XVIII

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França - 1789


Ouço barulho de vozes alteradas vindo de lá de baixo. Viro meu rosto para o lado de onde vem uma luz fraca do sol da manhã. Abro o olho e pisco algumas vezes tentando decifrar todas as vozes que vem do piso inferior. Me levanto de minha cama e pego o sininho que uso para chamar Lil. Sacudindo ela entra em meu quarto em minutos. 

- Bom dia Senhorita Amanda! 

- Bom dia Lil. O que está acontecendo lá embaixo? 

Ela faz uma cara estranha e anda em direção a minha banheira para colocar os óleos de banho

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Ela faz uma cara estranha e anda em direção a minha banheira para colocar os óleos de banho. 

- Alguns Senhores da cidade estão aqui, parece que os trabalhadores rurais abandonaram seus postos. Estão se juntando aos rebeldes madame! 

Arregalo meus olhos surpresa e tento raciocinar. O que isso significa para todos? No mínimo nós íamos ficar sem grãos, alimentos retirados da terra. Deus! 

- Que calamidade! 

- Sim, seu pai está muito nervoso! 

Retiro minha camisola e entro na banheira, Lil me ajuda esfregando minhas costas e em poucas horas já estou vestida com um belo vestido branco florido

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Retiro minha camisola e entro na banheira, Lil me ajuda esfregando minhas costas e em poucas horas já estou vestida com um belo vestido branco florido. Lil penteia meu cabelo e eu digo.

- Vou voltar a basílica hoje, mas antes vou passar na casa de Riccardo. 

Ela acena com a cabeça e eu vejo sua expressão preocupada. Sorrio para tranquilizá-la e saio de meu quarto. Desço as escadas e cada vez mais o som das vozes alteradas dos homens se amplia. Encontro minha mãe conversando com uma dama da corte no meio do salão e me aproximo delas. 

- Senhora Harris, que prazer em revê-la! 

Digo cumprimentando com dois beijos nossa visita, ela diz me olhando de cima a baixo. 

- Amanda! Linda como sempre! 

Sorrio educada para ela e então ela diz.

- Gostaria muito de tê-la como nora! Meu filho precisa de alguém como você, cheia de luz!

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