HORTÊNCIA CAPÍTULO 34.
DO CÉU AO INFERNO BASTA ESTALAR OS DEDOS.
Eu fiquei tão louca ao saber que era a única em sua vida que perdi completamente a lucides eu pedi que a besta me devorasse, era insano, mas eu queria, o desejo foi maior do que a razão.
O toque bruto das suas mãos em conjunto com sua boca era enlouquecedor, me levava a níveis de prazer que não consigo nem ao menos avaliar ou distinguir em proporções, me tira do chão faz minha mente vagar, minha alma dançar sobre minha cabeça.
Ele mordeu minhas costas e me perguntou se eu tinha ideia do que pedia, não eu não tinha, estava fora de mim o desejo e o tesão falavam a minha boca, não era eu, mas eu o queria me comendo viva.
Ele estava louco com a ideia que tinha uma criança crescendo no meu ventre, fez o monstro recuar para não o machucar, mas eu tirei essa névoa da sua cabeça, disse que o bebê estava protegido, não teria como sua fera o machucar ou alcançá-lo.
Depois que ele soube da criança como a acolheu eu também fiquei balançada, é um ser gerado da violência, mas se for criado com amor, respeito, pode se tornar um ser humano espetacular, posso ser a essa criaturinha a mãe que não tive, o coronel o pai que ele não teve, só dependera de nós dois, mas para isso acontecer muita coisa terá que mudar.
Ele tem que afastar o demônio, abrir mão das sombras que o cerca da maldade, da violência ou essa criança será odiada como ele é, a batalha que tenho pela frente não será fácil e sem seu consentimento será como travar uma guerra no escuro, ou guerrear sobre a luz com os olhos vendados, mas não vou recuar disso eu tenho certeza.
Eu queria barganhar com ele o queria me tomando sobre a luz queria vê-lo todo em sua glória, mas ele recusou e ficou irado me largando furioso quase cai, foi até aluz e a apagou,Reclamei falei que daquele jeito eu não queria, ele me pegou no colo me jogou na cama disse que seria do seu jeito, tentei em vão correr do quarto mais foi inútil, ele me alcançou em seguida tomou um dos meus seios na boca tragando minha carne, meu animal feroz estava ali, eu o senti na minha carne.
Mas eu o ignorei percebi que dá outra vez que ele quis forçar me possuir eu me fiz de morta não o agradou, eu paguei pra ver como ele iria se comportar dessa vez, eu não o toquei não reclamei da mordida, ele abocanhou meus seios desceu a língua me lambendo circulou meu umbigo descendo a minha virilha foi irresistível sedutor.
Abri minhas pernas pra ele como se abrisse as páginas de um livro senti minha calcinha ser rasgada e arder minha virilha.
Senti sua língua me lambendo era faminto guloso as vezes desajeitado, mas não deixava de ser prazeroso eu gemi me contorci na sua boca ansiosa. O espertinho introduziu seus dedos e eu fiquei mais louca, perguntei a ele se era mesmo casto, me respondeu que era, mas não era sonso, eu adorei aquela resposta sorri quietinha.
Eu gozei na sua boca e ele bebeu meus sucos, eu senti tanto tesão foi tão esplendido que eu ri, eu ri tomada de prazer, seu membro me invadiu, era sempre delicioso a grossura me preenchendo eu queria sentir aquele instrumento na minha boca tirar todas as minhas curiosidades e dúvidas.
Eu não podia vê-lo, mas sentiria sua espessura, eu pedi, o jeitinho que escorregou de dentro de mim me ofereceu, me pegou de jeito e eu daria a ele o primeiro sexo oral da sua vida, eu caprichei, fui deslizando minha boca devagar conhecendo o terreno avaliando suas ondulações.
Se eu não visse o pau desse homem meu filho é capaz de nascer com cara de pênis, degustei aquele membro saboreando, levava minha boca até em baixo era grosso raspei o dente devagar somente para provoca-lo
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Cheiro do pecado completa.
RomanceObra completamente fictícia, nome lugares, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. UM ROMANCE DARK. Para maiores de 21 anos, contém cenas de violência, física e verbal.