EVERY MOMENT WITH YOU

Greenwich

Lili

Olhos fechados, boca semiaberta, cabelo mais bagunçado do que o normal. Meu irmão parece bem mais sexy assim, sorrio sentindo cada parte de meu corpo se acender pra ele. Parece um sonho eu nem acredito que ele deixou eu entrar, penetrar todas suas barreiras e tocar sua alma, seu corpo, sua pele na minha foi a sensação mais incrível, nunca me senti mais feliz do que agora.

Ele abre os olhos devagar e então o azul de seus olhos me faz ficar sem ar, ele sorri pra mim e eu pra ele, nós parecemos dois bobos sorrindo um pro outro e eu digo baixinho.

- Bom dia!

- Bom dia amor!

Abro mais meu sorriso quando ele me chama de "amor". Me aproximo dele sem perder o contato visual e o beijo docemente, ele responde cada beijo com um suspiro, separo minha boca da dele para tomar ar, trocamos um olhar demorado enquanto fazemos carinho um no outro. Aos poucos esses carinhos vão descendo e ficando mais quentes, sinto uma urgência tomar meu corpo, vindo de baixo e se instalando em minha barriga. Ele se apoia ao lado de meu corpo e passa a mão em meus peitos alisando e apertando, me fazendo ficar molhada. Ele lambe seus lábios como se estivesse com vontade de abocanhar meus seios, logo ele desce com a mão percorrendo as curvas de meu corpo, memorizando cada curva, sentindo cada centímetro de meu corpo quente por ele.

- Você é perfeita Lili!

Sorrio pra ele lutando para controlar meus gemidos que ameaça nos denunciar em meu quarto. Ele coloca a mão em minhas partes intimas, nesse momento nos entreolhamos fixamente por um tempo até que passa os dedos em minha fenda e vê que já está super molhada. Calvin encosta em meu clitóris e eu fecho os olhos dando um leve gemido, ele volta a me beijar com rapidez, dessa vez aproveitando para arrancar algumas mordidas dos meus lábios, arfando ele solta minha boca e chega perto de meu pescoço beijando enquanto fico com um medo imenso de nossos pais ouvirem meus gemidos cada vez mais altos, com alguns movimentos com os dedos cada vez mais rápidos misturados com o medo de sermos pegos é o bastante para me fazer gozar em suas mãos. Ainda me tremendo pelo orgasmo observo ele se levantar e ficar de joelhos na minha frente, então diz.

- Agora é a minha vez!

Encaro seu pau duro e apontando pra minha cara pedindo para ser tocado, engulo em seco e digo baixinho sem conseguir desviar meus olhos dessa coisa dura e grande que me deu muito prazer ontem a noite.

- É perigoso! Nossos pais já estão em casa Cal...

- Estou tão louco de tesão que nem me importo Lili.

Ele me puxa colocando minha mão em seu pau duro, sem falar mais nada começo a punhetar ele sentindo toda aquela extensão dura e ao mesmo tempo macia em minhas mãos. Morta de tesão eu olho pra ele e encosto minha boca de leve na cabeça de seu membro, ver seu rosto retorcido de prazer contido me dá coragem pra abocanhar seu pênis e começo a chupar devagarinho. Eu sou inexperiente, mas a julgar pelos seus gemidos acho que faço um boquete muito bom, devagarzinho, com carinho e muita saliva.

- Porra, para Lili! Assim eu vou gozar na sua boca..

Ele diz entre dentes e eu o empurro, ele cai pra trás e eu sento no seu colo roçando minha vagina no seu pau. Paro pra dar uma respirada e ele aproveita para mudar de posição, me deita e sobe em cima de mim. Sinto seu pau na entradinha da minha buceta, começo a gemer até que louca de tesão olho pra ele com um olhar diferente, uma mistura de medo com paixão.

- Você quer isso?

Ele pergunta me cutucando com seu pau. Fecho os olhos, mordo meu lábio e digo baixinho.