- Promete? - Ela olha nos olhos da mais velha.
- Prometo, minha pequena. - Ela faz um carinho delicado em seu rosto.
Maiara da um selinho na mesma.
- Não liga pro que ela fala, eu gosto do que estamos fazendo. Foda-se o mundo ou a opinião deles. - A da mais um selinho.
Marília sorriu.
- Sua irmã estragou o clima e agora eu estou com a calcinha completamente molhada.
- Quer que eu resolva seu problema?
Marília olha o relógio em seu pulso.
- Não podemos, você precisa tomar banho porque a doutora já está chegando. Ela vai estranhar ver você dessa forma. - Disse apertando a bunda da pequena.
- Se você soubesse o quanto eu estou molhada...
Marília em um movimento imperceptível, afastou a calcinha da mais nova, passando seus dedos por seu sexo, vendo ela fechar os olhos e sorrir.
- Acho que não haverá problema se eu provar só um pouquinho desse mel, não é mesmo? - Ela levou seus dedos até sua boca, chupando os mesmos de uma forma sexy fitando os olhos da mais nova.
Marilia se direcionou ate a porta e a trancou, voltando até a pequena, que fitava cada movimento da mesma. A mais velha a empurrou no sofá, fazendo a mesma se sentar ali.
- Meu almoço eu ja comi, mas agora quero a sobremesa. - Disse prendendo seus cabelos em um coque desleixado, e se ajoelhando em frente a mais nova.
Maiara a olhava calada, apenas aguardando seus próximos passos. Sem mais enrolação, a mais velha afastou suas pernas, puxou a mesma mais para a beirada do sofá e retirou sua calcinha.
- Ma-mamãe... - Gaguejou.
- Eu fico tão excitada quando você me chama assim, querida. - Ela disse com a voz rouca.
Marília sugou com vontade o nervo inchado da mais nova, que reprimiu seu gemido.
- Vamos meu amor, geme pra mamãe. - Disse e depositou um tapa em sua coxa, seguido de um aperto.
- A-ah mamãe! Isso, chupa gostoso. - Ela pega nos cabelos da mais velha, a forçando mais contra seu sexo. - Fode, mamãe... Isso, mais fundo, mais forte. Céus! Que língua é essa, mamãe?
Marília a chupava como uma criança faminta, enquanto seus dedos iam fundo e forte como a mesma pediu. Os olhos da loira era direcionados a mais nova, que se contorcia de prazer enquanto rebolava em seus dedos.
- Isso mommy (mamãe), fode gostoso porque eu estou louco pra gozar na sua boquinha. - Disse em uma súplica, com seus gemidos descontrolados.
- Da leitinho pra mamãe, meu amor. - Ela intensificou os movimentos.
Maiara recuou, pedindo para que a mesma parasse e tentando sair o mais rápido dali, mas Marília foi mais rápida, levando sua mão vaga ate os seios da mesma os apertando e impedido de que ela se levantasse.
Maiara gritava de prazer, rebolava descontroladamente, enquanto suas duas quase rasgavam o couro do sofá com tanta força que a mesma depositava ali na tentativa da aliviar seu tesão.- Mamãe... Eu vou...
Marília deu a jogada final, penetrando o mais fundo e forte que conseguia os seus dedos junto a sua língua, enquanto sua outra mão acariciava em forma de um oito o ponto de mais prazer da pequena. Ela choramingou alto em resposta, implorando pra ser fodida já que estava a beira de um colapso chamado "orgasmo". Pegou firme nos cabelos da loira sem se importar se iria machuca-la ou não.
Espontaneamente, Maiara gritou e liberou toda aquela tensão de seu corpo, caindo cansada no sofá, respirando acelerado, com o corpo suado e pele vermelha. Marília tomou todo seu líquido, como se quisesse deixá-la limpa e sem nenhum resquício do que acabaram de fazer.
Se levantou e se sentou ao lado da pequena, puxando a mesma para seu colo e a deitando em seu peito. Seu corpo parecia uma gelatina, estava mole e ainda sentindo as sensações do intenso prazer de poucos minutos atrás.- Você está bem, Cor de Mel?
- Melhor que nunca... - Sussurrou, sem muito fôlego.
- Parece que fiz um bom trabalho, Baby.
- Oh se fez, mommy.
- Você parece uma gelatina de leite condensado. - Disse maliciosa, vendo o sorriso pairar os lábios da pequena.
- Você não vale nada!
- Mas eu nem fiz nada. - Respondeu sinicamente, chupando seus dedos, provando dos últimos resquícios do gosto da mais nova que ainda haviam ali.
- Realmente, você não vale nada! Ei, a mulher vai saber né? Que a gente acabou de fazer isso? - Olhou para a mais velha meio reciosa.
- Relaxa, eu já te deixei bem limpinha. - Ela mordeu o próprio lábio esboçando um sorriso maldoso. - Só precisa se lavar para tirar o cheiro de sexo e ela não vai desconfiar de nada.
- Tudo bem... Você pode ir comigo até o quarto? Estou com medo de cair. - Disse tímida.
Marília gargalhou.
- Esta com as pernas bambas, baby?! - Provocou.
- Vai se fuder, Marília! - Ela se levantou cambaleando.
- Bom, acho que foi ao contrário. - Rui. - Vem, eu ajudo você, Cor de Mel.
Marília a levou até o quarto a colocou no box.
- Eu estou no meu quarto, também preciso de um banho.
- Mas já está na hora e a moça já está aí.
- Sim, mas eu também vou fazer o exame, e eu gozei assim como você. Não vou abaixar minha roupa pra ela ver que eu estou completando molhada.
- Entendi. Tudo bem.
- Eu pago há mais pra ela.
A pequena assentiu e começou a se despir, como um robô, a mais velha parou na porta e ficou observando-a molhar o corpo e os cabelos. Mordia o próprio lábio vendo aquela cena, esquecendo completamente do resto do mundo.
- Como você é gostosa, Cor de Mel...
Em sua voz rouca exalava o tesão, fazendo a mais nova suspirar e olha-la nos olhos.
- Não é para tanto.
- Imagine quando fizer seus dezeseis, dezessete anos, com o corpo formado... Ah, como eu vou querer ver essa cena.
- Não só vai ver... Agora vai, você precisa tomar banho!
- Tá, tá, eu já vou! - Ela continua ali parada ali.
Relutava para tirar os olhos da ruiva, mas aquilo parecia impossível. Como se a pequena fosse um ímã para seus olhos. Ficou ali, parada como uma estátua encostada na porta com os braços cruzados, admirando a ruiva.
- Mamãe...
- Sim?
- Vai ficar aí mesmo?
- Não. Vou fazer coisa melhor.
Ela entra e fecha a porta, tirando a roupa.
- Ma-mamãe...
Ela termina de se despir, e entra no box com a mesma. Maiara a olhou de baixo a cima, parando em seus olhos.
- Vo-Você vai...
- Tomar banho com você. Algum problema?
- Nã-Não.
- Por que sempre gagueja?
- Na-Nada. - Voltou rapidamente para seu banho.
- Hm.
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O Leilão | Mailila
أدب الهواةMaiara, uma menina de quatorze anos, doce e muito carinhosa. vem de uma família pobre e rigorosa, porém muito maldosa. Após a venda de sua irmã mais velha, Maraisa, a mesma ficou so em casa com seus país. Sua inocência a fez acreditar que a irmã s...