- O-O que vai fazer? - Perguntou ofegante vendo a ruiva tirar sua lingerie.
- Tudo que você ama que eu faça.
Marília a olhou atenta, admirando seu corpo como se fosse um monumento único. Então, Maiara ligou o som do quarto, apagou as luzes e acendeu as leds que tinham em volta do espelho no teto e nas paredes. Marília suspirou vendo-a arrumar seus cabelos em um dos espelhos do quarto.
- Esse quarto...
- Você é muito safada, amor. Foi você quem escolheu tudo isso. - A olhou.
- E com motivos... Céus. - Respirou fundo ao vê-la dançar lentamente no ritmo da música.
A menor foi até ela, ajoelhada na cama, passando as mãos por seu próprio corpo. A mais velha estava atenta a cada movimento, sequer piscava, como se estivesse hipnotizada por aquela mulher a sua frente.
- Olhos lindos... Céus! Não me torture desta forma. - Disse ofegante.
A pequena sorriu de canto, e então ficou por cima da loira, rebolando a olhando nos olhos. Sabia bem que quando vinha por cima deixava a mulher louca, e essa era sua intenção.
Viu Marília fechar os olhos e apertar suas coxas, a procura de mais contato com a ruiva, mas a pequena prendeu suas mãos em cima de sua cabeça, passando a mão pela lateral de seu corpo, sentindo-a estremecer.
- Abre amor. Abre os olhos. - Rebolou lentamente.
- Ruiva... - A olhou nos olhos. - Eu preciso de você!
- É? E pra que precisa de mim? - Beijou seu pescoço. Marília rebolou, arrancando uma risada baixa da outra. - Me diga, amor. Primeiro me diga!
- E-Eu... Eu preciso da sua boca, do seu toque... Preciso de você inteira pra mim... No meu corpo. - Disse quase em uma súplica.
Maiara apertou seu seio, sentindo a outra acertar-lhe um tapa na bunda apertando em seguida, o que a fez gemer manhosa seu nome. Ali foi o fim da loira, que de tanto desejo começou a se tocar por si mesma.
- Você fica tão sexy quando se toca, meu amor... Céus! - Tirou sua mão dali. - Mas, hoje, esse é o meu trabalho!
- Então vai... Me faz gozar. - Disse ofegante.
- De novo amor. - Deu um tapa em sua coxa.
- Aw! Porra ruiva, me faz gozar... Por favor. - Implorou de um jeito manhoso, arrancando um sorriso satisfeito da outra.
- Se soubesse o quão molhada eu fico quando você me implora. - Abriu suas pernas, se encaixando nela.
Marília gemeu ao sentir a intimidade quente e molhada da ruiva na sua, que se encontrava do mesmo jeito. Maiara então começou a se movimentar deslizando sem quaquer problema, arrancando gemidos baixos da maior, que pegou firme em sua cintura a fazendo rebolar mais rápido.
A pequena apertou seus seios, enquanto a beijava sem parar de rebolar. Marília, já alucinada de prazer, apertou sua bunda pegando em seus cabelos a acompanhando nas reboladas. Suas mãos passavam sem pudor pelo corpo na menor, acertando tapas e apertões por seu corpo, deixando seu corpo delicado, vermelho e com as marcas certas das mãos da mulher.
Maiara então voltou a sua posse "clássica", se apoiando na cintura da maior e rebolando rápido. Marília apertou seus seios enquanto jogava a cabeça pra trás fechando seus olhos e tentando imaginar quaisquer coisa que não fosse aquela ruiva que rebolava em seu colo.
- Quero que olhe... Meu amor! - Disse a ruiva, entre gemidos.
- Nã-Não faz isso... Comigo. - Pegou firme em sua cintura.
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O Leilão | Mailila
Fiksi PenggemarMaiara, uma menina de quatorze anos, doce e muito carinhosa. vem de uma família pobre e rigorosa, porém muito maldosa. Após a venda de sua irmã mais velha, Maraisa, a mesma ficou so em casa com seus país. Sua inocência a fez acreditar que a irmã s...