Matteo não esperava que sua vida fosse mudar depois de um simples acordo com sua melhor amiga, ele sabia que Madelaine aceitaria, só não sabia que ela se apaixonaria. E Madelaine é durona demais, pra assumir que ela caiu no papo dele, que ela é mais...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ela estava virada para o outro lado, vejo que estava com o braço por cima do seu quadril e sorrio de canto, a puxando pra mim, fazendo sua bunda se prensar contra meu corpo, ficando na famosa conchinha, beijo seu pescoço sentindo seu cheiro e ela se mexe um pouco, e chego meus lábios próximo a seu ouvido.
— Bom dia — digo rouco, sabendo que ela se arrepia e beijo seu pescoço novamente.
Madelaine se vira devagar e eu coloco meu braço pra que ela deite a cabeça, e puxo-a para o meu peito.
— Sabe, acordei com uma enorme vontade de comer torta de limão — ela diz manhosa.
— Vou pedir que comprem pra você na cafeteria — digo e ela assente e sobe um pouco seu rosto pra mim e a beijo sem pensar.
Ela sorri e se levanta, vejo que usa minha camisa e sorrio de canto, passando a mão em meu rosto, e puxo meu celular da mesinha ao lado, vejo algumas coisas e me levanto, indo até o closet, procurando uma roupa, por que estava afim de invadir o banho dela.
Madelaine estava de costas para o box, com seu longo cabelo ruivo molhado e de olhos fechados, mas sabia que ela tinha escutado o box se abrir, me aproximo dela, a puxando pelo quadril, beijando mais uma vez seu ombro, ela se vira pra mim, e me puxa pra debaixo do chuveiro, fazendo a água morna cair também sobre mim, eu queria muito a foder ali agora, mas o celular tocando lá fora, nos impediu. Ela apenas me beijou e mordeu meu lábio me deixando excitado ao ver ela saindo rebolando dali, ainda nua, passei a mão no rosto meio que negando e tomei meu banho.
Quando sai a ruiva já estava com suas roupas, a cama já estava arrumada e ela estava com seu cabelo úmido e penteado caído nas costas.
— Sua mãe me ligou — ela diz e eu franzo o cenho — ela não voltará pra casa hoje.
— E por que não?
— Ela e o velhote devem estar comemorando o sumiço da esposa — ela diz venenosa e eu apenas fico sério e a vejo ri — talvez ela esteja se apaixonando de novo, isso é bom pra ela.
— Não acho que seja, a família Sampaio são amigos da nossa família a anos, essa pegação com o velho ainda casado, vai dar o que falar — digo secando meu cabelo e ela se senta na cama pensativa.
— Famílias ricas se importam demais com fofocas e boatos — ela diz e eu caminho para o closet.
Coloco uma roupa social, ajeitando minha camisa e penteando meu topete, passo meu perfume e saio notando a ruiva me olhar.
— Vai para a empresa? — ela pergunta com cara de tédio.
— Tenho umas coisa pra resolver — explico e ela assente.
— Posso ir? Não quero ficar aqui — ela diz e eu franzo o cenho, mas concordo.
O máximo que eu tinha hoje pra fazer era verificar umas papeladas de clientes que Yara passou a limpo, ela não me atrapalharia.