HORTÊNSIA CAPÍTULO 36.

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SEM CORREÇÃO CONTÉM ERROS.

 HORTÊNSIA CAPÍTULO 36.

ELE NÃO CONHECE A PALAVRA NÃO.



Desci as escadas faminta e disposta ao primeiro embate do dia com o facínora, mas não o encontrei. Pelo que estou vendo-o me deixou para trás.
A camisa que tinha sido arrancada do meu corpo com desejo estava no braço do sofá, não sabia que horas eram, estava desorientada sobre o tempo.  

Caminhei para a cozinha a mesa estava posta, peguei um croissant e comecei a devorá-lo, estava delicioso e eu faminta.
Tomei um copo de suco de laranja que já estava quente e azedo, quando aquilo bateu no meu estômago foi catastrófico, a azia foi inevitável.

Dispensei o suco na pia com o croissant na mão fui explorar a casa, não consegui ir muito longe ouvi o barulho do motor de um carro, corri na janela e o demônio desceu, abriu a porta malas pegou algo que não consegui identificar.

Continuei em pé na janela o observando, quando ele se aproximou e me viu, ele parou e ficou me olhando através do vidro, eu devolvi o olhar o encarando em seguida.
Seu olhar parecia que ia atravessar a vidraça de tão intenso.
Ele parecia disposto a ficar ali naquela disputa, mas eu não, puxei o tecido da cortina na cara dele colocando um ponto final, eu estava brava.

Ouvi seus passos logo em seguida dentro da sala, me virei para ele estava com a minha mala ao seu lado.
-Eu ia dizer que precisava ir ao apartamento do Ruan buscar meus pertences. Mas pelo que estou vendo você já resolveu.

-Sou um homem prático, gosto das coisas resolvidas rápidas, você não tinha roupas. Não iria leva-la para casa vestida com minha camisa, eu poderia ter comprado algo, mas acredito que prefira suas roupas.

-Sim, como descobriu o endereço do Ruan?

-Seu pai me deu. -Não disse que me levaria para falar com meu pai?

-Não consegui falar com você, se tivesse deixado a porta aberta teria sido mais fácil, mas como sempre dificulta minhas ações, não é mesmo?

-O que esperava depois do que fez, estava tudo tão bem coronel, de repente se transformou em um animal.

Seu olhar ficou sombrio, sua face se contorceu, ele era instável, esse homem é perigoso, e temperamental

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Seu olhar ficou sombrio, sua face se contorceu, ele era instável, esse homem é perigoso, e temperamental. Ele estava sério, mas do que de costume, apenas me olhava enquanto eu falava. Chamei sua atenção antes que tudo desandasse novamente, me encostei no vidro e cruzei os braços, a camisa subiu com meu movimento e seus olhos sombrios capturou minhas cochas.

 Chamei sua atenção antes que tudo desandasse novamente, me encostei no vidro e cruzei os braços, a camisa subiu com meu movimento e seus olhos sombrios capturou minhas cochas

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