45 - Sozinhos

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Matteo Delacroix

Madelaine estava pensativa e quieta demais dentro do meu carro, e passo a mão em meu topete sorrindo de canto enquanto dirijo, sei que ela talvez não acreditasse realmente em tudo que eu disse, mas não menti em nada, eu estou afim dela, o que minh...

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Madelaine estava pensativa e quieta demais dentro do meu carro, e passo a mão em meu topete sorrindo de canto enquanto dirijo, sei que ela talvez não acreditasse realmente em tudo que eu disse, mas não menti em nada, eu estou afim dela, o que minha tia disse estava certo, não gosto de imaginar ela com outro cara, e eu curto pra caramba ficar com ela, não quero pensar na outra parte. Na parte que se começarmos uma relação, a saideira sem ela, as pegações com outras garotas, irão acabar. Mas isso eu já sei, e acho que não será tão ruim assim, até por que a ruiva que está em meu carro sabe me satisfazer, tanto na cama, como em uma saideira pra curtir e beber e relaxar a mente.

— Arrependido pelo que disse? — ela diz me tirando dos pensamentos.

— Não — respondo e ela molha os lábios e eu sorrio de canto.

E estaciono enfrente a mansão e ela me olha e respira fundo, e nenhum de nós dois saímos do carro, nós olhamos por alguns segundos e a vejo negar.

— Preciso voltar pra Estrasburgo, ter minha vida de volta — ela diz e eu concordo.

— Podemos falar disso depois?

— Não acho que seja uma boa ideia fazer o que estar pensando — ela diz tirando seu cabelo do rosto, evitando me olhar nos olhos.

— Não é o que você quer, é isso?

— Não — ela diz e eu molho meus lábios ao concordar.

— Não posso te obrigar — digo e ela respira fundo, e levo a mão na maçaneta pra sair do carro e sinto sua mão em meu braço.

Olho pra ela novamente e ela rola os olhos, tirando o cinto e se inclinando até mim, que a seguro pela nuca, correspondendo ao seu beijo, que começa calmo, mas sabemos que somos quentes demais pra ficar só em um simples beijo calmo, mordo seu lábio devagar, levando a mão no suporte do banco o fazendo descer na hora e puxar a ruiva para meu colo, que nega rindo.

— Não vamos transar aqui — ela diz entre meus lábios e eu a beijo com mais vontade apertando sua bunda — Matteo.

Paro de beija-la e ela sorri passando um pouco de seus cabelos para de trás da orelha, e posso olhar em seus olhos por alguns segundos até perceber que ela está envergonhada, o que é novidade, Madelaine não costuma ficar assim, não comigo. Ela me beija e abre a porta ao meu lado saindo do meu colo, e eu passo a mão no rosto rindo de canto, ao sair atrás dela.

Vejo o carro da minha mãe ali, e entramos juntos, a encontrando na sala com minha tia e pelo olhar da minha mãe, algo não estava bem.

— O que está rolando? — pergunto sério e minha mãe abaixa o olhar.

— O babaca do Sampaio — Gardênia resmunga fazendo minha mãe a encarar.

— O que ele fez?

— Nada — minha mãe se levanta secando o rosto e eu franzo o cenho — deve estar feliz — ela diz ao encarar a ruiva.

— A culpa não é dela Geórgia — minha tia diz e eu vejo Mad com o cenho franzido tão confusa como eu.

— Diz de uma vez o que está rolando — peço e minha tia encara minha mãe.

— Sampaio não quer mais me ver — minha mãe diz séria e encara a Mad — já que a filha dele saiu daqui com nariz quebrado e olho roxo, e você socou o rosto dele.

— Por isso está assim? Por ele não querer mais te ver? — Mad meio que ri.

— Acha engraçado? — minha mãe pergunta e eu passo a mão na nuca.

— Ele é idiota se não quer mais vê-la por causa de uma idiotice que a filha dele, causou — Mad diz e minha mãe se aproxima dela com o olhar raivoso.

— Ela causou? Me poupe Madelaine, Beatrice nunca se meteria em uma briga, muito menos com uma garota como você que machuca alguém daquela forma — ela cospe as palavras entre a raiva e Mad assente.

— Lamento se ela esparava por tapinhas, como você mesma disse, uma garota como eu, não briga de tapinhas — Madelaine diz dando de ombros.

— Não vai dizer nada? — minha mãe me encara.

— Não quero o Sampaio aqui, e se ele está se recusando a te ver, talvez devesse ver que não vale a pena sofrer por um cara como ele — digo e ela nega com raiva — e não vamos conversar sobre isso.

— E sobre ela espancar a Beatrice? Não se importa? A Beatrice sempre gostou de você, e da nossa família.

— A Barbie moo consegue ser ainda mais suja, amiga da amante do pai, coitada da mãe dela — Madelaine provoca.

— Sobre esse lance de você o Sampaio e a Beatrice, eu estou fora mãe. Sério!

Digo e ela nega com raiva e eu ignoro, não estava afim de brigas com ela, muito mais aqui na sala.

— Como pode isso — ouço minha mãe dar chilique e Gardênia começar a falar com ela e subo a escada com Madelaine atrás de mim.

E quando entramos no quarto ela se senta na cama e me olha negando, e eu sabia o que ela iria dizer.

— Não dá pra ficar aqui, sua mãe me odeia, e eu que pensava que ela estava gostando de mim — ela nega.

— Ela não te odeia — digo e ela me encara.

— Ela estava tentando juntar você e a Beatrice, ou é impressão minha?

— Impressão sua — digo me aproximando dela e ela nega.

— Pelo que percebi, ela está sim.

Beijo seu pescoço me deitando sobre ela, a empurrando pro meio da cama e ela nega ainda pensativa.

— Esse homem a mudou — ela diz e eu beijo seu queixo — ela não estava assim antes desse velhote.

— Podemos deixar eles na deles, e fazer algo que só envolva nós dois?

Digo beijando sua boca devagar, com alguns selinhos e segurando sua cintura subindo sua blusa devagar e ela ri entre meus lábios e fecha os olhos me deixando beija-la.

E não demoro muito a tirar sua roupa, beijando cada parte do seu corpo enquanto faço isso, aperto um dos seus seios enquanto abro suas pernas, passando os lábios por ali, começando a chupa-lá observando ela fechar seus olhos inclinando sua cabeça pra trás gemendo baixo. E a chupo com mais intensidade, Mad aperta os lençóis e eu sorrio de canto, apertando sua coxa enquanto faço meu trabalho, mas confesso que estava excitado demais pra preliminares agora, solto sua coxa, me levantando e descendo minha calça e minha cueca, e a puxo pelos pés pra mim, fazendo ela ri disso.

Desço meu rosto até ela, a beijando e ela arfa entre meus lábios enquanto me posiciono nela e entro devagar, beijo sua boca enquanto me movimento pra dentro dela e ela geme baixo, seguro seu quadril com força fechando meus olhos e sentindo o prazer que é foder com ela, ela apertar meu peito quando começo a socar com mais força e eu nego, sabendo que não me arrependeria de ter só ela na minha cama.

REDLOVE / A cor mais quenteOnde histórias criam vida. Descubra agora