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Sai bravo. Acendi um cigarro ali fora mesmo, antes de entrar na quadra. Quando fui jogar a bituca fora vi a Lorena saindo do beco, já pensei mil coisa, se loco! Neguei com a cabeça, ela me viu e sorriu. Dava pra ver que ela tava animada.

General: Vixi mano, já tá locona!

Lorena: Já cuidou da sua vida hoje? — arquiou a sobrancelha. Neguei mais uma vez com a cabeça.

General: Vacilona... — sai e deixei ela pra lá. Entrei novamente e subi pro camarote. O baile tava lotado, se neguinho tirasse o pé do chão não achava mais lugar pra pisar. Sorri e agradeci pelo o que estou passando. Enchi um copo de uísque com gelo de coco e dei um gole. Uns dez minutos depois o neguinho do Kaxeta subiu pra cantar e foi aquele alvoroço todo.

Neguinho: Dona da razão.... — se loco! Canta demais o mano. O mc ia cantando e eu ficando cada vez mais louco... deu minha hora e eu desci as escadas, senti alguém me puxando e era a Lorena.

General: Que foi?

Lorena: Me leva embora, me perdi das meninas... — neguei com a cabeça.

General: Pra onde elas foram?

Lorena: Não sei! Só quero ir embora, minha cabeça ta começando a doer.

General: Bora ai! — ajudei ela descer e fomos em direção ao meu carro.

Lorena: Vou vomitar....

General: Ai caralho! — minha brisa passou na hora. Segurei ela, a mesma abaixou um pouco e começou a vomitar horrores. Segurei o cabelo dela.

General: E ai menor, trás uma água aí. — coloquei a mão no bolso e joguei uma nota de dez pra ele. Rapidinho ele trouxe, abri a porta do carro e sentei a Lorena. Dei água pra ela e arrumei a mesma no banco. Dei a volta, liguei o carro. Ia levar ela pra casa da minha mãe, mas tranquilo lá.

Lorena: Não vai me deixar aqui na sua mãe né!? — me olhou

General: Pelo menos você ta segura aqui. Ou quer que eu te leve pra casa?

Lorena: Pra sua? — falou com malícia. Num segundo ela pulou no meu colo.

Gerenal: Sai Lorena, porra! — tentei tirar ela do meu colo, a mesma começou a rebolar, suspirei fundo — Lorena, caralho to dirigindo!

Lorena: Para o carro! — olhei pra cara dela. — Para a porra do carro! — parei perto de um terreno vazio. — Tava com saudade? — sussurrou em meu ouvido e começou a mordiscar a ponta da minha orelha.

General: Mano! Você tá bêbada... — suspirei e segurei os braços dela.

Lorena: Quero isso tanto quanto você. — neguei com a cabeça. Agarrei nos cabelos dela.

General: Você não presta, Lorena... — ela encostou a boca perto da minha e sussurrou.

Lorena: Nem você.

General: Por isso a gente se combina tanto! — mordi o lábios dela.

Lorena: Vamos pra algum lugar... em?

General: Caralho mulher, que fogo no rabo!

Lorena: Depois de hoje não vou querer ver você sã, aproveita.

General: Maldita! — ela continuou beijando meu pescoço. Liguei o carro e fui dirigindo pra minha casa que ficava no pico do morro. Confesso que estava bem difícil dirigir com a Lorena sarrando no meu pau. Entrei pela entrada dos fundos, abri a porta e sai com dificuldade com ela no colo. Abri a porta com chute e joguei a Lorena no sofá, a mesma ficou de quatro e veio apertando minhas pernas até chegar na barriga.

General: Você gosta de brincar com fogo né? – ela riu, puxei a mesma pro meu colo. Iniciei um beijo violento cheio de maldade, ela ia mordendo meus lábios. Segurei ela pela bunda e fui apertando a mesma e ela gemendo pra caralho já enquanto me beijava. Ela tirou minha camiseta e eu tirei a roupa dela, que fez barulho de pano rasgando ela riu e ignorou. Passei a mão por cima da calcinha de renda dela, que por sinal tava molhada – Safada! – sussurrei dando um tapa na bunda dela. Lorena saiu do meu colo e correu pra cozinha, fiquei sem entender porra nenhuma! Ela voltou com chantilly na mão.

Lorena: Achou mesmo que nossa recaída não ia ter um chantilly?

General: Não esqueceu isso é? – ri, Lorena adorava transar com chantilly. Tirei minha calça e me sentei no sofá meio deitado. Ela veio passando o chantilly pela minha barriga e um pouco acima do cós da cueca, suspirei. Largou a embalagem de lado e começou a chupar aquele negócio. Sem frescura abaixou minha cueca, pegou na base do meu pau e começou a chupar como se não houvesse o amanhã e eu? Gemendo que nem um louco! Na moral... Lorena sabe representar a porra toda. Ela parou de me chupar e ficou de quadro em pé. Caralho que mulher gostosa da porra, a maldita ainda estava de salto, toda sensual. Me levantei, punhetei meu pau mais um pouco e comecei a pincelar na entrada da buceta dela por cima da calcinha, vi que ela se arrepiou e sorri.

Estava escrito | Temp. 2Onde histórias criam vida. Descubra agora