Capítulo 80

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— M. Karolinna: Luiiiiiz, ponto fraco — Disse gemendo
— Luizinho: Tô ligado que é — Disse me olhando todo safado
— M. Karolinna: Não beija mais — Disse com cara de cachorro sem dono

O Luizinho sorriu e fingiu que ia beijar. Tentei levantar a mão pra dar um tapinha nele, mas ele segurou com força e me beijou na boca de novo.

— Bruno: Que cabaré é esse? — Disse alguns minutos depois
— M. Karolinna: Opa, pai — Disse cínica, depois que o Luizinho parou de me beijar
— Bruno: Tem quarto não na casa? — Disse encarando a gente
— Luizinho: A gente pode ir? — Perguntou mais cínico que eu
— Bruno: Tô tão bom com a tua cara! Vai, sobe os dois, vaza da minha frente!

Levantei do sofá, dei um beijo estalado na bochecha do papai, puxei o Luizinho pela mão e subi as escadas. Entramos no meu quarto e eu fechei e tranquei a porta. Ele deitou na cama e me colocou de quatro sobre ele. Começamos a nos beijar e o negócio foi esquentando, até que ele tirou minha roupa e eu tirei a dele. Sem roupa, fiz oral nele, e depois fiquei de quatro... Cês já sabem.

— Bruno narrando —

Minha pivetinha matando pela segunda vez — a primeira foi numa blitz, onde ela matou um PM —, fiquei tão orgulhoso, mano! Ela foi pra casa com o JC e eu fui pra boca, e logo depois o JC chegou. Fiquei lá um tempinho depois fui pro alto do morro, onde os cara tava tudo fazendo festa com o corpo do Narinho. Depois daí, fui pra casa. Cheguei lá e a Karolinna tava se esfregando na sala com o Luizinho... Mandei os dois subirem e sentei na poltrona. Era 9h30 e eu tava com um sono da peste. Subi as escadas, entrei no meu quarto e capotei na cama. Acordei 12h30, com uns gemidos, e aí lembrei da Karolinna e do Luizinho no quarto.

— Bruno: QUE PORRA É ESSA? — Gritei saindo do quarto


Comecei a bater na porta do quarto com força, e uns 2min depois a Karolinna abriu, enrolada no lençol. O Luizinho tava deitado na cama, enrolado também.

NO ALTO DO MORRO *5° TEMPORADA*Onde histórias criam vida. Descubra agora