CAPÍTULO 12

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12

Ele me pegou no colo, subiu as escadas e entrou no quarto. Fechou a porta com o pé, me deitou na cama e ajoelhou na minha frente. Tirou meu short e minha blusa e deitou de ladinho, do meu lado. Começamos a nos beijar devagar, enquanto ele massageava meu clitóris sobre a calcinha. Aquilo tava me dando um tesão do cacete, e eu pedi pra ele tirar a calcinha, coisa que ele obedeceu. Desceu e deitou entre minhas pernas. Segurou ambas, dei uma linguada do meu buraquinho até meu grelinho e chupou o mesmo agressivamente. Sorri safada e fiquei segurando e às vezes puxando o cabelo dele enquanto recebia oral. Depois dele, foi minha vez, mas o fogo dele tava tão alto pelo que eu disse sobre meter que não passei nem 1min fazendo oral: ele me puxou pelo braço, me deitou na cama e tirou meu sutiã. Ficou ajoelhado entre minhas pernas e sarrou o pau na minha entrada.

— Luizinho: Tá nervosa? — Disse quando eu segurei no pulso dele
— M. Karolinna: Não.
— Luizinho: E essa mão? — Perguntou porque estava gelada
— M. Karolinna: Eu vou perder minha virgindade, você quer o que?
— Luizinho: Relaxa, pô.

Ele deu um beijo no meu pescoço, abaixou minhas pernas, que estavam arqueadas, mas continuaram abertas e começou a introduzir seu pau na minha buceta, bem devagar. Quando chegou no fundo, fiz careta.

— Luizinho: Doeu? — Balancei a cabeça positivamente — Tiro? — Balancei a cabeça novamente, mas negativamente — Quando tiver doendo, fala que eu tiro.
— M. Karolinna: Mas tá doendo...
— Luizinho: Ah, Ka, doendo que tu num tiver aguentando. Tá assim agora?
— M. Karolinna: Não.
— Luizinho: Então relaxa, relaxa o corpo, não endurece porque se não doi mais.

NO ALTO DO MORRO *5° TEMPORADA*Onde histórias criam vida. Descubra agora