Capítulo 136

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— Bárbara: Alex, se tu num me levar eu vou bater na tua cara! — Disse encarando-o, com a mão na cintura
— Alex: Tu num é nem doida!
— Bárbara: Num duvide não, porque eu amo bater na cara dos outros!
— Alex: Em mim tu num bate!
— Bárbara: Diga "duvido"!
— Alex: Duvido, Bárbara!

Ele duvidou, e eu fiz: dei um tapa na cara dele. Ele me encarou feio pra cacete, levantou do sofá e foi me conduzindo pelo braço até o quarto, e eu fui gritando. Ele me jogou na cama, e parece até que passou tudo pela minha mente: eu sendo estuprada. Tentei sair da cama, mas ele colocou minhas mãos pra trás e segurou com uma só mão os meus pulsos. Levantou minha saia, abaixou minha calcinha e passou a mão na minha pepeca.

— Bárbara: PARAAAAAAAAAAA! — Gritei quase chorando
— Alex: Ninguém mandou tu bater na minha cara...! — Disse e enfiou um dedo na minha buceta
— Bárbara: PÁRA, ALEX! — Gritei tentando sair da cama

Eu gritava pra caralho pra ele parar, mas parece que ele tava surdo, e logo senti o pau dele entrando na minha buceta, com força. Aí eu soltei o choro!

— Alex: Cala boca — Disse dando um tapa na minha cabeça
— Bárbara: Tá doendo! — Falei ainda chorando
— Alex: Tá doendo tá? — Perguntou cínico


Se já tava doendo "devagar" imagina quando ele foi rápido, com muito mais força? Eu não aguentava nem gritar, nem abrir a boca, de tanto que minha cabeça doia pelos gritos que eu dei. Ele ficou uns 10min em cima de mim, repetindo tudo, cada vez mais forte, e eu aos poucos diminuindo a reação, até que fiquei sem. Ele me virou de barriga pra cima, tirou minha saia, abriu minhas pernas e enfiou o pau com tudo na minha buceta. Aí doeu bem mais, e eu voltei a chorar de novo! Passou-se mais uns 30min nisso, e eu só gritava e tentava sair, mas ele me segurava com força e batia em mim. Na hora que ele parou, parou rindo e foi pro banheiro. Coloquei a mão na minha buceta e ficou vermelha, e depois olhei. Eu tava me sentindo sem forças, mas eu tinha que sair dali. Vai que ele vem de novo? Quando ouvi a fechadura do banheiro, deitei na cama de novo, e fiquei observando. O Alex saiu do quarto e eu corri pro banheiro. Me lavei e me vesti, tudo chorando, baixinho. Meu coração tava doendo como, sem falar da minha buceta, que reproduzia todos os movimentos a cada segundo.

NO ALTO DO MORRO *5° TEMPORADA*Onde histórias criam vida. Descubra agora