Provocações (18)

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Narrador:

Marília se arrumou de um jeito simples, optando por uma calça jeans um pouco colada, e um cropped preto de rendas e decotado, maquiagem forte, saltos e cabelos soltos.

Já Maiara, arrumou-se para a loira

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Já Maiara, arrumou-se para a loira. Não teve dó de perder seu tempo produzindo-se. Passou o famoso creme de morango que tanto desconcertava a loira, uma lingerie preta um pouco ousada, e um vestido preto que, até sua cintura, era um preto quase transparente, a saia nem tão curta, mas também nem tão longa. A veste era colada e um pouco sexy, mas nada tão vulgar. Passou uma maquiagem, cabelos soltos ondulados - Em vista de que a loira amava seus fios ruivos ao vento. Nos pés um salto nude e, por fim, seu perfume também de morango.

- Só finjam que a lingerie é rendada por favor

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- Só finjam que a lingerie é rendada por favor. Grata! : ( - Autora.

Assim que saiu do closet, viu Marília de costas, lendo seu livro. Mesmo não a vendo ali, Marília sentiu seu cheiro, e apenas por senti-lo, se arrepiou por inteiro, fechando seus olhos para inalar aquele perfume tão gostoso que a deixou atordoada.

Não sabia de onde, mas sabia que conhecia aquele perfume. Sabia que aquele perfume a enlouquecia e que, em algum momento da sua vida, ele marcou a presença de algo, ou alguém, muito especial para si.

A mesma fechou o livro que lia sem se importar em marcar a página que parou, para então, pela primeira vez após o banho, olhá-la. Seus olhos passearam por todo seu corpo, mas o que realmente a prendeu naquela mulher à sua frente foi: Os lindos cabelos que estavam jogados por seus ombros e espalhados por suas costas, e a parte de cima da lingerie que a menor usava.

A loira apertou os lençóis da cama engolindo a seco sem conseguir tirar os olhos daquela pequena e atraente figura à sua frente.

- Gostou? - A ruiva se pronunciou, a vendo quase sem ar em seus pulmões.

Marília olhou em seus olhos, sentindo outra vez a euforia. Sentiu também seu peito doer, mas não soube explicar o porquê. Não conseguia respondê-la, pois todas suas forças estavam naquela ruiva. Fechou seus olhos inalando novamente todo aquele doce e suave perfume para seus pulmões, para então, voltar ao mundo real, levantando-se e caminhando até a ruiva, mirando suas mãos na cintura da menor.

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