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Simone Tebet
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_Tragam ela aqui, agora_ falei com calma dessa vez, na ligação.

Ontem tive uma manhã agradável com a Soraya aqui comigo, e claro, não consigo esquecer a cena dela só de lingerie branca naquela sala, caramba, ela tem o corpo mais lindo que meus olhos já viram, muito perfeito, suas curvas são magníficas, e sua bunda então, uma grande obra de arte, assim como os seus seios, que tive o privilégio de poder tocá-los.

Anseio pelo momento em que terei ela pra mim totalmente entregue em minha cama, quando eu tiver dentro dela lhe levando ao inferno e ao paraíso, tudo ao mesmo tempo, quero deixá-la marcada com o meu amor, continuo aguardando o seu tempo, jamais forçaria a barra com ela, Soraya é especial, ela é a minha pequena, eu a amo.

_Chefinha, olha quem trouxemos para vossa senhoria_ Janja falou.

_Ótimo, deixem ela comigo agora_ pisquei na direção do casal.

Eles saíram, fecharam a porta, deixei meu copo que ainda tinha whisky, sobre a mesinha de centro, apontei para a mulher sentar, seu semblante era assustado, ora, ora, esse é o meu poder, puxei um pouco minha calça e sentei no sofá, ficando de frente pra ela.

_O que você quer comigo?_ a puta perguntou de imediato.

_Eu não lhe dei direito de fala, minha querida, aqui, as regras são minhas_ falei, fria.

_Não me importo se deu ou não direito de fala, você é uma bandida_ falou alterada.

Puxei meu revólver da parte de trás, logo ela arregalou os olhos, olhei a quantidade de bala, hum, estava completa, apontei em sua direção, e disparei, porém não diretamente pra ela, mas sim para um vaso de flor atrás dela.

_Agora eu quero saber, por quê a senhorita foi fazer fofoca da Soraya para os pais?_ coloquei meu revólver sobre a mesa.

_E-eu não fiz isso_ a mulher gaguejou.

_Eu não quero repetir a pergunta, meu nível de paciência é quase inexistente, então, por favor, colabore, me responda_ meu grito fez ela tremer da cabeça aos pés.

_Por favor, Simone, não faz nada comigo_

_Como é querida? Simone? aqui é dona Simone, entendeu?_ rapidamente ela assentiu.

_D-dona Simone, p-por favor, não me mate, eu tenho filhos, eles precisam de mim_

_Não foi isso que eu perguntei, que se dane se você tem ou não tem filhos, responda a minha pergunta_

_Não foi eu, eu juro, não falei nada, por favor dona Simone_

_Te dou mais uma chance, se ainda quiser ver seus filhos, é melhor colaborar_ levantei do sofá.

_ disse, não foi eu, não fiz isso_ bufei, eu já estava irritada.

_Janja, venha aqui_ chamei alto.

_Chamou chefe?_

_Sim, agora na casa dessa aí, e suma com os filhos dela_ falei sério.

O preço de um amor bandidoOnde histórias criam vida. Descubra agora