LÚCIOS CAPÍTULO 25.

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SEM CORREÇÃO CONTÉM ERROS.

LÚCIOS CAPÍTULO 25.

DOR, AMOR, ORGULHO E COVARDIA.

Depois de ter me fundido em uma só carne com a forasteira e sentir todo o prazer que seu corpo me deu eu sai de dentro dela devagar deslisando na sua caverna quente e macia saboreando as últimas gotas de sêmen que meu corpo liberava dentro do dela. 

Conheço aquele quarto como apalma da minha mão, peguei minhas roupas no escuro e fui para o banheiro. A deixei deitada sobre a mesa, sua respiração tinha se acalmado e a minha também.

Fechei a porta acendi a luz olhei meu rosto suado e vermelho, levei minha mão entre meus cabelos e encontrei o corte, não era grande, mas foi potente. 

Eu vou esmagar o infeliz que fez isso, entrei debaixo do chuveiro fechei os olhos, enquanto a água me lavava o corpo, lembrei da multidão, busquei seus rostos tentando descobrir o autor da pedrada mais não consegui.
Terminei o banho me enxuguei e sai do banheiro encontrando a forasteira em pé na porta.

-Precisa falar com seus homens o povo não pode ficar no relento. -Não diga o que tenho que fazer. -Temos um acordo eu me dei para você em troca... Ela estava na ponta dos pés com o dedo apontado no meu rosto, me afrontando furiosa, mostrando claramente que  eu não  a intimido.

 Ela estava na ponta dos pés com o dedo apontado no meu rosto, me afrontando furiosa, mostrando claramente que  eu não  a intimido

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-Cale-se, mais nem uma palavra eu sei o que fez e o que prometi, eu tenho uma memória ótima.
Ela continuava nua na minha frente, parecia uma cena comum, ela exibia o corpo sem se preocupar com a luz acesa revelando cada centímetro, percorri sua nudez com meus olhos.
-Ainda não está satisfeito coronel? Me virei fui ao guarda roupas e peguei uma camisa e lhe entreguei. -Vista se não quiser ser devorada mais uma vez. -Antes de me devorar outra que liberte aquela gente lá fora. Eles vieram aqui por mim, devo isso a eles.

Ela me desafiava deixando claro que era pelo povo que aceitava meu toque, e não porque me queria, uma fúria começou a crescer no meu peito.

-Não, vieram porque foram burros e se esqueceram quem manda aqui. -Temos um acordo.

Quantas vezes ela iria me lembrar desse acordo, irritado e sem paciência a peguei pelo braço puxando com força e gritei.
-Já lhe disse que tenho uma ótima memória, não precisa me lembrar que se entregou para mim por causa desses infelizes. Mas se eu quiser toma -lá para mim novamente eu tomo, é só eu querer, não me conheci, não tem noção de quem sou, o que me viu fazendo com aquele homem não chega nem perto de saber do que sou capaz.

Seus olhos se arregalaram e sua boca se abriu e fechou sem dar uma palavra, soltei ela empurrando seu corpo que caiu sentada na cama, esfregou uma das mãos onde meus dedos a seguraram deixando a marca vermelha em sua pele cor de chocolate, seus olhos ficaram em chamas nublados com lágrimas e sua ira foi revelada.

-Seu facínora de merda! Ainda bem que sabe que me entreguei a você por eles, ou jamais me deitaria com um porco igual você!
Me aproximei dela sorrateiro como uma cobra. Agarrei os cabelos da sua nuca com uma mão entrei no meio das suas pernas e sussurrei em seu ouvido.  -Irá pagar por me afrontar forasteira. Segurei com força e sacudi sua cabeça. -Entendeu.

O Cheiro do pecado completa.Onde histórias criam vida. Descubra agora