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O Luizinho saiu voado. O papai o-d-e-i-a quando o Luizinho chama ele de "sogrão"! 15h50, chegamos na Chatuba. Sou a primeira-dama daqui, porque sou namorada do Luizinho, e a "patroinha", como me chamam no Alemão, porque sou filha do dono — o Ninho. Assim como no Alemão, quando eu passo aqui na Chatuba pelos cantos as vadiazinhas ficam tudo falando coisa, mas desde que não venham tocar em mim, eu não vou tocar nelas — exceto se elas falarem da minha família, aí o bagulho fica feio. Cheguei na mansão e tava a maior bagunça!
— M. Karolinna: LUIIIIIIIIIIIIZ — Gritei olhando ao redor
— Luizinho: Que foi? — Disse tirando a camisa e jogando-a no chão
— M. Karolinna: Não jogue no chão, não, seu nojento! Olhe a bagunça que isso aqui está!
— Luizinho: A Neusa depois arruma, mano.
— M. Karolinna: A empregada sofre na tua mão, na moral — Disse reclamando, subindo as escadasEntrei no quarto e pelo menos estava arrumado. Coloquei minha mochila em cima cama, tirei a rasteirinha e soltei meu cabelo. Sentei na cama, peguei meu celular, liguei pra mamãe e pro papai e disse a mesma coisa pros dois: "cheguei". Basicamente, o que eles falam é pra eu ter cuidado com meus "atos". O Luiz entrou no quarto, fechou a porta e deitou na cama, me puxando pra cima dele. Sorri, fiquei de quatro sobre ele e mordi o lábio dele com força.
— Luizinho: Aaaaaai — Gemeu enquanto eu mordia — Fia da peste — Disse com a mão nos lábios e os lambeu, depois que eu soltei
— M. Karolinna: Minha mãe não é isso — Disse sentando sobre o pau dele, e dei um tapa meio forte na cara dele
— Luizinho: A empregada sofre comigo e eu sofro com tu.
— M. Karolinna: Não dou trabalho a tu, e se tu continua comigo, é porque gosta de sofrer!
— Luizinho: Só sofro quando tô com tesão e tu num me sustenta...
— M. Karolinna: Procure outra que te sustente.
— Luizinho: Gosto de tu, não de outra.Ele me puxou pela cintura e eu fiquei novamente de quatro sobre ele. Nos beijamos, com ele segurando com as duas mãos no meu pescoço, me impedindo de parar o beijo. Com isso, eu fiquei sem ar e comecei a encravar minhas unhas no braço dele. Logo ele me soltou e eu sentei no quadril dele novamente, abanando meu rosto.
— Luizinho: Que enxame!
— M. Karolinna: Eu estava sem ar!
— Luizinho: Fresca.
— M. Karolinna: Sou mesmo!
— Luizinho: Mude esse tom — Disse e deu um tapinha na minha cara
— M. Karolinna: Não encoste na minha cara — Disse dando um tapão na cara dele e o encarando
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NO ALTO DO MORRO *5° TEMPORADA*
ContoMais 4 anos se passaram e Fernanda e Bruno estão de volta com mais filhos e aventuras! Embarque comigo em mais um jornada de NADM ❤