Quando deu 20h, a Lorena se arrumou pra ir embora. Fui até o portão com ela.
General: Tem certeza que vai ficar vem?
Lorena: Preciso ficar bem! — ela disse enquanto arrumava a Lara na cadeirinha dela.
General: Qualquer coisa a casa da minha mãe cabe mais duas pessoinhas...
Lorena: Eu sei, sua mãe é minha mãe. — ela mostrou lingua.
General: Essa língua... — disse malicioso.
Lorena: Sai dai, Caique! — ela me bateu com a fralda de boca da bebê. — Vou nessa. Obrigada! — puxei ela e abracei ela.
General: Se precisar pode me ligar, mesmo número.
Lorena: Obrigada mesmo. — ele me deu um beijo no rosto e me soltou. Fiquei olhando ela entrar no carro e sair dirigindo.
X: Vai babar ai, caralho! — olhei e era o Félix.
General: Vai se fuder!
Félix: Tu é apaixonado na loira ainda, né?
General: Ham, o que você acha? — disse rindo.
Félix: Vim trazer o dinheiro. — disse me dando um envelope amarelo.
General: Tudo certo? Pagou os moleques?
Félix: Só sucesso. — disse esfregando as mãos. Fiquei trocando ideia com ele e depois fui pra casa da Manu. Deixei o carro na rua mesmo e fui entrando.
Valéria: Caiquinho, tudo bem? — ela me abraçou
General: Tudo e a senhora?
Valéria: To bem! A Manu tá lá em cima, vai lá.
General: Obrigada! — sorri e subi. Nem bati na porta e já entrei no quarto dela. — E ai, dona ciumenta. — ela revirou os olhos — Revira os olhos quando chegar no meu pau, filha da puta. — dei um tapa na coxa dela.
Manuella: Ai caralho! — ela reclamou me encarando.
General: Tá brava atoa, gata.
Manuella: Atoa, não.
General: Tá sim, tá vendo coisa onde não tem...
Manuella: Tá bom, Caíque! Tá legal você saindo com sua ex mulher.
General: Tá gata, foi mal. — sorri e dei um selinho nela.
Manuella: Cuido do que é meu, né... Você tem uma fama ruim por ai. — ela disse dando risada.
General: Seu cu! — dei outro tapa na coxa dela.
Manuella: Caralho, amor! Isso dói, poxa... — disse manhosa e eu puxei ela pro meu colo.
...
General: Maluca! — disse sorriso enquanto segurava no pescoço dela e metia com força na buceta dela.
Manuella: você é um cachorro!
General: E você é uma cachorra, filha da puta!
Manuella: Isso, me fode com força! — ela gemeu alto e revirou os olhos, tirei a mão do pescoço dando um tapa na cara dela.
General: Fica de quatro minha puta
Manuella: Vai comer meu cu? — ela sorriu mordendo o lábio, franzi a testa e dei outro tapa na sua cara.
General: Vai caralho, fica de quatro nessa porra vagabunda! — ela riu e ficou de quatro deitando a cabeça no colchão e empinando a bunda pra mim, sorri mordendo o lábio e coloquei a cara no meio da sua bunda chupando sua buceta e o seu cu, dei umas linguadas nos dois e ela gemeu rebolando na minha cara. Mordi a sua bunda e puxei ela pra trás com força e meti, com uma mão segurei na sua cintura e com a outra enrolei seu cabelo e puxei com força pra trás, ela gemeu alto e eu comecei a meter nela.
Manuella: ISSO PORRA, ME FODE CARALHOOOO! — ela falava mais alto entre os gemidos.
General: grita o nome de quem tá te fodendo piranha
Manuella: Isso Caíque, me fode! Me comer, por favor.....
General: Maldita! — enchi sua bunda de tapa, ela rebolava e vinha com a bunda contra a meu pau fazendo aquele barulho gostoso, gemia cada vez mais alto e falava meu nome e como queria ser fodida. Joguei a vagabunda pro lado e me sentei na cama, ela veio por cima encaixando a cabeça do meu pau na sua buceta e foi sentando com força me fazendo delirar de prazer. Porra, que sentada é essa. Segurei seus seios com força e a trouxe mais pra perto pra mamar nos dois, depois soltei e ela começou a cavalgar me fazendo gemer. — Isso vagabunda, senta gostoso no pau do seu macho. — falei gemendo e dando vários chupões de leve no peito dela.
Manuella: Caralho que pica gostosa da porra — ela jogava a cabeça pra trás e revirava os olhos, grudei no seu pescoço de novo apertando com força e ela sorriu mordendo o lábio, dei uns tapas na sua cara e ela gemeu. - aí eu vou gozar caralho
General: Goza no meu pau, vagabunda do caralho.
Manuella: Caralho Caíque... Ai eu vou gozar! — ela disse gemendo alto. Ela começou a cavalgar com mais força fazendo a cama bater na parede e fazer barulho, gemi abafado, forçando meu maxilar pra não gozar junto com ela. Senti ela gozar, e a Manuella gritou alto, foi parango aos poucos de rebolar no meu pau, observei seu corpo todo suado, se tremendo inteiro por causa do orgasmo. sorri dando um tapa na cara dela, iniciei um beijo e coloquei ela de quatro novamente pra mim gozar. Pincelei meu pau no cu dela e meti, no começo ela ficou de graça que estava doendo, mas depois relaxou e eu comecei a foder com força.
General: Eu vou gozar, cachorra. — disse depois de um tempo sentindo ela contrair seu cu no meu pau. Meti mais algumas vezes e joguei ela pro lado, subi por cima dela, a Manuella pegou meu pau e começou a chupar e gozei no fundo da sua garganta soltando um gemido rouco. Joguei a cabeça pra trás passando a mão pela barriga e respirei ofegante.
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Estava escrito | Temp. 2
Viễn tưởngTem vez que a gente briga e perde a razão, tu sabe como eu fico se eu te vejo chorar e quem perde com isso é a nossa relação. Como é que alguém entende se é o que a gente sente vem de momentos que só a gente viveu, vivendo sentimento hoje como ontem...