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Isaac Willian

Sinto seu corpo arrepiado na ponta dos meus dedos, com seus lábios macios contra os meus, em um beijo quente, esquentando meu corpo com uma velocidade incrível. Ayla consegue mexer facilmente comigo, e isso me deixa um pouco perplexo.

Nunca imaginaria que iria acontecer de novo.

Com meu pau já começando a ficar duro, afasto minha boca da sua, começando a beijar seu corpo, sentir o gosto doce da sua pele, como é bem hidratada. Começo a descer com os beijos, mas paro no caminho para sugar seus dois seios, e quando a mesma arfa, mostra pra mim como já me deseja.

Abaixo mais um pouco, chegando perto da sua intimidade. Desço a calcinha na medida que beijo a sua pele, e não paro, continuo até ter o lugar do seu clítoris exposto e em minha boca. Ayla tem sua respiração alta. Erguer meu olhar para ela foi a melhor coisa, observar seu rosto levemente corado, enquanto tenta controlar sua respiração.

Começo a chupá-la, tendo uma ótima visão dela se contorcendo na cama, abrindo sua boca para gemer, puxando com força o lençol. Tiro o resto da calcinha, começando a beijar sua buceta molhada.

Ayla coloca a mão em meus cabelos, mas não paro de chupar essa obra de arte, não deixo nenhum lugar, sempre lambendo e chupando cada pedaço, a deixando bem mais molhada. Seguro com força suas pernas, e volto para o clítoris, mas Ayla acaba se mexendo de mais, querendo fechá-las.

Afasto um pouco, vendo sua intimidade toda molhada por mim, o gosto fica por toda minha boca, enquanto a minha ereção quer sair da calça para a penetrar. Passo minha mão por aquele corpo que arqueia no colchão, e por uma leve provocativa, espremo meu pau contra a sua intimidade, vendo a mesma gemer.

Ayla me encara com aquele olhar de "quero mais".

Pego uma camisinha na gaveta ao lado, e retiro toda a peça de roupa que faltava em meu corpo. Abro, e coloco sobre meu membro que pulsa para senti-la. Seguro as pernas de Ayla novamente e me ajusto no meio, começando com uma leve penetração, sentindo sua vagina se abrir para a entrada do meu pau.

Não consigo ficar sem gemer, ela é bem apertada, isso é bom pra caralho. Enfio com mais velocidade, arrancando um gemido dos seus lábios. Ayla agarra meus braços, e ao enfiar tudo, começo com leves movimentos, puxando e enfiando, sendo dominado de uma forma rápida pelo prazer.

Ela espreme seus olhos enquanto mexo dentro dela. A perfeição de senti-la, conseguir ouvi-la gemer, e podê-la tocar, é uma conquista enorme. Aperto o lençol do colchão e acelero o ritmo, enfiando com um pouco mais de força, batendo contra a parede interna na sua vagina, no lugar perfeito para ouvir seus gemidos sexy.

Suas unhas arranham minhas costas, ela abre sua boca praticamente em um perfeito O para gemer, não paro, esse prazer me consome de uma forma incrível, só consigo sentir meu coração bater, desesperado, por a ver abaixo de mim, se contorcendo e gemendo como uma louca. Acelero tudo que consigo, escutando a cama ranger, e a mesma gemer alto, ecoando por todo quarto.

Meu pau começa a pulsar mais rápido após a velocidade ser perfeita, e cabecinha bater contra a sua vagina. Seguro uma mão, colocando contra o colchão, e cruzando nossos dedos, mantendo o ritmo da penetração. Meu pau pulsa mais ainda, sinto fraqueza nas pernas, meu orgasmo já está perto.

- Isaac...

Isso foi o suficiente para me fazer gozar mais rápido. Ayla gemeu meu nome pela primeira vez, e ouvir isso foi bom pra caralho. Consigo sentir sua respiração pesada igual à minha, enquanto ainda me alívio na camisinha.

Viro seu rosto para mim. A beijo, apertando sua mão contra a minha, tentando guiá-la em um beijo, mas Ayla não consegue ficar com seus lábios nos meus, apenas se afasta, respirando bem rápido.

Aquele olhar de alívio, os olhos que expressa a felicidade, faz com que a mesma acaba sorrindo, me contagiando também.

***

Observá-la enquanto dorme está sendo meu passatempo. Com seu rosto angelical, Ayla dorme com minha blusa no corpo após termos tomado um banho, já faz tempo que a mesma dorme em um sono profundo, porém, não consigo parar de observá-la.

Com a pouca iluminação da lua no quarto escuro, consigo ver seu rosto suave, me pergunto se ela me odiaria se soubesse toda a verdade.

Não quero contar, ela já está próxima, isso basta. Sei que estou sendo um cuzão por esconder isso dela, mas não posso estragar tudo, foi difícil fazer com que ela me notasse durante esses anos.

Por favor, não me odeie, só quero te ver bem. Talvez você me entenda, mas por agora, não irei contar.

Ela se mexe na cama, abrindo seus olhos e puxando bastante ar. Ayla senta, mas com seus olhos do outro lado do colchão, provavelmente me procurando. Quando a luz do abajur é acesa, a mesma se assusta comigo.

- Que susto... - ela diz baixo, mas logo esfrega seus olhos e espreguiça seu corpo - Não está com sono?

- Não... Dormiu bem?

- Um pouco - ela empurra a coberta para tirar a suas pernas da cama - Estou com fome - aqueles olhos gentis me observa

- Posso pedir serviço de quarto. O que quer comer?

- Carne... - ela sorri

Continua...

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