Obra completamente fictícia, nome lugares, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.
UM ROMANCE DARK.
Para maiores de 21 anos, contém cenas de violência, física e verbal.
Eu estava em casa, me sentia renovada somente por sentir o ar do campo, pisar novamente naquelas terras. Quando desci o jagunço arregalou os olhos ao me ver ao lado dele, o rapaz que estava no carro ainda mais.
Se eu estivesse no lugar deles também ficaria, afinal eles tinham me visto ser colocada nas correntes e ser açoitada, agora, apareço de volta aquele lugar ao seu lado, e detalhe, sendo segurada pela mão ao descer as escadas, realmente era para surtar qualquer um.
Aquele homem era uma caixa de pandora, toda vez que acho que o desvendei aparece algo novo e tenho que começar o quebra cabeça do início. Ele parecia relaxado quando chegamos, poderia dizer que até estava feliz.
Saímos da casa para o aeroporto indo direto a área de embarque, ele não falou uma palavra durante o caminho e eu não fiz questão de puxar assunto, eu o observava enquanto ele dirigia concentrado no que fazia, prestando atenção na estrada.
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Chegamos no aeroporto ele desceu do carro, um rapaz o esperava, entregou a ele uns papeis ele assinou e o rapaz se afastou os colocando em uma pasta, eu desci, ele foi ao porta malas e pegou minha mala e a dele arrastou para um avião a minha frente.
A aeronave, tinha o logo tipo da Santa Ana, eu caminhei até ele estava frio abracei meu próprio corpo, ele estava despojado usava jeans e jaqueta de couro, o vento sacudia seus cabelos e os meus dançava para um lado e para o outro.
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Quem era o coronel Lúcios corona? Ele dirigiu seu próprio carro, carrega suas próprias malas tem um jato particular, suas mãos são rústicas, como de um trabalhador braçal, se veste como um (CEO) na cidade, e na fazenda como um peão, é bonito, charmoso, com um temperamento do cão.
Ele esticou o braço envolvendo minha cintura me levando para subir na aeronave, ele agia com simplicidade, elegância, seus atos, seus modos, era educado na forma de se dirigir as coisas e fazer, mas não com as pessoas.
Com as pessoas ele era frio, não cumprimentou nem se quer o piloto, a moça do lado do piloto usava um terninho elegante, era bonita, loira alta, os cabelos bem presos em um coque, mantinha os olhos no chão quando passamos, eu cumprimentei a todos, e ouvia suas respostas baixo como um sussurro.
