O Leilão | Mailila

Ele faz melhor que eu? (21)

Marília rebolava cada vez mais rápido, enquanto seu corpo dava sinais de que estava perto do ápice.
Carla começou a chupar seus seios enquanto ela ia desacelerando os movimentos.
Ela pega nos cabelos da mais nova a puxando para si, tomando seus lábios em um beijo quente, onde a mesma desabrochou em um dos melhores orgasmos que já teve. Carla continuou com os movimentos, enquanto o líquido da mulher mais velha escorre por seus dedos, enquanto Marília rebolava lentamente sentindo seu corpo ainda recuperar do recente prazer.
Ela deitou a cabeça no ombro da mais nova, recuperando a respiração sentindo o cheiro de morango que exalava da pele macia da ruiva.

Marília a deitou na cama, e a beijou com carinho, passeando suas mãos pelo pequeno corpo da menor. Ao perderem o fôlego, a mais velha direciona os beijos para seu pescoço, escutando assim, a respiração descompensada da ruiva em seu ouvido.
Marília desceu mais os beijos, agora para seus seios.

- Eles paressem ser tão gostosos... - Surrurrou a mais velha, olhando nos olhos da menor.

Maiara estava em um pequeno transe, jamais imaginaria Marília ali, prestes a por sua boca em seu corpo; prestes a tê-la verdadeiramente para a mesma.

Sem esperar mais respostas, a mais velha olhando em seus olhos chupou levemente seu seio direito, escutando um leve gemido de sua amada.

- Mendonça... - Disse manhosa.

- Apenas se deixe levar pelo prazer, querida. - Disse carinhosamente, tentando relaxar a menor.

Marília ocupou sua boca com um dos seios da pequena, enquanto brincava com o outro.
Ela chupava com carinho e cuidado, afinal, tinha medo de assustar a garota ou machuca-la já que seu corpo ainda não estava formado.

Depois de passar uns minutos ali em seus seios, Marília finalmente cria coragem de descer mais seus beijos, passando por sua barriga descendo por sua virilha até o interior de sua coxa, onde a mesma se delícia por uns segundos, escutando pequenos gemidos vindo da boca da mais nova. Marília sobe novamente e a beija, dando atenção ao sexo da menor com a ponta dos dedos em seu ponto de mais prazer.

- Realmente quer fazer isso? - Perguntou reciosa.

- Quero... - Respondeu em um fio de voz, olhando dentro dos olhos da mais velha.

- Você é virgem, né? - Perguntou fazendo carinho em seu rosto.

Maiara apenas assentiu tímida.

- Isso pode doer um pouco, querida. - Estava com medo de machuca-la.

- Mas depois vai ser bom, né? Ou não?

- Sim, claro que sim.

- Tudo bem, eu aguento.

- Eu vou fazer, mas se doer mais do que deve aguentar, me diga, paro imediatamente!

Maiara apenas assentiu, voltando a curtir as sensações que as mãos de Marília a proporcionava. Marília foi direto para onde parou, e sem fazer mais rodeios passou sua língua por todo seu sexo, a sentindo arquear o quadril gemendo seu nome. Ela sorriu e fez novamente em visto que a menor estava gostando daquilo. Optou por deixar a dor para depois, então chupou com gula o nervo inchado da menor que de imediato pegou em seus cabelos com firmeza e prendeu sua cabeça entre suas coxas. Fez isso diversas vezes, vendo a menor enlouquecer de prazer. Então, sentindo sua excitação escorrendo nos lençóis, Marília a olha nos olhos.

- Posso, pequena?

- Uhum. - Respondeu quase em um gemido.

Na tentativa de aliviar, Marília continuou chupando ela intensamente, e então penetrou um dedo dentro dela com cuidado, indo o mais fundo que conseguia, sentindo algo escorrer por seu dedo. Maiara gemeu em reprovação por sentir uma dor chata. A mais velha deixou o dedo parado, mas continuou chupando a mesma, sentindo ela querer rebolar, mas com medo.