HORTÊNCIA CAPÍTULO 66.

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SEM CORREÇÃO CONTÉM ERROS.

Hortênsia CAPÍTULO 66.

O CHEIRO DO PECADO.

Acordei com o cantar do galo, eu já tinha me esquecido como as coisas aqui nesse pedacinho do mundo era. Me espreguicei, me contorci, estiquei meus braços, abri meus olhos e ele estava lá no canto da cama sentado me olhando. Como sou apaixonada por esse homem, todo o meu corpo senti fascínio por ele.

O jeito que ele me olhava era perturbador, mas não de uma forma ruim, era bom, seus olhos brilhavam falavam comigo, era uma troca mútua. Eu também o olhava e com meus olhos eu mostrava a ele que o amava, que o queria, que ele era meu.

-Estava me espionando coronel? Ele tocou na minha perna acariciou em seguida falou:

-Só estava admirando sua beleza. Me levantei, o lençol caiu do meu corpo seus olhos correram o mesmo com admiração posse, ele me queria. Montei em cima dele estava nu, o contato das peles era arrebatador, suas mãos foram para minha bunda as minhas aos seus cabelos. Ele sovou a carne da minha bunda com as mãos firmes. Sua boca roçou meu pescoço mordendo lambendo, me beijou, suas mãos subiram pelas minhas costas e agarraram meus seios cravando os dedos apertando.

Me inclinei para trás oferecendo meus mamilos pra ele. Não se fez de rogado e os tomou guloso, bruto, a selvageria dele me enlouquecia me dominava como sempre, eu me perdia naquele homem tomada de prazer, entorpecida, o seu cheiro de macho, o peito peludo era uma loucura, minhas mãos corriam por todo seu tórax adorava os pelos do seu peito.

Ele chupava meus seios esfomeado sugava os bicos com força fazendo pressão, seus dentes prenderam no seio direito eu gritei com a dor minha pele queimava me esfreguei nele o apertei contra mim. Ele grunhiu tomou o seio esquerdo, mordeu com mais força rosnava igual um animal, soltou minha carne.

-Você é minha forasteira. Me olhava tomado de luxúria. -Eu sou sua. Respondi levando as mãos nos meus seios esfregando-os, estavam molhados com a sua saliva e doloridos pelas suas mordidas. Eu cariciava meus seios duros entumecidos e ele olhava hipnotizado gostando do que via.

-Gosto de vê-la se tocando. Sussurrou. -Eu sei. Sorri. -Sabe? Perguntou. -Eu sei.

Falei convencida. -Como. Quis saber curioso, beijou minha boca, seu pau inchado querendo participar da conversa. -Vejo nos seus olhos. Sorri, me beijou esfomeado.

Me jogou na cama abriu minhas pernas e invadiu minha intimidade, rosnava me penetrava entrando até o fundo do meu canal, nossas pélvis se chocavam se tocavam ele saia e voltava ainda mais furioso gemia entrando na minha carne me puxando pelo quadril.

Nossos olhos se encontravam se namoravam, paixão e loucura se fundindo.

Eu lá deitada naquela cama saboreando as sensações que ele me proporcionava. Sua mão direita caiu sobre os meus seios apertando sovando, a mão esquerda pousou na minha intimidade. Me estocava, acariciava meus seios e me masturbava, senti o prazer me tomar rebolei naquele membro gostoso meu corpo se arrepiou eu gemi gozando me contorcendo com ele enterrado até o cabo.

Ele parou de me estocar e ficou me olhando assistindo meu corpo estremecer minha vagina encharcar e molhar seu membro que pulsava dentro de mim. 

De dentro da aeronave ele me mostrou uma mancha branca no chão. Eu não tinha ideia do que era, parecia um grande tapete de algodão, mas só parecia, eram flores, flores da amendoeira.

 Eu não tinha ideia do que era, parecia um grande tapete de algodão, mas só parecia, eram flores, flores da amendoeira

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O Cheiro do pecado completa.Onde histórias criam vida. Descubra agora