Você me olha, eu sinto que não acabou (66)

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Ela foi trancar a porta enquanto eu me virava para tirar aqueles saltos, calça e blusa.

Ela tinha seus olhos tomados por uma cor chocolate. - Embora eu amasse seus olhos cor de mel, quando eles se transformam em chocolate eu amo ainda mais. Vindo em minha direção, ela abria aquele maldito hobby deixando o fino pano cair sobre seus pés, revelando seu corpo com uma pequena peça de renda (quase) transparente que cobria apenas as partes que eu mais amava. A maldita veio até meu colo, se ajoelhando aos lados dos meus quadris.

Minhas mãos migraram em sua cintura e bunda, apertando ambas dando um movimento ondulado entre nossos sexos. Seus dedos entraram entre meus fios e seus lábios atacaram os meus com desejo.

Eu sentia seu corpo queimar, estremecer em minhas mãos, enquanto uma (desconhecida) corrente de energia nos unia em uma só pessoa.

O beijo era lento, de uma forma única, nos dando o maravilhoso prazer de explorar a boca uma da outra calmamente de um jeito nunca feito antes.

Aos poucos as únicas peças que nos restavam foram sendo tirada do corpo com calmaria sem se quer parar o delicioso beijo. Agora, eu a tira nua sobre minhas coxas, sentindo seus seios tendo contato com os meus de uma forma deliciosa.

Minhas mãos exploravam seu corpo suavemente, enquanto a olhava nos olhos. Meus dedos subiram pelo vale dos seus seios deliciosos, os rodeando a vendo se arrepiar e acompanhar meus atos com um enorme desejo nos olhos. Lentamente fui subindo até seu lindo rosto, passando por seu queixo, suas bochechas, sua testa e descendo por seu nariz contornando seus belos lábios, passei meu polegar no seu lábio inferior e me aproximei, puxando o mesmo contra meus dentes e o chupando ouvindo um leve gemido manhoso enquanto seus olhos se fechavam.

Já minha outra mão, explorava sua coxa encontrando o caminho certo da felicidade, mas deixaria essa tal felicidade para depois.

A deitei calmamente na cama, ficando por cima de seu pequeno corpo. Enquanto minhas mãos se faziam presente em pontos específicos de seu corpo, meus lábios exploravam ainda mais seu belo pescoço, aquele que eu tanto amo beijar para deixá-la inteiramente arrepiada. Ela sentia cada toque com os olhos fechados e um leve sorriso nos lábios.

Naquele quarto só podia se escutar dois sons: Meus lábios contra sua pele e sua respiração ficando mais pesada a cada segundo.

De uma forma nunca sentida antes, seu corpo tremia como se em suas veias estivessem passando uma corrente elétrica. Eu não estava diferente.

Meus lábios por vontade própria desceram até seus lindos seios. Eles cabiam perfeitamente em minha mão, redondinhos e rosados. Com os olhos nela, chupei um de seus mamilos, a vendo arquear seu peito jogando a cabeça para trás. Continuando com o mesmo ato, uma de suas mãos procuraram a minha, entrelaçando os dedos ali e se entregando por inteiro.

Eu chupava como um bebê faminto, enquanto ela gemia me dando a certeza de eu precisava continuar.

- A- Amor... Desce... Desce mais. - Ela disse com dificuldade.

- Como quiser, meu Amor.

"Amor"

Com essa palavra rondando em minha cabeça, eu me empenhei ainda mais.

Meus beijos se tornaram ainda mais leves e molhados. Eu não queria enrolar muito, mas também queria ter todo seu corpo em minha mente.

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