo ato que fazia.

- Mari... O que... Você... - Ela tenta formular alguma frase.

Fui até seus lábios a calando com um beijo repleto de desejo, onde a mesma retribui na mesma intensidade.

- Você já falou demais! Falou o que devia e o que não devia, agora a única coisa que quero que saia da sua boca é meu nome, e seus gemidos.

Pisquei para a mesma que ainda me olhava sem entender muita coisa, afinal, havia acabado de acordar, talvez ainda nem tenha raciocínio lógico a essa hora para entender o que estava acontecendo.

E sim, estava disposta a fazer ela pagar por todo esse egoísmo sem motivos. 

Me direcionei até o meio de suas pernas, as abrindo sem o menor cuidado, ouvindo ela reclamar manhosa, então acertei-lhe um tapa firme em sua coxa.

- Mendonça! - Me reprimiu, enquanto um gemido escapou de sua garganta.

- Quem manda aqui sou eu, baby.

Ela me olhou um tanto quanto sedutora, mas se deixou levar por minhas exigências. Passei a distribuir beijos por seu sexo por cima da renda, sentindo ela rebolar procurando por mais contato.

- Não tortura...

Passei lentamente meus dedos por ali, sentindo a renda completamente encharcada, e seu olhar penetrando nos meus. Afastei o pijama, posicionando meus dedos em sua entrada e logo em seguida penetrei com força e fundo, arrancando um gemido alto da mais nova.

- Filha da puta!

- Você vai aprender de uma vez por todas, Maiara. - Dou mais uma esticada funda.

- Marília... - Gemeu alto meu nome.

Fui até a mesma e com a mão vaga, peguei firme em seu maxilar, a fazendo olhar em meus olhos.

- O seu show acabou aqui, me ouviu? - Acaricio de leve seu ponto sensível com o polegar.

Ela gemeu em resposta...

Mas não é essa a resposta que quero, então, estoquei mais uma vez com força e ainda mais fundo, vendo ela puxar os lençóis e gritar de prazer enquanto rebola tentando mais contato com meus dedos. Comecei a dar beijos por seu pescoço traçando um caminho até sua orelha, onde falei com uma voz rouca.

- Você me entendeu, Maiara Carla Henrique Pereira?

- Si-Sim.

- Ótimo! - Digo firme. - Levante-se e tire as roupas.

Ela tentou retrucar, mas logo fez o que ordenei. Ela tirou seu pijama e parou em minha frente. Passei meus olhos por todo seu corpo e puta que pariu... Que mina gostosa!

- Já apanhou alguma vez, Cor de Mel? - Perguntei sinica, enquanto tirava de uma forma sexy meu pijama.

- J-Já... 

- Mas garanto que essa você nunca mais vai esquecer!

Em um movimento brusco, a coloquei contra a parede, de costas pra mim, pegando firme em seus cabelos.

- Você vai aprender a me respeitar. Nem tudo é como você quer, Maiara. - Apertei sua cintura. - Eu não sou só sua, e nunca vou ser.

- Marília...

- Calada! - Acerto um tapa firme em sua bunda, a vendo tentar recurar, mas não ter pra onde ir. - Ninguém mandou você falar, Maiara.

Puxei sua cintura para trás, a fazendo empinar, então dei uma sequência de tapas com gosto em sua nádega, deixando as marcas certas da minha mão, ouvindo ela gemer manhosa e me olhar com aquela cara de "quero mais".

Abri bem suas pernas, e novamente entrei com meus dedos dentro dela só que dessa vez lentamente, enrolei seus cabelos em minha mão e fui até seu ouvido.

- Eu deixo você ditar os movimentos, querida.

Ela sorriu um tanto quanto manipuladora, então começou a rebolar em meus dedos, me dando a sensação incrível de sua bunda enorme roçando em meu sexo, enquanto sentia meus dedos ficarem cada vez mais quentes e melados por seu líquido próprio. Seus gemidos eram manhosos e baixos, enquanto eu deixava com que seu próprio corpo leve-a o seu próprio prazer.

A brincadeira estava prestes a começar...

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