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Larissa gemia pra caralho, o que me dava mais tesão. Coloquei ela de quatro nas escadas. Pincelei meu pau no cu dela e fui encaixando, como sempre ela começou a reclamar.

Larissa: Alex... não! Aí dói amor. — no fundo sabia que era só manhã e ela queria tanto como eu. Ao poucos ela foi rebolando a bunda no meu pau, segurei na cintura dela. Logo voltei a meter na buceta aí a cintura dela virou mola. Meu corpo dava os primeiros sinais que eu iria gozar. Segurei forte a cintura dela e foi só porradão no útero. Coloquei minha camisa no degrau da escada e sentei, Larissa sentou no meu pau de frente pra mim, enrolei minha mão no cabelo dela e a mesma começou a sentar, puxei ela pra mais perto e beijei ela. Fazia tempo que não sentia ela assim, pra mim... abracei o corpo dela.

Alex: Vou gozar, vagabunda! — segurei o pescoço dela e a mesma ia rebolando e quicando. — Toma, sua puta! — gozei dentro da Larissa e ela continuou rebolando. Ela gemeu alto anunciando que tava gozando, segurei na cintura dela ajudando a mesma a quicar mais rápido.

Larissa: Alex! Não aguento mais. — ela parou de rebolar e me abraçou. — Porque você faz isso em? Maldito. — riu e saiu de cima de mim. Ela se limpou com a calcinha e se arrumou. Levantei e me arrumei também.

Alex: Você que é! — apertei o pescoço dela e dei um selinho. — Vai na frente! — dei um belo tapa na raba dela e a mesma me olhou brava. Ri e ela foi. Esperei um pouco e fui atrás dela, passei direto pro banheiro, mijei, limpei meu pau, lavei as mãos e sai. Dei de cara com minha mãe.

Lena: cadê a Yara, Alex?

Alex: foi numa amiga.

Lena: acha que sou burra né Alex!? Vi vocês brigando e depois descendo a rua com a Larissa.

Alex: Relaxa gata!

General.

Eu já tinha quase decidido deixar a Lorena em paz, mas não dá. Não consigo! Muito sentimento envolvido. Como de lei, hoje tem baile de Natal. Favela tá um fervo.

Bernardo veio passar o Natal com a gente aqui em casa já que a mãe dele ia viajar com o namorado dela. É justo o Ber ficar aqui. Manuella também veio pra cá, a gata tá com cólica, então tá bem quietinha no sofá.

Ber: papai? — disse correndo com um pratinho de sobremesa.

General: Fala gatão!

Ber: A gente vai andar de bibi?

General: Sei não Ber.

Ber: por favor, papai. Te dou pudim! — disse com os braços esticados pra mim.

Manuella: Vai com ele mor.

General: Vamos com a gente, jogo rápido gata. — passei a mão no rosto dela.

Manuella: Tô enjoada, com cólica... Só saiu do sofá pra ir dormir.

General: Então vou com o Bernardo e volto em dez minutos.
Manuella: Fechado! Cuida do seu pai em Ber.

Ber: Pode deixar titia. — ele deu um beijo na testa da Manuella e pulou pro meu colo. Dei um selinho nela e saímos, o carro tava na rua já. Coloquei ele no passageiro e entrei no motorista. Bernardo é ligeiro, ligou o som do carro, sorri e sai. Fui passando pelas ruas e cumprimentando os moradores e desejando feliz natal e blábláblá! Passei na rua onze e vi as amigas da Lorena, meu coração já acelerou e suspeitou... Sei que as três só andam juntas. A Clara foi um pouco pro lado e avistei a Lorena, meu coração acelerou e apertou ainda mais. — Paaaaaaaieeeee, vamos. — ele pulou pro meu colo e apertou a buzina. As meninas olharam, Lorena foi a primeira e ficou me encarando, logo ela virou. Voltei a acelerar com o Bernardo no meu colo.

Estava escrito | Temp. 2Onde histórias criam vida. Descubra agora