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Soraya Thronicke
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_Ahh... Simone, eu vou gozar, ahhh_ antes que eu gritasse, ela me beijou.

_Goza, humm, isso, goza meu amor_ ela se jogou de volta à cama.

Continue cavalgando, meu corpo já estava trêmulo, de baixo ela começou a empurrar, eu já não tinha mais forças para continuar quicando rapidamente no seu membro, ela estocou com rapidez de baixo, e me fez gozar rapidamente, só consegui levantar para ela sair de mim, e me joguei sobre seu corpo.

_Que delícia, que delícia, ahhh_ vi seu braço mexer freneticamente.

Algo começou a melar minha costa e bumbum, deixei minha cabeça deitada no seu peito, minha respiração e a sua era ofegante, seu pênis tocou minha intimidade, ela tava dura ainda, me ajudou a virar para o lado.

_Queria cair de boca nessas obras, estou morrendo de saudade_ tocou meus seios.

_Em breve você estará fazendo isso_ sussurrei.

Eu ainda dava mama, agora que Gabi tá começando a mamar pouco, tem mamado somente, antes de dormir ou tirar qualquer cochilo do dia, e quando ela acorda, está deixando aos pouquinhos.

_Oh amor... ah, Simone, hum_ sua mão desceu até minha buceta.

_Você é tão gostosa, sabia? sinta, amor_ tirou seus dedos de lá e me fez chupar.

_Humm... humm_ ela enfiou eles fundo, mas não engasguei.

_Isso, delícia, nossa_ ela ficou de peito pra cima de novo.

Ficamos em um silêncio agradável, ouvi de longe o canto dos pássaros do outro lado, na grade da varanda do quarto, estava amanhecendo, começamos o dia cedo por aqui, agora que vai dar seis.

_Fica de quatro pra mim_ ela andou até o guarda roupa.

Antes de me virar, ela deu umas lambidas ao redor do meu mamilo, mas não chupou, me virei, me apoiei com o antebraço, e deixei meu bumbum bem empinado, recebi dois tapas firmes de Simone, ardeu, em seguida ela deixou beijinhos no local que deve ter ficado vermelho.

_Vou socar forte em você, amor_ ela entrou suave, sem pressa.

_Ahhh... oh amor_ suas mãos alisavam minha costa.

Ela entrou e saiu repetidas vezes, usou seus dedos para me masturbar ante de começar a esticar, até ela sair de novo, ficou apenas me estimulando ali embaixo, tava gostoso, eu gemia baixinho e manhosa.

_Amor... vai demorar a meter?_ perguntei, tomada pelo tesão.

_Está com pressa, amor?_ assenti.

Então ela deixou de me torturar, enfiou e começou a estocar pra valer, apertei os travesseiros e não deixei de gemer nenhum momento, até gozarmos outra vez, depois, fomos tomar banho de banheira.

De banho já tomado, usando um roupão de cores iguais, descemos pra cozinha e preparamos nosso café da manhã, fomos comer na varanda do quarto, quando já estávamos terminando, Gabi acordou e chorou.

_Pode terminar seu café, eu pego ela_ falei.

Tomei o restinho de suco, e levantei do sofá, fui até o quartinho dela, a encontrei de pé, segurando nas grades do berço, quando me viu, já levantou os bracinhos para pegá-la no colo.

O preço de um amor bandidoOnde histórias criam vida. Descubra agora