Simone Tebet
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*Estávamos bem agora novamente, depois de discussões, de Soraya quase ter ido embora daqui, e mais algumas coisas... voltamos a ficar bem, nesse momento quero lhe perguntar algo, mas as suas brincadeirinhas não estão deixando, a danada correu lá pra cima de novo, confesso, minhas pernas já estão doendo de subi e descer essas escadas, mas preciso ter energia para quando tivermos um filho.
_Vamos amor, vou contar até três... um... dois... três..._ abri a porta do banheiro.
_Ai mulher, me achou tão rápido_ começou a sorrir, eu amava vê-la com esse sorriso.
_Eu tenho super poderes_ brinquei.
_Ah é? quais são esses super poderes?_
_Um deles é foder você sem nem cansar_
_E... er... e q-qual..._
_Soraya, não precisa ficar assim, a gente já fez isso, você já ouviu essas coisas_
_Eu sei... m-mas... eu só..._
_Mas não estou reclamando não, tá? eu gosto dessa tua inocência_ lhe dei um beijo.
Imprensei ela contra a pia do banheiro, suas mãos ficaram em minha cintura, desceram um pouco mais para o meu bumbum, onde ela apertou e me puxou mais, a fivela do meu cinto raspou sobre sua intimidade por cima do vestido que ela estava usando.
_Humm... si, humm_ gemeu contra meus lábios.
Para minha surpresa, Soraya parou o beijo, para descer com eles para meu pescoço, ela dava apenas bitoquinhas leves, estava ainda retraída fazendo isso, mas eu tava gostando, peguei sua mão e levei para meu íntimo, ela apertou, o que me fez suspirar.
_Simone, eu estou com fome amor_ ela não fez isso, fez?
_Está falando sério mesmo?_ ela assentiu.
Saímos dali indo direto pra cozinha, não tinha empregada hoje, então eu mesma fui preparar algo, Soraya toda contente, me ajudava no preparo do almoço.
_Ei Sol, por quê parou?_
_Parou com o quê?_
_Me deixou excitada e depois disse que estava com fome_
_Ahn... eu... achei que estava tudo bem, recebo seus beijos assim em mim e depois você sai, achei que..._
_Garota, eu já disse que amo a sua inocência? tirei sua virgindade mas você ainda continua pura para mim_ beijei o topo de sua cabeça.
Colocamos no forno e ficamos esperando, havia preparado um macarrão à portuguesa, era uma receita dos meus pais, me ensinaram quando eu tinha quinze anos.
_Sol, quais são os seus desejos?_
_Hum... todos?_
_Não sei, diga um que tem vontade de realizar, qual é?_
_Ah, andar de helicóptero_
_Está falando sério?_
_Sim, sempre tive vontade_ ela terminou de lavar a louça.
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O preço de um amor bandido
FanfictionQual preço podemos pagar diante de nossas escolhas?...