//Capitúlo 8//

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- podemos ir logo? - Pergunto mudando de assunto e Alec parece agradecer por isso.

- vamos. - Se pronuncia se forma rápida enquanto caminha em direção a saída da casa.

(...)

MartinaFroes - 🌃

Sinto duas mãos em minha cintura enquanto danço com as meninas e me viro vendo um garoto desconhecido por mim

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Sinto duas mãos em minha cintura enquanto danço com as meninas e me viro vendo um garoto desconhecido por mim.

- você dança muito bem. - Sorri mantendo um pequeno espaço entre nós dois.

- qual é o seu nome? - Pergunto sem parar de mover meu corpo.

- Leonardo, e o seu? - Devolve a pergunta e eu sorrio de forma simples.

- Martina. - Responde lutando internamente entre puxar uma conversa ou só beijar logo.

- posso te dar um beijo? - A luta interna some e eu assinto.

Ele me puxa pela cintura e junta nossos lábios em um dos melhores beijos de balada.

O que seria um beijo de balada? Na minha concepção, um beijo sem qualquer sentimento, mas que ainda assim pode ser incrível.

(...)

- tchau Martina. - Sorri enquanto acena com a mão e sai em seguida.

- que gato. - Liv para ao meu lado e observa o cara sair.

- e beija bem. - Dou de ombros enquanto subimos pra área vip.

Entro na área vip e logo vejo Alec conversando ao pé do ouvido com Isabella.

Me sento ao lado de Ethan que sorri e passa um dos seus braços pelo meu ombro.

- eai gata? - Pergunta me fazendo rir.

- já está bêbado? - Pergunto vendo seu sorriso totalmente bêbado.

- um pouco.. eu acho. - Admite parecendo pensar e me fazendo rir.

- você é fofo. - O observo e ele me encara.

- deveria levar isso como um elogio? - Questiona parecendo inseguro e eu assinto.

- levei como ofensa. - Admite e eu forço um sorriso fazendo ele rir.

- gosto do seu jeito, não é chata igual as outras garotas. - Comenta sorrindo.

Ia responder, mas Alec se senta ao meu lado me puxando pra ele.

- paquerando meu melhor amigo? - Questiona me encarando e eu reviro os olhos.

- e se for.. algum problema? - Pergunto o encarando.

- Você é insuportável.. não se importa com nada. - Afirma me fazendo franzir a testa.

- deveria me importar? - Pergunto cruzando os braços.

- você é mulher, claro que deveria. - seu tom de voz mostra indignação.

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