38 - Dia de casal

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Matteo Delacroix

Ela estava virada para o outro lado, vejo que estava com o braço por cima do seu quadril e sorrio de canto, a puxando pra mim, fazendo sua bunda se prensar contra meu corpo, ficando na famosa conchinha, beijo seu pescoço sentindo seu cheiro e ela ...

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Ela estava virada para o outro lado, vejo que estava com o braço por cima do seu quadril e sorrio de canto, a puxando pra mim, fazendo sua bunda se prensar contra meu corpo, ficando na famosa conchinha, beijo seu pescoço sentindo seu cheiro e ela se mexe um pouco, e chego meus lábios próximo a seu ouvido.

— Bom dia — digo rouco, sabendo que ela se arrepia e beijo seu pescoço novamente.

Madelaine se vira devagar e eu coloco meu braço pra que ela deite a cabeça, e puxo-a para o meu peito.

— Sabe, acordei com uma enorme vontade de comer torta de limão — ela diz manhosa.

— Vou pedir que comprem pra você na cafeteria — digo e ela assente e sobe um pouco seu rosto pra mim e a beijo sem pensar.

Ela sorri e se levanta, vejo que usa minha camisa e sorrio de canto, passando a mão em meu rosto, e puxo meu celular da mesinha ao lado, vejo algumas coisas e me levanto, indo até o closet, procurando uma roupa, por que estava afim de invadir o banho dela.

Madelaine estava de costas para o box, com seu longo cabelo ruivo molhado e de olhos fechados, mas sabia que ela tinha escutado o box se abrir, me aproximo dela, a puxando pelo quadril, beijando mais uma vez seu ombro, ela se vira pra mim, e me puxa pra debaixo do chuveiro, fazendo a água morna cair também sobre mim, eu queria muito a foder ali agora, mas o celular tocando lá fora, nos impediu. Ela apenas me beijou e mordeu meu lábio me deixando excitado ao ver ela saindo rebolando dali, ainda nua, passei a mão no rosto meio que negando e tomei meu banho.

Quando sai a ruiva já estava com suas roupas, a cama já estava arrumada e ela estava com seu cabelo úmido e penteado caído nas costas.

— Sua mãe me ligou — ela diz e eu franzo o cenho — ela não voltará pra casa hoje.

— E por que não?

— Ela e o velhote devem estar comemorando o sumiço da esposa — ela diz venenosa e eu apenas fico sério e a vejo ri — talvez ela esteja se apaixonando de novo, isso é bom pra ela.

— Não acho que seja, a família Sampaio são amigos da nossa família a anos, essa pegação com o velho ainda casado, vai dar o que falar — digo secando meu cabelo e ela se senta na cama pensativa.

— Famílias ricas se importam demais com fofocas e boatos — ela diz e eu caminho para o closet.

Coloco uma roupa social, ajeitando minha camisa e penteando meu topete, passo meu perfume e saio notando a ruiva me olhar.

— Vai para a empresa? — ela pergunta com cara de tédio.

— Tenho umas coisa pra resolver — explico e ela assente.

— Posso ir? Não quero ficar aqui — ela diz e eu franzo o cenho, mas concordo.

O máximo que eu tinha hoje pra fazer era verificar umas papeladas de clientes que Yara passou a limpo, ela não me atrapalharia.

REDLOVE / A cor mais quenteOnde histórias criam vida. Descubra agora