Grudei na cintura dele e quando ele ia acelerar a Thay me gritou.
Thay: MANNU.
Mannu: ooi?
Thay: fica com isso, presentinho, vai que né.
Ela me deu uma 9 cromada, claro que eu fiquei meio perplexa mais não reclamei, só coloquei na cintura e agradeci.
Em seguida o japinha acelerou. Claro que eu ainda vi o Dimme me encarando de longe, mais tentei não dar tanta importância, já foi já passou e ele pensa o que quiser.
Japinha: Quem diria que a marrentinha ia montar na minha garupa!
Mannu: Sua mulher é linda sabia?
Japinha: to ligado, tenho bom gosto pras mulher.
Ignorei a cara de pau dele e fiquei em silêncio, melhor do que ficar discutindo com ele.
Nao demorou muito e chegamos na tal festa, era uma mansão enorme com um som estralando, luzes, churrasco e um monte de homem e mulher semi-nua, alguns eu conhecia, era os irmão que iam pro baile do campinho.
Fiquei na minha e o japinha parecia que conhecia todo mundo ali. Cara, o muleque chegou do rio ontem e já tava assim.
xXxX: sua mulher mulecote?
Japinha: que nada, a fiel fico em casa com meu muleque.
xXxX: a tendeu.
Logo o cara se afastou e eu peguei uma vodka com limão, a festa era legal, mas era foda não conheçer ninguém.
Japinha; eae morena , tu ta no nome de quem?
Mannu: não te interressa! Tu podia parar de dar em cima de mim né? Eu ia agradecer!
Japinha: qual foi? não sei porque tu mete tanta banca.
Mannu: ta vendo esse cabelinho aqui?Então, eu tenho amor a ele.
Japinha: tu é muito marrenta!
Mannu; E nem assim voce larga do meu pé!
Japinha: me amarro nas patriçoca difícil!
Ri debochada e avistei o tk com uma loira no colo, como eu sou burra. O tk é irmão, obvio que ele ia vim aqui.
Respirei fundo, um pouco estressada e virei minha vodka de uma vez.
Minha vontade era agarra o japinha e provar pro tk que não era só ele que ficava com quem ele quisesse mas também não era justo fazer isso com a karol.
Esse bglh de talaricagem não é comigo. Fiquei de boa, afinal, eu não tinha nada com o tk tbm.
Na verdade eu nem queria ter, era só aquele ciuminho bobo de, se voce gosta de mim por que ta com outra?
Me despertei dos meus pensamentos com um cara bastante bonito, aparentava ter uns 20 anos.
xXxX: Oi linda.
Mannu:olá.
xXxX; ta acompanhada?
Mannu: de um amigo!
xXxX: hum prazer, malakay!
Mannu; prazer malakay, mannu!
Malakay: mannu de manuela?
Mannu: não, mannu de Emanuelle.
Malakay; uaal que linnda!
Mannu: eu ou o nome?
Malakay: você mais que o nome.
Sorri um pouco sem graça e logo fomos interrompidos por ninguém, mas ninguem menos que o tk.
Tk: eae malakay! ,você por aqui mannuzinha?
Malakay: eae irmão, tranquilo?
Tk: tranquilo tu, já conhecia a mannu ?
Mannu; tava me conhecendo agora. Tk meio desagradável você deixar sua acompanhante sozinha não acha?
Tk: ela não era minha acompanhante, trombei ela aqui!
Malakay; to sobrando nas idéia, falo, foi um prazer MANNUZINHA.
Mannu; não é você que ta sobrando não malakay. Ergui uma sombrancelha pro tk que entendeu e me largou um olhar fulminante.
Mannu; esse lugar já rendeu demais pra mim, falow pra vocês!
Tk: pera ae mannu, foi mal a ceninha, é que bateu uma revolta você conversando com o malakay.
Mannu: tranquilo tk, ja foi!
Tk: vem ca, ta vendo aquele cara todo tatuado ali?
Mannu: O que tem ele ?
Tk: ele é seu irmão!
Mannu: i-irmão?
Tk: isso mesmo, ele é filho do jb!
Mannu; Eu sabia desde o começo que não era uma boa vim aqui, Tchau tk.
Tk; eu te levo em casa.
Mannu: não precisa.
Tk: eu insisto!
Mannu: ok, espera ae.
Fui até o Japinha pra avisar que eu ia meter o pé.
Mannu: ae japinha, to saindo fora.
Japinha: mas já? - fez bico.
Mannu: Sim tchau.
Japinha: a gente se vê então gatinha,p piscou.
Mas uma vez ignorei a cara de pau dele e fui pro carro do tk.
O tk queria que queria me levar pra casa dele, mas eu não tava muito pá nas ideia dele e insisti pra ir pra casa mesmo.
Assim que chegamos eu me despedi com um beijo no rosto e adentrei o prédio, entrei meu ap. e fiquei lá moscando, não tinha muito o que se fazer ali então fiquei fazendo umas contabilidades que a thay tinha deixado lá.
Quando foi um pouco mais a noite eu sai pra jantar fora e voltei pra dormir.
Foram assim que seguiram meus próximos dias.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Realidade Cruel
Ficção GeralEmanuelle tem 17 anos e mora em um bairro de classe média a alta na zona sul, a vida dela tinha tudo pra ser perfeita se seu pai não fosse um monstro viciado, sua vontade é fugir de casa, mas ela não teria pra onde ir. A única que pode me ajudar é...